Eu sabia do que ele estava falando eu já tinha visto um vídeo de um transex fodendo uma garota e eu desejei muito estar no lugar dela. E saber que o Sr. André compartilhava comigo meu fascínio por paus bonitos, isso era demais!
Ele queria que passasse o dia em sua casa sempre com essa coisinha maravilhosa dentro de min e eu entendia bem o que ele queria. Ele queria acesso a minha boceta mesmo quando eu não estivesse perto dele, e eu seguramente andaria com ele dentro de min 24 horas por dia se fosse necessário. Saber que alguém controlava minha xoxota e estava sempre de olho em min em qualquer lugar do apartamento era muito excitante.
E havia Sophia, que ia me ensinar massagear um corpo, e eu teria acesso ao corpo do Sr. André, e possivelmente o dela. Era tudo muito bom.
Sobre as câmeras ele disse que além de observar, ele podia gravar tudo, e desejava fazer se eu permitisse. Ficaria tudo para ele curtir e rever de novo. De uma gaveta ele tirou um pendrive me entregou dizendo: “Aqui está estão algumas coisas que já gravei, inclusive o seu último e maravilhoso show liquido. Talvez você queira mostrar a seu marido. E quando quiser mais, é só dizer.”
Claro que meu marido ia adorar ver, aquilo era algo que nem eu mesma sabia que era capaz de fazer. Achei melhor então, àquela altura, e por tudo que eu ainda esperava para o meu dia, parar e limpar o escritório e fazer mais algumas das minhas outras tarefas pelo apartamento. Pedi permissão ele para parar e fazer minhas coisas e ele disse:
“Tudo bem, agora que eu estou “dentro de você”, e posso te ver toda hora, você pode ficar à vontade pela casa. Não precisa se preocupar com almoço, eu pedi no restaurante, eles devem entregar na hora de sempre, e claro se prepare para receber o entregador, ok?”
“Sim, pode deixar, eu farei.” Respondi me lembrando da última vez em que recebi o entregador nua.
Assim que cheguei na área da piscina para pegar as coisas que ele deixava lá depois do mergulho matinal, ele fez o vibrador tremer dentro de min, não foi muito forte, mas o suficiente para me lembrar que ele estaria comigo sempre. Eu olhe para câmera e sorri sabendo que ele estava me olhando.
Continuei minhas tarefas tentando me concentrar nos que estava fazendo para não ampliar a minha ansiedade antecipando o que aconteceria a tarde. Ate quase conseguia esquecer minha excitação e o meu tesão, exceto minha buceta sempre molhada o que me obrigava a constantemente usar lenços umedecidos limpando minhas coxas que não paravam de escorrer, mas André não me deixava esfriar e em intervalos que ele mesmo acha conveniente acionava o controle do vibro. Além do mais ele fazia isso acionando comandos cada vez mais forte e algumas vezes quase me fazia gozar. Se ele desejava me torturar estava conseguindo.
Quase uma hora e meia depois eu já estava quase finalizando minhas tarefas, quando a campainha da porta tocou. Eu sabia que era o entregador do restaurante com nosso almoço, e como André havia planejado eu devia receber como estava. Me enxuguei um pouco e no caminho até o hall de entrada passei no escritório. André continuava na frente do PC e disse:
“Você está muito bem, vá em frente e venha pegar o cartão depois,” e colocou-o sobre sua mesa.
Eu fui em frente andei até a porta, antes olhei para câmera percebi que ela estava bem acima de min, dei uma piscada em na direção dela e abri porta, me posicionei de maneira que se alguém passasse não me visse, mas que deixava o entregador me olhasse por inteiro. Ao me ver, ele se assustou e pediu desculpa todo atrapalhado me entregando os pacotes. Eu não recebi e pedi para que ele colocasse no console e enquanto ele colocava eu fechei a porta. Pedi que ele esperasse enquanto eu pegava o cartão. Caminhei devagar pelo hall até o escritório, tinham uns cinco metros para eu caminhar e a câmera do fundo da sala me filmava de frente com o entregador. Entrei no escritório peguei o cartão sobre a mesa de André dei um tempo com ele me olhando sorrindo e dizendo que eu estava maravilhosa. Eu estava era com a buceta em chamas e se ele me pedisse para fazer algo mais radical tipo foder com entregador eu certamente teria feito.
Dei meia volta para o hall caminhei de novo até onde estava o entregador. Olhei em seus olhos ele e ele tentava disfarçar que me comia com olhos enquanto me aproximava. Ele pegou o cartão e enquanto colocava o cartão na maquina eu percebi o quanto ele estava perturbado. Olhei para sua virilha e não pude dizer se havia algo acontecendo. Ele tossiu ensaiou uma fala, não conseguiu de primeira limpou a garganta e disse:
“Hum... eu... eu... posso perguntar uma coisa a senhora sem parecer ousado?”
“Claro, vá em frente, pergunte”
“O que é isso, por que isso?
“Você quer dizer com isso é sobre porque eu estou nua?” E ele balançou a cabeça confirmando.
“Porque eu gosto de ficar nua e gosto de mostrar meu corpo, você não o acha agradável e bonito?” Eu disse me esforçando para fazer a melhor cara de puta que eu tinha.
“Não, não é isso, a senhora é linda e seu corpo é muito agradável, eu só não estou acreditando que isso está acontecendo comigo de verdade.”
Eu sabia que aquilo podia ser mesmo bastante incomum para ele, mas o que eu queria saber mesmo era se eu tinha feito ele ficar de pau duro, e só havia uma maneira de saber isso.
“Você gosta dos meus peitos?” Eu perguntei pegando cada um deles em minhas mãos e levantando um pouco em sua direção. Os mamilos duros apontando para ele
“Eles são maravilhosos, eu nunca vi peitos lindos assim de verdade,” ele respondeu sempre nervoso e eu acreditava nele
“Então, se você prometer se comportar e fazer o que eu mandar, eu posso te deixar sentir eles. Você gostaria de tocá-los.”
“Eu adoraria, de verdade.”
“Mas você terá que me mostrar um pau duro também, é do que gosto, um pau duro. Você tem um para me mostrar?
“Tenho sim.”
“Pois vá em frente, toque-os, mas só com uma mão,” eu disse me aproximando para deixar meus peitos ao alcance de suas mãos.
“Ele colocou uma mão no meu peito, acariciou com delicadeza, sentiu seu peso e ousadamente apertou meu mamilo. Fez a mesma coisa com o outro.
“Ande, me mostre seu pau,” eu mandei
Ele usou a outra mão para abrir a braguilha da calça enquanto continuava explorar meus peitos um de cada vez. Atrapalhou-se um pouco porque só usava uma das mãos. Quando conseguiu abrir, afastou a cueca e o pau caiu para fora em um salto. Que bom. Ele estava mesmo de pau duro. Não era muito grande, mas não fazia feio. Era grosso e bonito com uma cabeça bem grande. Também já estava pingando.
“Hummm, eu gostei dele, é bonito.” Eu disse.
Olhei para a câmera sobre nós dois, eu tinha certeza que André me apreciava por ela. Deixei que entregador curtisse um pouco mais meus peitos e ele os explorou tudo que podia. Vi ele começar a punhetar o pau, deixei que ele fizesse isso por algum tempo, mas sabia que ele poderia gozar e eu não queria isso, e mandei que ele parasse. Ele fez imediatamente, largando meus peitos. Aproveitei para me afastar dele. Quando ele guardou o pau e fechou a calça eu abri a porta para ele. Antes de ir ele perguntou:
“A senhora mora aqui?
“Não. Apenas trabalho, mas você vai me encontrar aqui de vez em quando recebendo o almoço. Se for você o entregador, e se continuar obediente e discreto, quem sabe eu não deixo você ir um pouco mais longe da próxima vez como recompensa.”
Ele sorriu e se afastou pelo corredor do edifício. Eu fechei a porta imediatamente e fui ver André. Ele estava de exibindo seu lindo pau, como se quisesse me mostrar como eu o deixava com toda aquela putaria e perversão e como era impossível ele ficar mais duro, seu pau estava roxo e gotejante. Eu não conseguia entender como ele conseguia suportar aquilo que para min parecia uma dolorosa tortura. Eu queria que ele acabasse com ela em min. Que enfiasse aquela vara dura na minha xoxota e me fodesse, acabasse comigo enfiasse em min até eu não aguentar mais e me enchesse com toda aquela porra que parecia pulsar em seu saco. Me lembrei do que meu marido me dissera quando falei para ele como ele me provocava se excitando ao extremo enquanto fazia isso apenas para nunca gozar.
“Ele goza sim, tenho certeza. Você só não está lá para ver. Ele mesmo disse para você que não era a chegada que importava, e sim o caminho lembra? Seu mestre é um voyeur. Ele tem muito prazer em lhe ver assim e adiar o final para não ter que recomeçar tudo de novo, mas ele goza e você vai ver um dia, espero que seja em você como você deseja.” Foram suas palavras.
“Você esteve maravilhosa. Eu pensei que o rapaz ia enfartar acariciando seus peitos,” André disse rindo. “Agora vá botar a mesa. Nos almoçamos e depois você vai se preparar para recebermos Sophia adequadamente, eu quero que ela lhe deseje assim que te ver.
Depois do almoço eu tomei um banho e estava no quarto me secando e refazendo minha longa trança. A porta estava aberta, não havia necessidade de fecha-la, nunca, e André entrou no quanto. Fique de pé quando ele entrou.
“Não quero você inteiramente nua para ela, mas também não quero nenhum recato. Você já viu as coisas que comprei, seja criativa e escolha algo para vestir para ela,” ele disse.
Tinha algo lá que eu tinha visto e já tinha adorado pela ousadia. Um body branco transparente e muito, muito cavado. Eu peguei para vestir. Era um branco esfumaçado que não escondia nada. Me olhei no espelho e tamanho era perfeito apesar de que eu não era uma mulher pequena nos meus 1,65 m. Na bunda apenas um fio dental, muito cavado nos peitos, mas eles ficaram bem cobertos. A transparência se encarregou e mostra-los com o efeito desejado para quem pensou naquela peça de lingerie. Na frente, uma faixa e tecido que mal cobria meus grandes lábios e ao andar eles entravam generosamente entre a fenda da minha xoxota.
Ele me apreciou um pouco, fez um elogio e depois pediu para que eu tirasse o ratinho, que era como ela chamava o vibrador que estava dentro de min, e depois colocasse o outro que me fez lembrar o pequeno pau do meu marido quando vi antes, apesar de que esse era muito mais grosso. Eu me deitei na cama, abri as pernas e afastei a faixa de tecido do Body. Peguei a haste e comecei a puxa-lo para fora. Ele estava bem encaixado dentro da minha boceta e foi uma delicia senti-lo escorregando pelas paredes da minha vagina e me arrancando espasmos de prazer. Ele apareceu na entrada e começou a esticar meus lábios para fora. Ele saiu acompanhado de um som tipo “flop” e depois dele, um abundante jorro da minha umidade. Ele me passou o outro e ainda de pernas abertas eu enfiei sem resistência graças a minha extrema umidade. Ajustei a parte que se voltava para fora e a posicionei sobre meu clitóris, colocando o fundo de tecido do body sobre ele para encaixa-lo bem em min. Senti seu aperto sobre meu clitóris. Foi perfeito parecia que tinha sido feito sobre medida. Quando fiquei de pé, André acionou o celular e o pau saltou mais para dentro de min enquanto a parte de fora se apertou mais contra meu clitóris, o aperto se tornou uma vibração que se mantinha prolongadamente sugando meu clitóris. Não aguentei e desabei sobe a cama me contorcendo de prazer. Ele parou e disse rindo.
“Porra Ester! você é uma puta impossível. Eu nem tenho a intensão, mas qualquer estimulo na sua buceta e um motivo de um gozo.
“Mas eu não gozei!!!!”
“Porque eu parei, mas se eu continuasse...” e apertou de novo o celular. Eu saltei de novo na cama. “...você gozava. É disso que estou falando”
“E você me culpa por isso?”
“Não. Eu adoro na verdade!”
Ficamos um pouco nessa gostosa brincadeira com ele me fazendo revirar como uma lagartixa em solo quente em cima da cama a cada toque no celular quando fomos interrompidos com a campainha da porta. Só podia ser nossa tão esperada visita.
“Eu vou colocar um roupão não quero que ela me veja nesse estado,” se referia ao seu pau longo e duro. “Você atende a porta e eu espero vocês no escritório”
Ainda tive tempo de perguntá-lo curiosa enquanto eu mesma me recompunha, por que ele não queria que ela o visse assim. Ele respondeu que não queria desviar o foco dela de min. Ele queria que ela me desejasse assim que me visse.
“Como vou saber que ela é ela?” Lembrei que eu não tinha ideia de como ela era
“Olhe pelo olho mágico, você vai saber que ela é ela assim que ver. Tenho certeza” ele respondeu saindo do quarto.
Olhei pelo olho mágico, e André tinha razão, não havia dúvida que era ela. Uma mulher que de alguma maneira não parecia convencional. Quando abri em um único passo ela passou do corredor. Ela era grande devia ter alguma perto de 1,80m, soube depois que ela tinha exatos 1,78. Já dentro do apartamento ela me olhou dos pés à cabeça.
“Meu! Deus! Que recepção! De onde você veio se livraram do seu projeto depois meu tesão. Porque eu não vejo uma coisa gostosa feito você há um tempo,” ela disse de uma maneira tão esfuziante e sincera que eu corei.
“Ohhh!!! Ficou com vergonha,” ela disse pegando em meu queixo delicadamente com a pontas dedos. “Acostume-se porque além de apreciar uma mulher linda como você eu adoro elogiar.” Ela se aproximou de min quase se inclinado e me deu selinho.
Eu adorei aquela mulher assim que a vi. Ela era exuberante. Estava de shortinho jeans curto, coturnos militares estilizado, um top bem recheado e uma jaquetinha também jeans. Além da mochila de coro, ela carregava um capacete, o que revelava que ela chegara ali pilotando uma moto. Me pus a imaginar como seria cruzar no trânsito com uma mulher grande como ela pilotando uma moto com aquele shortinho que devia valorizar muito sua bunda no assento de uma moto.
O corpo dela não revelava que ela era um homem, suas pernas, coxas e bunda eram um conjunto de ferramenta femininas completas. Os ombros eram femininos. O rosto de formas delicadas. A pele branca com um pouco de sardas aqui e ali, e os cabelos ruivos, cheios e encaracolados emolduravam seu rosto e caiam até os ombros.
“Onde está seu dono? Ele ainda não providenciou uma coleirinha para você não? Uma joia especial como você não pode andar por aí sem que outros machos saibam que você tem um dono”
“Eu tenho dois, mas nenhum deles não providenciou a coleira ainda, estou esperando” Eu falei entrando no espirito da brincadeira.
“Hummm! Gulosa tem dois!” Ela pegou meu braço junto do seu corpo e me fez caminhar com ela pelo corredor em direção ao escritório.
Namorado ou marido?” Ela perguntou
“Marido.” Respondi
“Ohh... então temos um corninho na composição. Ele é manso?
“Manso?”
“Sim querida! Manso. Se ele sabe que a esposinha dele anda fazendo coisas pervertidas e gostosas o dia todo nesse apartamento com outro macho, ele é o que a gente chama na literatura de “corno manso” Ela explicou
“Mas nós ainda não fizemos nada!” eu protestei.
“Deixe-me ver,” ela parou e me colocou de frente para ela a poucos passos do escritório e continuou “Ele te convenceu a andar o dia todo pela casa se vestindo assim, ou talvez menos, enquanto fica com aquele lindo pau duro o dia todo e se tocando enquanto lhe observa, certo?”
“Sim, exceto pela lingerie que é para você, como ele disse, no resto do tempo eu fico nua.”
“E você não está entendendo nada e tudo que você quer é que ele lhe goze dentro de você toda a porra que ele acumula o dia todo, não é?
“Sim,” eu disse concordando
“Paciência e a palavra-chave aqui, ele vai lhe comer. Ele só está tornando tudo mais interessante para ele. O que as vezes me faz pensar que ele é muito egoísta torturando você assim. Felizmente você tem seu corninho para apagar seu fogo até que ele resolva dar o ar da graça na sua “pepeka”. Melhor para seu marido então.
Quando entramos no escritório André nos aguardava, estava de roupão, mas seu pau, de uma maneira indomável, erguia um pouco seu roupão revelando de toda forma que ele se mantinha duro. Ela o beijou dizendo:
“Mas me diga, onde você achou essa mulher tão agradável aos olhos.”
“Você tem razão, ela é especial, e eu não achei, ela apareceu por aqui. Eu já estava ficando quieto, você sabe, mas ai ela apareceu e despertou tudo de novo.
“Uma fez safado, sempre safado. E você quer que eu a ensine sobre massagens, é isso?”
“Sim,” ele disse enquanto abria a porta do espaço novo nos convidando a entrar. Ele fechou as cortinas e deixou o ambiente na penumbra, depois comandou uma ordem para assistente eletrônica. “... Luz de massagem”. Imediatamente o a ambiente se encheu com uma luz violácea e uma música acolhedora.
“Uau! Eu nunca ganhei um ambiente assim quando vinha aqui.” Disse Sophia. “Minhas coisas ainda estão aqui?
“Na suíte de sempre,” André falou
“Venha comigo,” ela disse para min. “E você fique deitadinho aí, e se prepare, nós já voltamos”
Já na suíte, Sophia pegou um roupão curto no closet e voltou para cama com ele, sentou e começou a desfazer os nós do coturno para descalça-los e em seguida o top, Ela estava sem sutiã e eu pude ver seus seios tão maravilhosos quantos os meus exceto que não eram grandes, tinham tamanho médios. Eu não esperava que eles tivessem uma aparência natural. Eu pensei que garotas como elas tinham silicones para formar seios, mas aqueles não, eles, definitivamente eram peitos de mulher. Fiquei curiosa e perguntei sobre, como eles tinham essa aparência tão natural.
“Eu sei, você esperava que eles fossem siliconados como a maioria das garotas trans. Poderiam, mas hoje existem outras formas de obter isso. Ei fiz um tratamento hormonal para eliminar alguns traços masculinos e aumentar os seios, demora mais a acontecer mais o resultado é esse que você está vendo, e eles ainda vão ficar maiores embora eu possa parar por aqui estou satisfeita com o tamanho deles”, ela disse.
“Tem razão, eles estão ótimos assim”
“Eu não sei se o que o André falou sobre min, mas eu passei por um longo processo de adequação até aqui...”
“Ele não falou sobre isso”, eu interrompi para dizer.
“... Então, eu sou mulher penso como uma e me sinto como. Embora nascido homem eu sempre senti uma inadequação com o corpo masculino, exceto pelo meu pau, que sempre gostei, tudo mais era um tormento. Tive uma infância e adolescência complicadas por causa disso como você pode imaginar e em especial em família. Quando virei adulto sai de casa e foi pior. Eu estava a margem inclusive sobrevivendo com prostituição. Foi aí que um anjo chamado André, entrou na minha vida e tudo mudou. Ele me deu um rumo, me educou. Pagou um terapeuta acompanhamento de especialistas para que eu fizesse uma adequação para me tornar uma mulher, inclusive uma cirurgia para adequar minha genitália. No entanto decidi no último momento continuar com o tratamento hormonal e manter meu pau. Eu gosto de homens, mas adoro fazer sexo com garotas, adoro foder uma boceta. Foi a escolha óbvia e eu tenho uma vantagem para vocês,” ela terminou e se levantou puxando o short que vestia eu vi seu pau livre mal escondido dentro de uma calcinha. Quando ela tirou, eu mal pude acreditar, outro pau tão grande e bonito quanto o de André. Ela bateu com ele no próprio ventre, ele despertou, e ela o apontou para min perguntando: “Gostou dele?”
Eu não respondi. Dei dois passos em sua direção disposta a me ajoelhar entre suas pernas na cama e chupa-lo. Colocá-lo na minha boca e engoli-lo até não aguentar. Ela percebeu meu desejo e se levantou depressa para pegar o roupão e se vestiu dizendo:
“Não. Você não vai fazer isso agora. André está nos esperando e é lá que as coisas devem acontecer se for o que ele quer. Pense nisso. Eu nunca trairia a confiança dele, e acho que você também não deveria fazer.”
Ela pegou no meu braço e voltamos para o escritório
CONTINUA. A PROXIMA PARTE SERÁ A FINAL, ESPERO
simplesmente sensacional
Tesão
Muito boa essa saga ! Muito excitante mas tenho um dúvida ? Não entendi até agora qual é a do André ? O cara tem uma mulher que faz o que ele quer embora não sendo esposa ,namorada ou ficante ,a mulher faz todas as sua vontades e ele no entanto só se contenta em vê lá nua ,dar prazer através de objetos ,roupas .. Me explique por favor !