Uma mensagem

“Estou literalmente em estado de graça sexual. Minha mulher e meu filho viajaram e vi que estava mais livre. Depois do trabalho me enchi de coragem, segui o seu conselho e entrei na Santa Luiza pelo início, buscando estacionamento. Consegui parar depois da Felipe Camarão e descobri que a Kabalk era quase em frente de onde achei lugar. De fato, é bem discreta, tanto que toquei o interfone, por inexperiência, ao invés de entrar logo pela garagem, como fazem os "entendidos"...

Depois das explicações iniciais, fui parar nos armários para troca de roupa só havia um cara sentado no banco se vestindo que nem olhou para mim. Enquanto eu tirava a roupa, entrou um rapaz, com cerca de 30 anos, que imediatamente olhou para mim com aquele olhar de interesse que costumo notar nas paqueras de rua enquanto nos despíamos, chegamos a nos encarar por três vezes, quando eu reparei o volume do pau dele pela cueca e fiz cara de surpreso-interessado. E ele retribuiu e, vendo que eu o apreciava, tirou a cueca e me mostrou um cacete grande e já bem duro. Depois que o outro cara saiu, ele passou por trás de mim, dirigindo-se para a parte de baixo. Quando ele passou, dei aquela olhada do tipo " gostei do que vi e te encontro logo". Desci e passei a procura-lo desesperadamente, sendo que o desconhecimento do ambiente contribuiu para a minha sofreguidão em localiza-lo.

Finalmente localizei-o em um dos corredores e ele, rapidamente, sinalizou para nos encontrarmos na sauna. Entramos e sentamos um lado do outro ainda sem intimidades. Quando ficamos sozinhos, comecei a alisar a perna dele e ele passou a mão no meu braço. Cheguei ao pauzão duro e comecei a manipula-lo, mas toda vez que entrava alguém ele retirava a minha mão.

Começamos a conversar. Disse-lhe que notei-o logo que ele entrou na sala dos armários e ele me respondeu que também havia me notado logo, por eu ser "um coroa bonito". Fiquei convencido e de pau duro na hora, já pensando em sentir aquele garanhão me comendo. Ele disse que mora no Meier, é noivo , gosta de sexo sem restrições e perguntou se eu era casado, se tinha filhos e ate perguntou por netos. Trocamos os nomes e resolvemos ir logo para um lugar mais intimo, pois lhe disse que não dispunha de muito tempo. Como eu não conhecia o local, ele mandou que eu ficasse na sala aberta para os banheiros e o seguisse dando um tempo, pois ele era muito discreto e não gostava de que os outros o vissem entrando logo acompanhado.

Subi para o corredor das cabines e comecei a procura-lo, ate que ele apareceu meio que escondido e me chamou. Entrei e ele fechou a cabine com trinco, retirando a toalha da cintura e me mostrando um corpão de fazer inveja, peitos pronunciados de malhador, barriga sem nada de gordurinhas, cabelo curto, cara de garoto safado e mãos grandes.
Neste momento, o caralho dele já estava bem empinado, duro e pronto para acabar comigo. Pau era grande, talvez uns 20 cm, grosso na raiz e afinando na cabeça.

Ele me abraçou, me alisou as costas e o peito, não topou beijar (bem que procurei sua boca), meteu a pica na minha virilha , ao lado do meu pau e começou a se esfregar. Deixei mais um pouco e depois virei de costas. Ele imediatamente passou o pau no meu rego e procurou a entradinha do cu. Ficamos assim nessa esfregação, ate que me afastei , sentei na banqueta e peguei o pau dele para punheta-lo um pouco. Diante daquele pênis memorável, não resisti e cai de boca, lambendo a cabecinha e, depois, engolindo o pau todo ate os pentelhos. Ele me segurou pela cabeça e começou a fuder minha boca com força. Acho que adorou o fato de eu engoli-lo todinho em cada movimento de vai e vem.

Depois, ja cheio de tesão e desesperado para gozar, ele mandou eu deitar de frente, com as pernas levantadas percebi que ele estava louco para me enrabar e resolvi deixa-lo no comando.

Na posição do frango assado, ele passou a alisar a entrada do meu cuzinho com o dedo e a me lubrificar com cuidado. Pedi que ele metesse o dedo para me acostumar, antes de enfiar aquela picona toda, mas ele, acho, não curtia muito essa de dedada e ficou só na entradinha. Depois, vestiu duas camisinhas e ficou de joelhos na frente da minha bunda. foi uma sensação muito gostosa ficar vendo aquele homão na minha frente, com cara de tesão e pronto para me possuir, me fazendo passar por um viado completo e submisso.

Senti a cabeça do pau procurando o lugar certo e a... Achando!!! Ele meteu devagar e começou a fuder, enfiando cada vez mais um pouquinho, por que eu pedi ,”por favor, me trata com carinho e mete devagar, tá?". Depois meteu tudo e parou como que para sentir meus apertos de anel do cu e me fazer sentir todo o seu volume. Cara, depois que viu que eu já estava bem receptivo, passou a me fuder sem piedade, metendo o pau todo e tirando ate lá fora. Ele se amarrou em tirar tudo e botar em seguida, só que o caralho as vezes saia e custava a voltar, tanto que botei a mão por trás e passei a guiar o cacete para dentro do meu rabo. Aí ficou gostoso para nós dois e ele ficou trepando comigo durante muito tempo nessa posição. Perguntei se ele queria variar e sugeri ficar de quatro. Ele topou e voltou a penetrar totalmente. Nessa posição, passei a senti-lo me tocando lá no fundo e quando ele forçava e pressionava o quadril na minha bunda eu sentia uma dorzinha meio desagradável. Assim, passei a tentar controlar a quantidade de pica dentro, me afastando um pouco quando ele bombava. De repente, ele passou a acelerar os movimentos e percebi que ele iria esporrar. Seu gozo foi intenso e muito longo, chegando a gemer muito e suar abundantemente.

Depois que ele tirou o pau, ficou de pé respirando fundo durante algum tempo, me dando a impressão de ter gostado bastante da foda. Tirou as camisinhas na minha frente, enxugou o pau na toalha e continuou a respirar fundo. Passei a tocar uma punheta em mim mesmo e pedi para segura-lo ate que eu gozasse. Ele deixou e ficou me vendo tocar a punheta. Gozei na toalha e ele me mandou sair primeiro, dando um tempo para sair depois.

Fui para o chuveiro, sem vê-lo novamente. A sorte é que antes de sairmos, perguntei se ele tinha gostado e se poderia me dar o seu endereço eletrônico. Fiquei com vontade de continuar na paquera pelos corredores, mas já eram mais de 7 horas e eu não queria atrasar muito. Notei que alguns caras me encararam e tentaram uma aproximação, como, por exemplo, um coroa que ficou sentado bem na entrada do banheiro, como que apreciando as picas serem lavadas. Em resumo adorei a experiência.

Gostei da situação desinibida de se poderem olhar corpos, bundas e caralhos à vontade.

Gostei da chance de ter conhecido, logo imediatamente, um cara que me agradou e me deu muito prazer de ser comido.

Gostei de ter podido conhecer o ambiente de uma sauna, mesmo que pequeno, confuso e apertado como o Kabalk.

Confesso que não tinha muita esperança de encontrar bons parceiros, pois era segunda-feira e chovia um pouco forte, mas ate que avaliei cerca de uns 20 caras ou mais .
Enfim, agradeço a você o incentivo para a realização de mais esse sonho meu...

Meu amigão, desde ontem à noite que penso, sem parar, no porquê dessa nossa compulsão por um relacionamento homossexual passivo.

Não satisfeito com o gozo meio rápido na sauna, antes de dormir resolvi tocar outra punheta, dessa vez deitado na minha cama e com bastante calma. Não resisti também a vontade de voltar a sentir algo duro e volumoso no rabo, tendo pegado o consolo de 10 polegadas , me lubrificado com KY. Meti o consolo todinho no cu e liguei o vibrador para curtir o momento. Depois que entrou tudo, fiquei de barriga para cima, pressionando a bunda de encontro à cama. Em principio, achei que não ia aguentar, pois já estava meio dolorido da trepada com o cara, mas com jeitinho consegui meter até o final e fiquei quieto, apenas tocando de leve no meu pau.

Continuei a pensar no gosto por receber um caralho no rabo, enquanto tocava uma punheta bem lenta e ritmada. A vibração se transmitia para a base do pau, me dando uma sensação indescritível de prazer, parecia que eu estava fora da realidade e de mim.. O prazer sentido lá dentro do cu me fez tremer e gemer de gozo sozinho na cama.

Passei a pensar e repensar no que lhe havia dito certa vez: que a figura do homem não me interessava e eu via apenas o caralho pendurado entre as pernas e nada mais, lembra?. Pois é, depois da trepada com o rapaz da sauna cheguei a conclusão que o aspecto físico, a aparência do rosto a proporcionalidade do corpo fazem a diferença, sim. Disse-lhe também que nunca tinha sentido atração pela figura de um homem e que uma pica dura me bastava... Mentira vejo agora. Fiz uma retrospectiva de minha vida e descobri que senti e sinto atração por homens que conheci. Por exemplo, conheci um engenheiro eletrônico do Paraná que me despertou vontade sexual. Sua aparência alegre, seu rosto limpo e bonito, seus modos gentis e educados me fizeram e fazem pensar ate hoje em como seria bom poder abraça-lo, beija-lo longamente e faze-lo sentir prazer no meu corpo.

Encontro diariamente com um rapaz muito alto e bonito, aqui no restaurante onde almoço e, todas as vezes em que cruzamos, não consigo deixar de imagina-lo deitado comigo. Ainda mais que o fantasio, devido ao tamanho do corpo e das mãos, como tendo um cacete bem avantajado. Acho que, como você diz, estou aviadando completamente, ou seja, ao ser dominado pela minha porção passiva, estou pensando e agindo como um autentico viadão. Aceitando isto pretendo aproveitar disso o máximo possível.”

Reproduzi aqui a mensagem poruuqe ela revela como se sentem os viados que são casados com mulher, e gostam disto, mas tem poucas oportunidades de refletir o que são e como podem ser felizes nos momentos que a oportunidade oferece.