Vou o mudar o estilo da narrativa para ficar mais excitante contar os novos acontecimentos que ela trouxe ao meu conhecimento. Acredito que ficará mais excitante. Se não gostarem, avisem. Tenho usado a narrativa do ponto de vista dela, mas nessa continuação vou usar a terceira pessoa.)
________________________________________________________________________
Em três dias, Ester tinha que voltar para a cobertura do Sr. André, mas antes disso ela recebeu uma ligação para que ela ficasse em casa por uma semana. André disse para ela que havia decidido fazer uns serviços no apartamento e a casa estaria cheia de trabalhadores por toda essa semana. Como eles não poderiam ter a privacidade de sempre, era melhor que ela ficasse em casa por toda semana. Ele garantiu que ela não ficasse preocupada com as diárias, ele as providenciaria mesmo ela estando em casa por esses dias.
Ester ficou um pouco frustrada, mas pensou que seria uma boa ter uma semana para cuidar de Luiz, seu marido. Ela pensou “Ah! sem problema, vai passar rápido.” Mas não passou. Logo ela estava muito irritadiça por conta da frustração de ficar tanto tempo sem ver o pau que tanto adorava do Sr. André. Luiz notou isso e cuidou de providenciar tantos orgasmos ela precisasse para ficar calma. Não adiantou muito, apesar das noites agradáveis com o marido, durante o dia batia uma necessidade pelo pau do Sr. André e ela se enchia de saudade. Se masturbou muito esses dias para acalmar suas emoções, mas ela precisava mesmo era voltar para lá e vê-lo o quanto antes.
Finalmente chegou o dia de voltar para lá. A viagem demorou mais do que a normal dada a sua necessidade urgente de chegar lá e encontrar o Sr. André. A ansiedade só não era maior que sua excitação e seu tesão e ela tentou se concentrar nos olhares, alguns já conhecidos de outras viagens, que sempre lhe comiam com os olhos. Ela não queria perder tempo ao chegar na cobertura e já saiu de casa com a calça leggings de sempre e sem calcinha. Sempre torcia para que o ônibus viesse cheio e ela não encontrasse um lugar para se sentar. Aí ela escolhia um lugar onde houvesse bastante luz do sol para ficar de pé, e permitir que os caras secassem sua bunda deliciosa. Ela dava sempre um jeito de ficar com a bunda no corredor para receber os cumprimentos dos caras que passavam roçando nela.
Quando Ester chegou na cobertura pelo elevador e pela entrada social, André não queria que ela usasse a entrada de serviço, ela não notou nenhuma mudança que esperava encontrar no apartamento, exceto as novas câmeras espalhadas pela casa. Na sala havia uma nova em frente ao corredor apontando para a porta de entrada e uma na parede lateral do mesmo hall de entrada também focando a área de entrada bem ao pé da porta. Havia mais uma ainda sala de estar e três na sala de refeição, três na cobertura, no deck da piscina, que ela viu depois, uma apontando para a hidromassagem, outra para aquele tanque de madeira de nome esquisito que ela nunca lembrava e outra para a própria piscina. Haviam mais duas na cozinha e copa. Duas na sala de ginástica uma em cada suíte de visita e duas na suíte master, closet e banheiro. Ester entrou no escritório, e além das câmeras, eram três domos lá, ela notou que a área havia diminuído significativamente. Uma nova parede estilosa em gesso dividia o ambiente em dois com uma porta de correr, quando ela abriu não entendeu logo para que serviria aquele espaço. Havia um papel de parece enorme com um lindo por de sol sobre o mar na parede onde antes havia uma estante de livros, e na parede em frente a essa havia um mural com imagens de figuras esculpidas em pedras com posses obscenamente sexuais. As genitálias das figuras estavam expostas e claramente aquelas eram posições de atos sexuais. Um carpete bem felpudo completava o aconchego daquele ambiente novo e agradável com uma mesa acolchoada bem no centro dele. Quando Ester viu que aquilo não era uma mesa mais uma cama de massagem como ela já tinha visto em um vídeo, ela entendeu para que o Sr. André queria aquele espaço.
Quando ela foi para seu quarto na área de serviço guardar suas coisas e se trocar, na verdade ficar nua, ela viu que não havia nenhuma câmera no quarto em nenhum dos ambientes. Antes de começar a prepara o café do Sr. André ela foi até a piscina vê-lo. Quando chegou lá ela ficou agradavelmente surpresa ao ver o Sr. André fazendo suas braçadas matinais inteiramente nu. Assim que ele a viu, nadou até a margem da piscina e pediu que ela lhe passasse uma das toalhas sobre a espreguiçadeira. Ele saiu da piscina e ela pela primeira vez viu ele em seu estado natural com o pau completamente mole. Ela o olhou sem nenhuma discrição e pensou que ele mesmo mole ainda era muito bonito e agradável aos olhos.
“Então, já deu uma olhada pelo apartamento, viu a mudança?” Ele perguntou enquanto se secava.
“Eu vi as câmeras, mudança mesmo só vi no escritório,” respondeu Ester.
“Pois é, mas aquilo deu muito trabalho, especialmente para a decoradora entender o que eu queria. No fim ficou do meu agrado, você gostou?
“Acho que sim, embora não sei muito para que servirá,” disse fingindo-se de boba.
“Eu vou lhe explicar. Você tem que ver a iluminação acolhedora que instalei lá.” Ele disse terminando de secar e colocando o roupão. Quando acabou de se vestir ele se aproximou dela e lhe deu um beijo na testa, aquilo foi outra surpresa para ela.
“Você está cheirando diferente hoje,” ele notou
Aproveitei a folga de uma semana e além de cuidar do meu marido fui as compras e comprei perfumes novos.
“São fragrâncias masculinas não são?”
“São sim. Espero que goste, mas eu não gosto de cheirar como mulher, eu uso perfumes para min e prefiro o cheiro de homens.” Ela explicou.
“Engraçado, é como se você soubesse, mas também não me agrada os florais doces que as mulheres usam normalmente, prefiro mesmo esses amadeirados e secos. Ele disse pegando-a pelo braço e conduzindo-a pra dentro. Pararam na cozinha onde ela começou a preparar o café.
Me diga, como foi sua semana de folga, se divertiu muito com seu marido?
Ester resolveu não revelar seu estado de ansiedade e desejo de vê-lo por todos esses dias que ficou em casa. Em vez disso contou que se manteve devidamente excitada para ele com a ajuda do seu marido. Ele sorriu contente.
“Por que todas câmeras novas?” ela quis saber.
“Nem desconfia? Eu quero sempre ver você nua mesmo quando não estiver com você. Todas as imagens vão para meu computador.
Nesse caso por que não tem nenhuma nas dependências de serviço e nem no quarto onde fico.” Ela perguntou realmente curiosa.
“Eu queria te dar alguma privacidade para quando você se cansasse de min te observando. Mas eu queria te propor que você mudasse para uma das suítes de visitas, só que lá não tem privacidade. Você estará sendo vista até quando estiver tomando banho.”
Eu acho que vou aceitar a sugestão, eu vou gostar da sensação de ser observada mesmo quando não há alguém por perto. Me parece muito excitante,” ela disse rindo de forma safada
“Então está tudo certo. Você pode se mudar para lá. Será seu espaço aqui em casa e quero que você sinta que está em sua casa mesmo. Você não é mais minha empregada, não sei dizer bem o que você é para min, mas espero descobri com nosso tempo juntos. Seu dinheiro continuará sendo pago, mas não será um pagamento por seus serviços de faxina que você nem precisa mais fazer se preferir. Posso providenciar outra pessoa.”
“Não, não! De jeito algum eu prefiro continuar fazendo meu trabalho. Se não o que eu faria aqui o dia todo. Vou continuar nua e faxinando para você, e você terá sempre meu corpo para olhar sempre que quiser.” Ester quase diz a ele que ele poderia fazer mais se quisesse também, mas se conteve.
“Tem umas coisas que comprei para você no closet da sua suíte, confesso que fui meio egoísta na escolha, mas do que você não gostar, podemos providenciar a troca, até porque eu não sabia as suas medidas e comprei tudo pelo que pude que pude avaliar sobre seu corpo, mas contei com a ajuda da garota da loja. Ela fez um ótimo trabalho me assessorando.”
Assim que Ester serviu o café disse que estava ansiosa para ver as coisas que ele havia comprado e que iria levar suas coisas que estavam no quarto para a suíte. Ele sorriu e disse que ela podia fazer isso enquanto ele tomava café.
Quando ela entrou com suas coisas as soltou no chão rapidamente. A cama estava cheia de sacolas e algumas caixas de sapatos. Pelas logomarcas das sacolas ela notou que tudo ali eram de lojas que ela conhecia, mas que nunca se atreveria a entrar em uma delas, muito menos usar as coisas que elas vendiam. Ela começou a examinar as sacolas e viu que tudo eram finas lingeries, muito finas e de muito bom gosto. Calcinhas, sutiãs. Body, baby-dolls e conjuntos de meias calças e meias de sedas. Cintas-ligas, espartilhos e até peças de biquinis e maiôs extremamente cavados. Tudo muito sensual, com algumas peças que pareciam ter saído direto de uma sex-shop de tão pervertidas que eram com suas transparências e aberturas estratégicas.
Ester estava tão fascinada olhado tudo que nem havia visto que o Sr. André estava parado na porta com duas outras caixas e uma sacola na mão. Quando ela o notou, ele entrou e colocou as duas na cama e a sacola no chão dizendo? Também comprei esses brinquedinhos que eu espero que você goste de me mostrar enquanto os usa. Abra-os,” ele apontou.
Ester abriu o estojo menor e dentro havia três brinquedinhos rosas, um alongado com um rabicho, um outro com um pequeno pênis que a fez lembra o pau do seu marido só que bem mais grosso. Ele estava preso a uma superfície achatada e curvada para cima. Ela nunca tinha usado algo assim, mas ela nem precisava de instruções ela sabia exatamente o que fazer com eles. O terceiro era um plug anal de material emborrachado, e todos podiam ser controlados remotamente. Ela estava fascinada e sua boceta vibrava antecipando o prazer de ter qualquer um deles dentro de si
No segundo estojo, haviam três vibradores de cores, formas e tamanho diferente, mas nenhum era grande, Ester deduziu que aqueles serviriam melhor para estímulos externos. Mas na sacola é que estava a cereja do bolo. Cinco outros brinquedos em forma de pau real. Dois deles negros e enormes. Um de formato de pau humano e o outro a deixou surpresa, era o pau de um cavalo. Os outros eram brancos, mas igualmente grandes embora não fossem iguais entre si em grossura e tamanho. O último também grande, tinha uma forma fálica, mas era de vidro translúcido que chamava atenção por causa da circunferência da cabeça.
Depois de examinar tudo e sentindo-se como uma criança que havia ganhado brinquedos novos e mal poderia esperar para brincar com ela disse para André:
“É tudo maravilhoso eu vou usar todos para você, pode ter certeza.”
“Eu sei que sim, mas eu digo quando e como”, Ele respondeu.
“Eu acho que você passou a semana pensando em tudo e muito ocupado em juntar todas essas coisas”
“Foi uma boa ideia, eu tinha que sair de casa, eu não gosto de reforma e de muita gente reunida em um só lugar”
__________________________________________________________________
Ester já tinha entendido que André era mesmo um homem muito peculiar que gostava de ter o controle de tudo, e ele já tinha lhe dito que isso afetou de uma forma ruim o seu casamento enquanto a esposa foi viva. O casamento deles durou 20 anos, mas só em dez deles a coisa funcionou. Quando sua esposa descobriu suas perversões que ele não fazia questão de esconder dela e ainda cobrava seu envolvimento nelas, as coisas começaram a não dar certo. Na verdade André havia feito uma péssima escolha em casar-se com uma mulher muito católica, e por isso muito conservadora sendo ele mesmo, descobriu mais tarde, um homem muito liberal quanto a sexualidade. Ele queria uma puta, e sua mulher se recusava a ser uma, ele queria que ela fosse infiel, e ela achava isso um sacrilégio. André queria todas as mulheres, mas ela só queria ele. Por fim, ela o liberou para ter a vida sexual que ele quisesse, com qualquer puta que ele desejasse, mas essa não seria ela, definitivamente. Ela disse. E ele viveu isso intensamente como ele mesmo disse, até que se aquietou quando ela morreu, para um estilo de vida mais hedonista.
E aí apareceu Ester. Ele foi imediatamente capturado por sua figura de pessoa comum, mas cheia de apelo sexual. Ester tinha um corpo sedutor sem ela mesmo se portar como sedutora. Uma morena de 1,65 cm, cabelos pretos liso e compridos que lhe caiam até a linha dos quadris generosos e de formato redondo. Ele adorava aqueles cabelos presos em uma trança em formato de rabo de cavalo que se mexiam juntos com sua bunda quando ela andava pela casa. Ele reparava naqueles seios redondos e duros daria um rim para vê-los.
Um dia, ele entrou na cozinha e a viu de quatro limpando o chão, ele ficou fascinado com aquela bunda e o tamanho da sua boceta se insinuando por baixo da calça fina. O tecido a marcava deixando perceber como ela tinha um tamanho incomum. Ela pareceu não ver que ele passou alguns segundos admirando sua boceta e sua bunda até que ele saísse sem ser notado. O resto do dia ele não conseguiu tirar a imagem de Ester de quatro no chão da cozinha, e tudo que ele conseguia pensar era em maneiras de fazê-la ficar nua para ele. Naquele momento Ester virou seu objeto de adoração e ele desejou ser seu mestre para fazê-la se submeter aos seus desejos.
Pensou muito sobre aquela mulher comum que trabalhava para ele, uma pessoa simples sim, mas um ser humano como todos que ele respeitava porque não tinha problema e nem fazia distinção de classe social. Ele sabia que Ester era uma mulher casada que tinha uma vida simples e que trabalhavam duro para viver. Era isso, ele tinha sobrando condições de dar a eles uma vida mais agradável começando por ela. E nessas condições, quem despreza dinheiro? André traçou um plano a ser posto em pratica no próximo dia que ela viesse trabalhar.
Na outra manhã em que ela estava em sua casa, e como sempre depois da piscina, ele foi até cozinha tomar seu café com ela e já tinha seu plano em mente. Enquanto Ester lhe servia ele notou que ela estava diferente naquela manhã, imediatamente e o mais discreto que podia ser ele começou a lhe olhar. A roupa que ela vestia, estava diferente. A calça leggings de sempre, mas era nova, claramente mais transparente que a anterior. Quando ela se moveu, e ficou bem embaixo da luz do sol que entrava pela pequena janela da cozinha, André viu claramente que Ester não vestia nada por baixo. Na parte de cima não era os tops de sempre, mas uma blusa branca folgada e ela também estava sem sutiã. Era bem mais folgada que outras que ele já tinha visto ela vestir e mal cobria seus seios. Os mamilos duros estavam bem marcados sob o tecido. “Será que aquilo era algum sinal de que ela estava excitada?” ele perguntou a si mesmo. Só de vê-la assim ele sentiu que seu pau começava a se enrijecer embaixo do roupão já que estava sem nada por baixo dele.
Ester continuou a limpeza, esfregando um pano na bancada da cozinha bem na sua frente e ele ficou hipnotizado com balanço dos seus seios embaixo da blusa.
“Ou Ester estava claramente se exibindo para min e tinha até preparado o que vestiria naquela manhã com esse objetivo, ou então ela era tão distraída que nem se deu conta que eu estava ali” ele pensou de novo.
Quando acabou ela se virou pegou um pano de chão e começou a esfregar pela cozinha de costa para ele deixando que ele visse sua maravilhosa bunda. Sem exagerar ela se movia de uma maneira que pareceu a André muito sensual. Algum tempo depois ela se abaixou de quatro de repente e começou a esfregar o pano diretamente com uma das mãos. Não havia tecido suficiente para cobrir seus peitos e ele viu como como eles eram pesados e redondos. A gravidade fez o resto e seus movimentemos potencializaram a carga de erotismo daquela cena. André ficou dividido entre olhar para seus peitos ou para sua bunda se movendo bem embaixo da luz. A calça leggings transparente era muito generosa em mostrar sua buceta, e André viu pela primeira vez como Ester tinha uma buceta grande. “Deus, mulher! Você parece que passou na fila de bocetas duas vezes” ele pensou.
Ele tinha uma grande ereção embaixo do roupão e havia esquecido completamente do café capturado que estava por tão bonita e erótica visão. Ele se perdeu olhando para ela e nem notou que Ester tinha lhe perguntado algo e estava parada lhe olhando por cima do ombro.
Da pergunta ele não sabia o que responder pois não ouvira. Ele tinha sido pego duplamente em flagrante. Olhando para sua bunda e quando voltou para o mundo, ele notou seu pau ligeiramente à mostra pela abertura do roupão. Ele se levantou rapidamente para se recompor - Ester já estava de pé olhando para ele -, mas tudo que conseguiu foi um grande mastro armando a barraca em seu roupão.
Tudo que ele conseguiu fazer foi dar meia volta e sair ligeiro para o escritório. André não tivera tempo de colocar seu plano em pratica, mas gostou de saber que talvez Ester era uma mulher com esse nível de desinibição para se exibir assim, o que o levou a pensar que seria mais fácil do que ele pensava obter o que queria dela.
Instantes depois ela foi ao escritório levando mais café para ele e continuou a limpeza por lá. André notou que ela continuava se exibindo para ele, mas não falaram nada sobre o que tinha acontecido na cozinha antes.
_____________________________________________________________________________
“Vamos ao escritório tenho algo para lhe contar enquanto te mostro o espaço novo.” Ele a convidou
Já no escritório ele abriu a porta do novo espaço e explicou para ela que aquilo era uma sala de massagem.
“Eu tenho uma massagista que me visita sempre que eu preciso, mas eu pensei que você podia assumir essa função para min, se você desejasse. Poderia?”
Claro que ela sabia que tipo de massagem ele queria dela e talvez fosse a mesma que a massagista profissional fazia. Seria ótimo finalmente poder tocar no corpo dele, imaginado as possibilidades, ela respondeu.
“Eu acho que poderia, mas eu não sei as técnicas que são necessárias para uma boa massagem”
“Eu sei disso. Por isso eu já marquei hora com ela a tarde para te mostra como se faz, está bem assim”
“Tudo bem, mas acho que ela não vai gostar de perder o cliente me ensinando a fazer o trabalho dela”, Ester disse
“Ela não vai perder o cliente e você vai saber porque “ele disse fazendo mistério, e continuou “Agora eu quero que você vá até sua suíte e traga um dos seus novos brinquedos, aquele com o rabicho, sabe qual é? Eu quero te mostrar como ele é usado.
Ester saiu para o quarto para pegar o brinquedo enquanto imaginava o que ele queria dela. Só de pensar ela já se sentia molhada e louca para fazer qualquer coisa que desse prazer aos dois
Quando ela voltou André tinha se livrado do roupão e colocado uma tolha sobre um dos sofás. Ester percebeu que seu pau já estava mais inchado do que quando ela saiu. Ligeiramente excitado uma gota do seu pré-sêmen já se apresentava Ele pegou o vibro enquanto mandava ela se sentar no sofá.
“Sente-se e se mostre para min”
Ester se sentou exatamente como sabia que ele queria, uma perna em cada braço do sofá pra sua buceta ficar bem aberta para ele. Ele pegou o celular depois de conferir a embalagem do dispositivo e instalou algo no celular. Em seguida entregou o vibro a ela dizendo:
“Lubrifique ele com sua saliva e depois enfie na sua buceta.”
Ester não precisou lubrificar muito “o bichinho”, sabia que sua buceta estava molhada o suficiente para penetra-la com facilidade. Ela abriu os lábios e só o ato de enfia-lo combinado ao fato de estar se mostrando para aquele homem com o maior pau que ela já tinha visto, já foi o suficiente para lhe causar tremores de prazer. Ela suspirou de prazer quando alojou o vibro completamente no fundo da sua buceta deixando só a haste do rabicho saindo de entre os lábios inchados e molhados Quando retirou a mão André teclou no celular e imediatamente ela o sentiu vibrar, se revirar dentro e se mover mais dentro da sua vagina lhe causando um poderosos e inesperado espasmo que quase a fez cair do sofá, ainda assim. Ester sentiu que foi uma maravilhosa sensação.
André apressou-se em tentar ajuda-la para que ela não caísse inteiramente do sofá, largou o celular e apegou quase do chão ajudando-a a voltar para o sofá e imediatamente se desculpando.
“Deus! Me perdoe. Eu não fazia ideia que essa “coisinha fosse tão poderosa. Devia ter usado o comando de nível mais baixo.”
Quando ele a pegou para ajudar a se levantar, sem que planejasse isso, envolveu os dois seios dela em suas mãos. Achou impressionante como eles eras duros, redondos e firmes, tão incrivelmente firmes que suas grandes mãos quase não conseguiam amassa-los. Ester também sentiu seu toque e adorou, aquela era primeira vez que ele a tocava intimamente, claro houve aquele beijo na testa na piscina mais cedo, que ela tinha gostado, mas isso era muito melhor. Ela fingiu um desequilíbrio repentino antes que ele a soltasse de volta no sofá apenas para prolongar aquele toque por mais alguns segundos. Foram os segundos mais incríveis de sua vida e ela cada vez mais desejava ser tocada por aquele homem.
Com ela acomodada novamente no sofá, com a boceta novamente aberta para ele, ela sentiu seu pulsar, ela estava longe de alcançar um relaxamento. Do que ela precisava urgente e desesperadamente era de um orgasmo. André estava de volta na sua cadeira seu pau duro batia em um ritmo pulsante na barriga e ela se perguntou se ele fazia isso ou era involuntário. Ele pegou o celular novamente e clicou, dessa vez um comando mais suave. Ela sentiu a coisa vibrar dentro dela, um movimento fraco dessa vez, mais prologando, ele se movia em sua vagina como uma coisa viva arrastando seu prazer. O rabicho também vibrava nos lábios internos da boceta André continuou brincando com os controles, testando todos os comandos e olhando a reação de Ester a cada comando. fez isso várias vezes até conseguir uma sequencia de comandos que dessem a ela o que precisava. Repetiu e repetiu a sequência. Ester não aguentava, era deliciosamente desesperador. Ela gemia e choramingava cada vez mais perto de gozar. Mantinha os olhos cerrados enquanto curtia todas as sensações que iam e vinham elevando seu estado cada vez mais perto do ponto de ebulição e os abria apenas para renovar a imagem do pau de André de sua mente quando esta se desvanecia de seu o pensamento. Ela sabia que só faltava uma coisa para ela literalmente desaguar e sua boceta parecia uma represa pronta a explodir. Ela só precisava tocar seu clitóris para aliviar seu desespero, havia protelado isso, temia não ter todas aquelas sensações de novo, mas finalmente confiante que André a colocaria de volta naquele mundo de sensações ela o tocou.
Quando ela pensou em sua boceta como uma represa ela não estava pensando em seu gozo como água, mas ela estava tanto tempo sem mijar que quando seu gozo veio, foi como uma cascata esguichando forte e poderosos jatos de liquido para cima saindo dos seus pequenos lábios. André não de trégua e continuou em movimentos suaves com seu vibrador dentro dela Seu orgasmo a fez perder o controle de sua bexiga. Isso nunca tinha acontecido com ela e ela esguichou, uma, duas, três quatro vezes à medida que sua boceta pulsava com seus orgasmos. Seu gozo foi diminuído e embora sua boceta ainda jorrasse muito não eram mais esguichos, parecia mais um afloramento constante de água, não eram mais os esguichos que molhara tudo pelo escritório.
Continua
Acompanhando essa série com muito tesão!!! Muito gostosos os contos! Parabéns
Acompanhando essa série com muito tesão!!! Muito gostosos os contos! Parabéns
delicia demais
Quero um dominador voyeur assim!! Tô apaixonada!!
Muito bom ,ótimo capítulo ! Meu caro você é um exímio escritor e a cada capítulo se supera em cada linha com tamanho prazer que o texto nos apresenta . Eu faço só uma ressalva ,pois o trecho que fala da ex esposa do Sr André ,é dito que ela era Católica e conservadora. Bom nessa parte acho que não seria necessário dizer a denominação Cristã dela,pois não são somente os Católicos que são conservadores ,há alguns que não professam uma fé mas o são assim. Parabéns pelo texto!