- Não desvirginei porque você não quis. Mas, sei lá, não tenho mais idade para ficar passeando na calçada de mãozinha dada. Aliás, nem vejo mais ninguém fazendo isto.
Ela riu e me beijou.
- Você faz isto tudo comigo, mas não me sinto desrespeitada.
- E gostou?
- Gostei, podemos ir hoje ao apartamento?
Mostrei a chave e para lá fomos.
Ela tinha um cheiro delicioso. Tem mulheres que tenho muito tesão, mas na hora seu cheiro não me atrai. Uma por quem me apaixonei era linda como esta, só que loura com uma penugem nas pernas que me enlouquecia. Só que seu cheiro não me fazia sonhar, como esta agora.
Fomos para a cama nos beijando. Fiquei só de cueca e ela de calcinha. Ficamos nos sarrando, se esfregando, meu pau roçando sua buceta. Virei-a e de lado abracei pegando seus peitos, passando meu pau em sua bunda e acariciando sua buceta. Tentei colocar a mão por dentro da calcinha e ela tirou, gentilmente. Mas me deixou esfregar a buceta por cima do tecido.
Não sei quanto tempo ficamos. Estava numa excitação enorme e me sentindo apaixonado. Disse-lhe. E ela me disse que estava apaixonada por mim.
Tirei a cueca, ela me ajudou. E ficou brincando com meu pau. Novamente a a abracei e comecei a esfregar meu peru na buceta por cima da calcinha. Ela respirava fundo e gemia. E eu também. Uma hora o pau afastou a calcinha (juro que não fiz de propósito) e se encaixou na buceta, eu continuando o movimento. Ela recuou o traseiro, ajustou a calcinha e me puxou para ela e continuamos.
Não sei como aguentávamos. Esta não foi a ultima vez. Ficamos uns três meses namorando, saindo para jantar, passear. Como meu casamento estava acabado, minha mulher nem ciúme tinha mais.
E toda vez que íamos para a cama, era aquela “ânsia incontida do amor” como na musica. Bem, quase. O cabaço continuou intacto.
Um dia minha mulher viajou no fim de semana ela foi para minha casa. Sempre saímos no carro do pai dela, mas neste sábado o pai não emprestou. E fomos para minha cama, morávamos perto. E tome sacanagem. As dez, como boa virgem, foi para casa.
Me vesti e fui para uma festa. Os culhões meio doídos. Musica muito alta e muita gente. Uma menina tão jovem quanto minha namorada não tirava os olhos de mim. Ela era amiga de uns amigos e na praia ela me paquerava mesmo com minha mulher junto. Mas não sabia nem o nome dela. Era bem mais alta que eu, muito bonita, peitos não muito grandes, pernas compridas, uma boca "a la Bardot", meia aberta pedindo para ser beijada. Mas ficava dançando loucamente. Não fui dança, o tipo de musica não dava vontade.
Uma outra mulher muito bonita e de minha idade se encostou em mim e começou a conversar. Bem bebum, me disse que o marido estava saindo com a ex do deputado. E ela estava sozinha.
- Estou doida para foder com alguém como você. Me fode?
Fiquei na dúvida. Tento pegar lourinha que pode ou não dar para mim? Bem, já tinha tido uma jovenzinha que ficou três horas de sacanagem, mas não fodeu. Melhor não arriscar e pegar esta, não acham?
- Vamos então. Para minha casa ou para a sua?
- Para minha. Tenho que levar minha amiga para casa dela. Você me segue.
Disse isto com a voz empastada e saiu com amiga. Fui atrás e ela entrou no carro e saiu em disparada. Segui-a. Ela parou num rua na Fonte da Saudade e a amiga saltou. Veio até meu carro.
- Olha S. Ela esta completamente bêbada. Tentei convence-la a deixar o carro aqui e ir no seu. Mas ela não quer. Você toma conta dela?
Disse que sim. Ela me beijou e se foi. E a bebinha saiu, agora devagar. Eu a segui até Ipanema. Ela parou e saltou. Estacionei e fui com ela. Cada vez mais bêbada.
Eu estava achando divertido, nunca tinha comido alguém tão bêbado.
Entramos na casa e ela tirou toda a roupa. Eu também tirei a minha e ela entrou num quarto e deitou-se de bruços.
Fui por cima e ela resmungava. Beijei seu pescoço, suas costas e tentei vira-a de costas. Ela estava num sono profundo. Afastei suas pernas e tentei meter (estava de pau duro, ela era atraente). Mas não deu. Não sou o cafajeste que estupra alguém. Não dá para foder uma pessoa desmaiada de perna aberta, mas sem dizer que sim. Não dá para foder com alguém que não diz que quer foder.
Tirei o pau, me vesti e fui para casa. Nunca mais a vi.
E a lourinha. Soube dela, tinha terminado o mestrado e ido fazer o doutorado fora. Só fui encontra-la muitos anos depois numa festa. Mas esta é outra história.
Um sábado curioso. Mas o que me restou foi uma punheta domingo de manhã. No fim do dia minha mulher voltou. Tinha fodido o sábado todo e o domingo também. Estava com cheiro de pica na buceta e me contou todas as fodas enquanto eu a chupava. E ela gozou duas vezes. E eu uma na sua boca.