Tinha ido lá anos antes, veja a outra história “No cinema”, bem antes da pandemia. Esta tinha acabado e eu estava tentando voltar a ter sexo. Interessante a entrada estava igual, o senhor sorridente lá estava, me vendeu o ingresso e disse “bom filme”, eu sorri. O rapaz na entrada me olhou de cara feia, parecia dizer, “este velho não tem pinta, mas é um sem vergonha que veio aqui dar a bunda”. Pensei isto e sorri para ele e entrei.
Estava muito escuro, só dava para ver a tela e mal pessoas na plateia. Me aproximei da ultima fileira de cadeiras por trás e meus olhos começaram a se acostumar. Um senhor da minha idade estava sentado na cadeira no corredor. Ao lado dele um homem tinha um peru para fora e o senhor o chupava. Vi vários homens sentados nas cadeiras ao lado do corredor ou na laterais e alguns tinham homens ao lado.
Eu não estava com vontade de chupar paus mal lavados desconhecidos, apesar da felação ser uma das minhas atividades favoritas, eu felando naturalmente, mas também sendo felado. Olhei para trás e vi que nos fundos tinha muita gente, alguns parados, alguns com pessoas agachadas em sua frente, outros com um homem se encostando nos encostados na parece. Pensei “achei o cinema onde viados dão!”.
Não sabia por onde começar e um jovem parou ao meu lado e falou algo como “me chupou e saiu”. Estava com a pica toda para fora. Peguei, estava dura e meio melada, era do tamanho que gosto e virei de lado o puxei me encostando em seu lado e perguntei se ele não queria meter em mim aquela pica. Já estava pronto para arriar as calças, botar uma camisinha e ser fodido ali em publico.
- Aqui não.
- Então vamos para o banheiro.
Mostrei onde ficava e ele me disse que ia na frente. Fui atrás e entre onde eu estava e o banheiro tinha muita gente. Perdi o rapaz, não tinha visto direito a cara dele. Mas continuei em direção ao banheiro. Parei na porta tinha um cara alto nu com o pau duro. Sorri para ele e entrei no banheiro feminino. Tinha várias pessoas e um senhor negro mais velho se aproximou. Botei a mão no pau dele e disse
- Que me enrabar?
- Quero, mas aqui está cheio.
Nesta altura já tinha aberto a braguilha do velho e puxado seu pau para fora, já bem duro.
- Vamos para o outro banheiro
Fomos. Ele me mostrou a privada com a porta aberta. Entramos, arriei as calças e ele veio, botou a camisinha que lhe dei e meteu. Achei que ia me machucar, indo assim direto. Só que não, ele meteu devagar até entrar todo. Na verdade quando a pica estava ainda pela metade eu fiz um movimento para trás para levar a pica toda de uma vez. Estava muito excitado e ele também. Ele começou os movimentos de foda numa boa velocidade como se quiser saborear meu cu. E eu adorando saborear aquela pica grossa e não muito comprida.
A pica devia ter uns quinze centímetros. Muito preta, ele tinha uma cor de pele linda. Era bem grossa como eu gosto.
Ele me fodia gemendo e dizendo
- Que beleza de cu! Como você é gostoso!
E eu
- Mete meu macho, arromba o cu do viado, me fode, goza no meu cu.
Este diálogo “profundo” junto com a foda que eu levava me dava um enorme prazer. Só seria melhor, acho, se tivesse gente olhando.
Ele começou a me comer mais rápido, gemendo e quase gritando
- Vou gozar! Que cu delicioso!
- Mete meu macho, goza no meu cu
Ele gozou, tirou, jogou a camisinha na lata do lixo. Sorriu e me agradeceu. Nenhum dos dois tinha pinta de viado.
Eu saí e o altão continuava de pinto de fora. Linda pica. Peguei.
- Gostou?
- Muito. Podemos ir?
- Eu estou querendo fazer programa.
- Não entendi. Você cobra para meter nos viados?
Ele riu e fez que sim. E eu segurando o pau dele e o masturbando de leve
- Desculpe-me, mas não pago por sexo.
Ele sorriu, um sorriso bonito e simpático
- Está certo, faz bem
.
Continuei andando e olhando. Quase me sento para experimentar chupar alguém, mas novamente achei que não valia a pena botar perus mal lavados na boca.
Num outro nicho havia outro homem jovem e nu de pau duro. Peguei e me abracei nele e comecei a beijar seu pescoço. Ia botar uma camisinha em seu pau quando vejo que mesmo eu segurando, outro viado caiu de boca e começo a chupa-lo sofregamente. E ele acariciava a cabeça do viado.
Olhei o relógio e na duvida saí do cinema e andei até a rua do Passeio, peguei um táxi e me fui.
Enrabar um gostoso no cinema é uma delícia
Que maravilhoso
Ótimo conto, também frequento esses cinemas em BH. Adoro essa sensação de levar rola com um monte de gente ao redor, tocando punheta.
Pelo menos a bunda vc conseguiu dar.