A FAXINA - PARTE 6

Eu estava extasiado. Ester era uma mulher fantástica, eu tinha jogado todas as minhas fichas nela, e o resultado é que tinha encontrado uma pedra valiosa que só precisava de um pouco de lapidação para brilhar como deveria. Ela tinha se revelado uma verdadeira caixa cheia de surpresas, e aquela, última que satisfação; esguichar daquele jeito enquanto gozava era uma característica realmente notável. Ver isso, quase me faz sair do controle. Foi por pouco. Quem sabe onde mais ela poderia chegar? Eu estava disposto a descobrir.

Eu tinha algumas surpresas para aquele dia, a começar pelos brinquedos e acessórios que eu havia comprado para ela e o convite para que ela ocupasse uma das suítes do apartamento, mas o melhor ainda estava por vir e a julgar pelo grau de excitação e tesão demonstrado por Ester, se conseguisse mantê-la aquecida, quem teria uma surpresa seria eu como até agora tinha sido.

***********

André havia sido uma criança e um adolescente da cidade. Filho de uma família com recursos, ele teve uma cuidadora pessoal até sair da adolescência e se tornar adulto. Os pais, cuidavam do negócio pessoal da família juntos, então sua mãe, que deveria ter essa responsabilidade deixou isso para uma jovem mulher de 25 anos que estava desde os dez com a família. Gozando da mais absoluta confiança dos pais, André foi deixado aos seus cuidados, enquanto a mãe trabalha fora de casa, desde de tenra idade. E ele tinha boas e agradáveis lembranças de Marina. Entre outras coisas as agradáveis sensações que ela o fez descobrir como fazer e obtê-las. Vinha dai sua precocidade sexual; da exploração de Marina pelo seu corpo, foi isso e mais sua curiosidade que o lançou nesse mundo de prazer, e é bem possível que ela o tenha tornando-o o que era. Alguém que se sentiu atraído pelo corpo feminino muito cedo. Alguém sempre muito obcecado e dedicado a observar pelo tempo necessário que fosse até vislumbrar um pedaço, por menor que fosse do que para ele era um mistério a ser desvendado; a feminina. Amava sua mãe e ela lhe parecia a mulher mais bela do mundo, assim como Marina, por toda sua vida de adulto buscará inconscientemente algo das duas em todas as mulheres.

Marina o havia iniciado no mundo do prazer quando no banho se demorava mais do que o necessário em lhe esfregar e limpar. Quando se sentava assistindo tv com ele no colo e colocava a mão embaixo do seu calção brincando com seu pênis ainda pequeno. Dedicava muito tempo em fazer isso, mantinha a água do banho suficientemente aquecida e usava as mãos lhe dando agradáveis sensações que ele demorou para entender. Mais tarde, já mais velho, foi ela que o ensinou a se masturbar e depois quando mais velho foi ela que lhe deu seu primeiro boquete e ele sempre lhe seria agradecido por isso

No entanto, de pré-adolescente até a adolescência plena na escola, não era com a meninas com quem ele passava mais tempo, eram os meninos esforçando-se em conhecer a título de comparação consigo mesmo e descobrir se eles se interessavam pela mesma coisa que eles. Se eles veneravam as mulheres e não a meninas jovens, como ele. Foram tempos de descobertas sobre sua sexualidade, de como a coisa funcionava para ele em seu corpo, como obter prazer e talvez isso o tenha tornando-o um tanto quanto hedonista.

Um dia, enquanto brincava com mais quatro amigos em um parque próximo da sua casa ele entraram mais a dentro em uma área de mata fechada do parque. O local era ermo e ficava fora da vista de curiosos. Ivan o garoto mais velho do grupo que se orgulhava de já ser mais maduro que os outros. Tirou o pau para fora mijar. Ele gostava de se exibir sabendo que era o mas desenvolvido que os outros, enquanto mijava ele disse:

“Quem de vocês, idiotas, acha que conseguem cuspir mais longe que eu”

“O que você está dizendo? Que quer brincar de quem cospe mais longe?” disse um dos garotos enchendo a boca e cuspindo forte.

Não seu burro! Quem cospe mais longe com o pau,” ele respondeu orgulhosamente pegado no seu e exibindo para os demais. Os garotos se olharam e Ivan continuou.

“Vocês são mesmo umas “bichinhas”, não são? Nem sabem o que é uma punheta”, ele continuou demostrando o que queria dizer. “A gente pega o pau assim e o move com uma mão até ele ficar duro, com o tempo ele cospe para fora. Eu aposto que o de vocês não conseguem cuspir mais que o meu”

O primeiro que aceitou o desafio foi o que também tinha cuspido de verdade abrindo o calção e colocando o pau para fora. Os outros o seguiram e então, só André ainda estava com o pau dentro do calção. Ele já havia em sua mente aceitado o desafio de Ari, mas resolveu ser o último a tirar o pau, assim teria a vantagem de uma comparação. Eles tinham paus típicos de pré-adolescentes, pequenos, finos e com a glande e prepúcio todos cobertos pela pele. Apenas uma leve penugem ainda longe de serem pelos de verdade. Mesmo Ary sendo o mais velho e tendo um pau bem desenvolvido ele era bem diferente do de André.

Quando André tirou o seu para fora os outros ficaram boquiaberto de surpresa. Definitivamente aquilo era um pau que parecia de um adulto. Havia bem mais pelo que os demais e eles já formavam algo digno de ser chamado de “cabelos no pau”. Já era consideravelmente mais grosso e comprido que os deles pelo menos uma polegada a mais. Além disso, e embora André não fosse prepuciado, a cabeça do seu pau era enorme e estava completamente exposta. Ele estava completamente mole, mais era grande o suficiente para humilhar os outros. Quem se sentiu mais incomodado com aquilo e já começava a se arrepender da brincadeira, foi Ary. Estava claro que ele havia sido demito do posto de alfa do grupo.

Os outro três começaram a se masturbar como Ary havia mostrado, seus paus eram tão pequenos que eles não conseguiam usar toda a mão, apenas Ary conseguia algo mais parecido com uma punheta. André, no entanto, começara a ficar excitado de verdade em ver o pau dos outros garotos e até curtiu olhar para o de Ary. Mesmo sentindo-se humilhado com o dote de André, Ary resolveu não se entregar a uma maior vergonha diante dos outros e batia de verdade no seu pau tentando obter um grande orgasmo para pelo menos não perder a honra. Mas tinha contra si o fato que não estava excitado de verdade, já André descobriu que a visão do pau dos meninos o excitava e não se sentiu mal com isso.

Marina já o tinha permitido ver sua boceta por pelo menos duas vezes, uma vez em que se trocou na frente dele e na primeira vez em que o ensinou a se masturbar. Dessa segunda vez ela abriu as pernas para ele e deixou que ele a visse completamente. Ele a viu toda molhada, ficou fascinado com a visão de seus grandes lábios inchados de excitação e as dobras dos pequenos que se abriam como uma rosa. Nunca mais a tirou da mente e era essa lembrança que ele buscava em toda as vezes que se masturbava sozinho. Quando descobriu esse prazer novo, ele quase que se esgotava de tanto punhetar o pau o dia todo.

Ninguém nunca disse a ele que não era natural que ele se sentisse excitado com visão do pau duro de outro macho, e ele nunca sentiu vergonha por isso. Aprendeu apreciar a visão de um pau duro tanto quanto a de uma boceta molhada, e mesmo depois de adulto e casado continuava a gostar de ver paus duros.

André nem havia tocado em seu pau, sua excitação era tanta que ele crescia e inchava sozinho diante dos olhos espantados do dos garotos, menos de Ary que não conseguia se conformar com sua derrota e se sentia cada vez ais humilhado. Foi nesse dia que André percebeu que quando ele mais prolongasse aquele estado maior seria seu prazer. Ele podia gozar quando quisesse, mas tinha que fazê-lo enquanto ainda tinha plateia, então começou a esfregar e amaciar seu pau que cresceu mais na sua mão, e antes que os quatro gozasse ele chegou ao seu orgasmo diante dos olhos espantados de três dos garotos e fuzilado pelo olhar de inveja de Ary.

Daquele dia em diante ele assumiu a posição de Ary como alfa do grupo de cinco amigos. Tinha tudo que precisava para conquistar o respeito dos outros com a vantagem de não ser presunçoso com Ary e ainda tinha carisma. A noticia também correu pela escola e logo ele se tornou alvo das atenções e curiosidades das garotas da escola. O grupo, menos Ary se reuniam vez por outra para uma ida escondia ao mato ao lado do parque para o mesmo ritual de punheta em grupo.

*************

Ester me olhou diretamente nos olhos, ela estava saindo do seu êxtase e percebeu todo o molhado aos seu redor. Sua primeira reação foi de se desculpar por toda a deliciosa bagunça que causara no escritório.

“Deus meuuuu! O que fiz aqui??? Me perdoe... eu... eu ... vou limpar tudo,” ela disse parecendo bastante preocupado e se levantando e quase andando de um lado para o outro sem saber por onde começar

“Ei, ei... pare de se preocupar com isso, não fique aflita por pouco.

Eu não tive intensão, eu nem sabia que isso podia acontecer...”

“Bom, agora você sabe. Nós sabemos. Só temos que nos preparar para isso com bastante toalhas,”
“Toalhas, é isso!” ela disse saindo do escritório e voltando depois de um tempo com uma pilha e toalha. Pegou uma e começou a secar as coisas e o sofá onde esteve.

“Ester!” eu chamei sua atenção. Ela se virou para min com aqueles peitos maravilhosos se balançando. Quando recebi sua atenção eu disse “Coloque uma toalha no sofá e se sente de volta, eu preciso conversar mais uma coisa com você e ainda quero continuar lhe olhando.”

Ela colocou uma tolha e sentou de volta abrindo as pernas para min. O vibro ainda estava dentro de sua boceta. Ela não tinha tirado. Começou a tocar nela de novo naturalmente, a espontânea maneira como ela fazia isso me dizia que aquilo não era apenas provocação, ela se sentia realmente bem.

“Ester você vai ser uma boa menina? Perguntei

“Sim.” Ela respondeu olhando no meu pau depois em meus olhos e movendo a cabeça~

“E vai fazer tudo que eu mandar?

“Sim, eu vou,” disse suspirando.

“Eu quero que a partir de hoje você não tire nunca isso de dentro de você,” eu disse apontando para sua boceta. “Pelo menos quando estiver aqui, certo?”

“Eu poderia usá-lo dentro de min sempre, se você quisesse, até quando estivesse em casa.” Ela assentiu.

“Eu sei que usaria, mas entenda que aí eu não teria como controla-lo como faço aqui em casa ao alcance da rede wifi. Mas se você quiser que alguém o controle em casa, seu marido poderia fazer isso lá no celular dele. Você que quer?

Sim, eu quero.

Eu estava deliciosamente excitado olhando para aquela mulher maravilhosa de pernas abertas de boceta escancarada para min e eu me punhetava enquanto falava com ela. Ela olhava para meus olhos e para o meu pau.

“Você está muito duro de novo, como naquela primeira vez em que fizemos isso aqui.” Ela disse

“Eu diria que a coisa está ainda pior do que naquele dia,” respondi

“Por que você não me deixa fazer algo com ele? Eu quero tanto tocar nele, eu quero chupa-lo, colocá-lo todo na minha boca... enfia-lo tudo que eu puder na minha garganta, eu já estou precisando disso já faz algum tempo.” Ela disse enquanto tocava no seu clitóris inchado, ela estava excitada de novo. Ela suspirava enquanto seus peitos desciam e subiam em uma respiração ligeiramente ofegante.

“Você me faria gozar, tenho certeza, eu não quero isso agora, talvez mais tarde,” e mudei de assunto perguntando “Você se lembra que eu te falei da garota massagista com quem eu marquei hora?”

“Sim, por que? Ela desmarcou?”

“Não, ela nunca desmarca. Ester você sabe o que é uma “Boneca? Não a de brinquedo. Você sabe por que as vezes chamamos alguma garota de boneca”

“Quando ela é uma garota Trans?

“Sim, isso mesmo

“Você está querendo me dizer que a massagista é uma garota Trans... uma garota com pau?

“Sim, mas não se preocupe, eu não sou gay. Assim como ela não é também. Sophia, é como ele se chama, é uma linda mulher, completamente. Tão bonita quanto você e com um pau tão bonito quanto o meu. Você também vai adora-lo, tenho certeza. Ester, eu quero que você me entenda, o porquê de eu ser um indivíduo com tantas perversões e tem que saber que eu entendo você, e também gosto de pau e adoro o pau de Sophia.

“E o que você faz com ela, que dizer, com ela e o pau dela?” Ester perguntou curiosa.

“Se você quer saber se fazemos penetração, não. Ambos não gostamos. Ela é uma mulher, inquestionavelmente uma mulher, mas seus desejos continuam puramente masculino, assim como eu, ele gosta de comer mulheres. E nós curtimos o pau um do outro. Ela me faz uma massagem, me faz gozar, eu também brinco com o pau dele. E é assim que você deve vê-la. Como uma mulher. Como você Ester.

CONTINUA.

Foto 1 do Conto erotico: A FAXINA - PARTE 6

Foto 2 do Conto erotico: A FAXINA - PARTE 6

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Comentários


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patriota22 Comentou em 09/02/2022

Ficou curta de mais essa parte .Até agora não entendo a desse Sr Arthur pois com uma empregada gostosa em casa prefere só olhar

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galateia33 Comentou em 09/02/2022

Que delícia de relato. Estou muito extasiada!!

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casadomaranhao Comentou em 09/02/2022

Que delicia de relato e que fotos hein

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Comentou em 09/02/2022

Continua logo, desejando ler o final delicioso dessa saga.

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teca Comentou em 09/02/2022

Adorei o inicio do relato e as fotos, Parabéns pelo começo. Teca.




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
A FAXINA - PARTE 6

Codigo do conto:
195332

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
09/02/2022

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
5