DUAS FAMÍLIAS UM OBJETIVO: PRAZER SEM LIMITES. PARTE 3

Sai do quarto enquanto Fernando continuou tomando banho. Enquanto caminhava para cozinha para preparar um café e esperar que Ana e Marcos saíssem do quarto senti a liberdade nova e agradável de estar usando um vestido sem mais nada por baixo. Me senti muito bem com a sensação do tecido tocando a pele nua dos meu mamilos, o ar frio da manhã entrando por baixo do vestido e arrepiando os pelos da minha xoxota, todas sensações eram novas para min, mas me agradaram tanto que eu pensei imediatamente em fazer algo assim fora de casa assim que tivesse oportunidade.

Antes de sair do quarto eu dera uma boa olhada em como estava, como disse antes, eu usava aquele vestido como saída de banho por causa da transparecia. Mas usando-o agora ele me pareceu ainda mais transparente. Ainda perguntei ao meu marido se ele estava seguro que eu podia usá-lo, especialmente na presença de Marcos e lembrei a ele que seu filho também estaria Conoco mais tarde. “Vá em frente, e me deixe orgulhoso... e que elas saibam que eu tenho uma mulher gostosa também,” foi sua resposta.

Eu estava acabando de colocar a mesa do café quando Ana e Marcos entraram na copa. Eles notaram como eu estava vestida. Ana chegou a sufocar o gritinho de surpresa e Marcos me deu uma boa olhada, senti que ele apreciava o que via. Apesar disso não fizeram nenhum comentário. Fernando veio em seguida e logo estávamos tomando café e planejando o dia. Fernando disse que ia assar uma carne na piscina para o almoço e eu devia preparar uma salada para o acompanhamento. Ana se ofereceu prontamente para me ajudar com isso e eu aceitei. Seria bom desfrutar da sua companhia só para min, pensei. Em seguida ela disse que ia se vestir para piscina e eu aproveitei para dizer que faria o mesmo, eu também estava curiosa para ver o que Ana usaria para nós, pensei que ela nos surpreenderia como sempre. Eu também gostaria de usar algo mais ousado na piscina, mas lembrei que eu não tinha nada para usar que pudesse ter essa qualificação no meu guarda-roupa. Percebi quando Marcos cochichou algo no ouvido de Ana, e ela imediatamente ela se virou para min dizendo:

“Ana, você se importaria se nos vestíssemos juntas, eu tenho algo para você, é um presente nosso.”

“Claro que não me importo, e já estou curiosa sobre o presente,” eu respondi. “Vamos assim que eu acabar de tirar a mesa”, e ela imediatamente me ajudou enquanto Fernando e Marcos conversavam em um tom confidente na sala. Eu podia imaginar que o assunto só podia girar em torno do que vimos a noite pelas câmeras e nesse momento me dei conta que Ana não sabia e nada sobre, e por um instante me senti mal com isso. Me senti melhor, no entanto, quando pensei que eu nunca veria aquela mulher maravilhosa dando o cú daquele jeito para o marido se não fosse por elas, e ainda mais o que eu ainda a veria fazer com meu enteado. Depois disso, eu insistiria com Fernando e Marcos para que ela soubesse das câmeras.

Quando acabamos com a mesa ela foi para o quarto dizendo que ia pegar seu biquini e meu presente, e eu fui espera-la no meu. No meu quarto me certifiquei que ela não poderia saber nada sobre as câmeras quando entrasse e me sentei na cama para espera-la. Não demorou para que ela batesse na porta e eu falei para ela entrar. Ela trazia duas sacolas de presente e me entregou uma assim que entrou enquanto dizia:

“Eu e comprei para você, notei que seus biquínis eram muito comportados e eu Marcos não estávamos certo se eu deveria lhe dar algo assim, mas vê-la de manhã com esse lindo vestido transparente mostrando-se com tanta beleza, achamos que você não se importaria de usar nosso presente,”

Eu fiquei curiosa imediatamente e tirei o biquíni da sacola. Eram duas peças minúsculas, algo que se chama micro biquini como ela me disse, e era mesmo algo que poderia se definir como micro. A parte de cima, uma cortininha para cobrir, não os seios eu diria, mas apenas os mamilos. Ainda era algo que se podia regular para mostrar mais, ou menos, de acordo com a disposição de quem usasse. A parte de baixo, um cordão atrás, literalmente, e na frente algo não tão pequeno, mas com uma costura profunda bem no meio, deduzi que ela estava ali para afundar e marcar a buceta de quem o vestisse. Achei que eu poderia usá-lo, mas fiquei receosa sobre meu enteado pela primeira vez de uma forma tão despudorada, ele nunca tinha me visto vestida com algo assim. Ninguém nunca viu, já que eu nunca usei algo assim, mas estranhamente apenas Cristiano me fez pensar sobre isso, já para Marcos eu ficaria a vontade em me vestir tão ousadamente assim na frente dele, até porque o vestido que eu estava usando era algo que superava longe aquele biquini em matéria de mostrar minha intimidade.

Ana imediatamente começou a tirar o short e começou a vestir a calcinha do biquini que ela usaria. Era normal em tamanho, muito maior do que ela costumava usar, mas quando ela vestiu e olhei melhor, eu vi a ousadia daquela peça, eu não acreditei. Era azul com uma abertura que ia de cima até o interior, até o fundo. A abertura estava fechada com uma tira de seda trançada como um cadarço de calçado também azul acabando em um laço na parte superior. A fita mantinha os dois lados da abertura selados e não dava para ver nada, mas quando Ana afrouxou o laço para min ver, os lados se separaram e mostraram a fenda da sua buceta completamente. Ela estava mesmo disposta a comer meu enteado. Se ela abrisse aquele biquini assim na piscina duvido que houvesse suficiente timidez nele para resistir aquilo.

“Legal, não é?” ela disse recompondo o fecho e pegando a parte de cima enquanto tirava a blusinha que vestia. Os seios firmes saltaram provocando uma vibração inesperada na minha xoxota.

Duas peças que imitavam uma concha do mar cobriam seus seios completamente e eu disse: “Lindos, mas onde está a ousadia deles?” e ela tirou as duas conchas que se ligavam as tiras de armação por velcro. Seus seios ficavam inteiramente nus dentro das tiras. Eu não perdi a oportunidade para elogiar seus atributos e percebi o rubor da excitação nos seu rosto como resultado dos meus elogios.

“Você também é linda e tem um corpo maravilhoso, não vi muitas mulheres como você na vida,” e eu aproveitei para perguntar:

“Você já ficou com outra garota?

“Quando se tem esse estilo de vida, ficando com casais e indo a casas de swing, é difícil não começar a ficar. Para ser honesta, garotas não me atraiam antes, mas quando comecei foi difícil não gostar, você?”

Não. nunca transei com outra mulher.

“Quer tocar em min, para ver como é?

Ela não tinha colocado as conchas do biquini de volta, e eu sem responder a sua pergunta apenas estiquei um braço e envolvi seu peito com uma das mãos. Senti como eles eram firmes e macios, caiam levemente com seu peso por serem grandes, cerca de duas vezes o tamanho dos meus. Depois que eu percorri a mão em seu seio percebi como os dois se arrepiaram e quase pude ver seus mamilos crescerem. Usei a outra mão para pegar o mamilo do outro e apertar. Ana deu um suspiro deixando claro que estava com tesão.

Ela abriu de novo o laço da parte de baixo e entendi que ela queria que eu tocasse em sua buceta. Sem soltar um dos peitos desci a mão até lá embaixo e coloquei um dedo em sua fenda, sua buceta estava molhada, pegajosa e um aroma delicioso de xoxota excitada encheu meu nariz. Senti que a minha já estava no mínimo no mesmo estado. Na suspirou em resposta ao meu toque.

“Eu adoro essa maciez sem pelo da sua buceta, é tão agradável...” eu disse percorrendo meu dedo e toda sua fenda e nos lábios externos.

Ela devolveu a caricia enfiado a mão na minha buceta por baixo do vestido pegou nos cabelos do monte e os puxou me fazendo sentir uma dor agradável. Eu não tinha o habito de me depilar completamente, apenas aparava tudo e mantinha o monte com pelos apenas limitando a área dos biquinis, e como eles nunca eram pequenos, haviam mais pelos crespos em cima dela. Enquanto puxava os cabelos ela disse: “Não quer experimentar ficar com menos pelos nela, eu podia fazer isso pra você. Tenho uma ideia que pode deixa-la ainda mais bonita de ver.”

“Eu acho que gostaria, sim,” eu respondi muito mais pela ideia de senti-la tocar minha buceta para fazer isso. “Eu acho que temos aparelhos de barbear novos no banheiro que você pode usar”

“Não será preciso, eu tenho a ferramenta apropriada para isso,” e tirou da sacola onde estava o biquini antes uma navalha de barbeiro. Não era uma daquelas em que se usa lâminas convencionais, era uma com sua própria lâmina. Ela continuou. “É a mesma que Marcos usa para me manter raspadinha assim, e não se preocupe eu sei maneja-la, sou eu também que o mantenho bem barbeado em cima e embaixo.”

Só de imaginar a cena dos se barbeando tão intimamente me deixou ainda mais quente.

“Eu preciso que você aqueça um pouco d’água e arranje uma tolhas pequenas, ah! Fenando deve ter creme de barbeara, vou precisar dele também.” Fui até a cozinha e aqueci toda água que ela precisava. Na volta vi que os rapazes estavam no deck preparando as coisas do churrasco, o que nos daria um bom tempo para ela me depilar. Voltei para o quarto, preparei as outras coisas, e ela quis saber se faríamos isso no banheiro ou ali mesmo na cama. Me ocorreu uma ideia, e por causa disso escolhi ficar ali mesmo.

“Muito bem, então tire o vestido e se deite bem na beira da cama e abra com as pernas abertas.

Eu fiz o que ela mandava. Minha cabeça perdida em meio a toda aquela carrada de sentimentos e emoções, eu nunca tinha sido tocada por outra mulher, mas tinha fantasiado com isso por muito tempo. Quando eu estava de pernas abertas ela se ajoelho no chão entre as minhas pernas e soprou levemente minha buceta. Eu senti seu hálito quente e meus pelos se eriçando em resposta aquela carícia

"Ummm… bem danadinha, como eu gosto," ela disse enquanto avaliava a extensão dos meus pelos com a mão. "Tô vendo que você gosta de manter os pelos do monte bem cheios, mas tira bastante dos grandes lábios e redondeza, mas sem raspar. Acho que vou manter cheio em cima, mas vou acertar a forma para seu biquíni novo. Vou raspar todo resto deixando bem liso, fica bom pra você assim?

Eu só queria que ela começasse logo eu não me aguentava de tesão, mas achei que gostaria de vê-la assim e disse para ela que ficaria bem.

Ela pegou uma das toalhas e depois de umedecê-la na água quente colocou cobrindo minha buceta, senti o calor úmido tomar conta dela especialmente nos lábios que estavam muito sensíveis.

“Está bom? Não está muito quente?” Ela perguntou. Deve ter ficado preocupada com o movimento que fiz quando a toalha quente me tocou. “Está perfeito”, eu respondi.

Enquanto esperava o resultado da ação do calor sobre meus pelos, ela se despiu completamente, começou a acariciar minha perna, meu joelho e olhou muito interessada para meus peitos. Eles não eram grandes como os dela, mas mesmo assim tinha volume e peso para se espalhara e caírem ligeiramente um para cada lado do meu corpo.

“Você peitos lindos,” ela disse enquanto apreciava.

“Eu gosto deles, mas desconfio que Fernando preferia que eles fossem maiores como os seus. Ele até já me ofereceu dinheiro para turbina-los,” eu disse.

“Não, não. Eles são ótimos. Eu não gostaria de vê-los com aqueles silicones que deixam os peitos parecendo dois balões inflados. E além disso eles são seus, não dele. É você quem deve acha-los bem ou não.” ela disse. Contou ainda sobre alguns detalhes de como sua vida sexual pervertida havia começado com o Marcos. Contou que ela foder com outro homem foi ideia dele desde o início e que mesmo ela sendo uma mulher que já tinha experimentado uma certa depravação em família desde adolescência, ela relutou muito a começar exatamente pelo que estava acontecendo até agora. Ela gostava muito disso de estar no controle dele, de fazer com que ele deseje a mesmas coisas que ela quer e sobretudo saber que vê-la foder com outros machos faz dele uma pessoa sexualmente muito feliz. Disse ainda que se eu entrasse nisso tinha que entender que eu como mulher tinha a coisa pela qual os alguns homens são capazes de qualquer coisa, inclusive de renunciar ao seu machismo natural e que nós mulheres não deveríamos se comportar como rivais uma das outras, que o mundo era macho, mas precisava de bucetas. Eu entendi sobre o que ela estava falando e pensei sobre as câmeras que colocamos no quarto deles sem ela saber, eu devia cuidar disso depois, mas antes eu estava muito curiosa sobre o que ela disse sobre sua família e sua adolescência.

“Isso que você falou sobre sua adolescência e sua família, estaria falando sobre incesto?” Eu perguntei.

“Sim, meu pai. Eu te conto sobre isso outra hora, é uma história bem longa. Mas vou gostar de lhe contar.”

“Eu adoraria ouvir sobre isso, mas outra coisa. Sobre meu enteado, você deve ter percebido que eu me interesso por ele. Talvez por ser jovem e aparentemente ainda virgem, ou por eu sempre adorar garotos novinhos, ou por ele ser filho do meu marido. Você acha que ele me comer poderia ser incesto?”

“Claro que é! Ele é filho do seu marido. Não vejo como você pode pensar que não seja. E, sim eu percebi desde do começo que você o deseja e só por isso peguei leve e ainda não fiz ele me foder, mas se você tiver a ousadia para tanto, podemos fazer isso juntas.”

“Deus!” Eu exclamei surpresa com a ideia dela.

“O quê? Não é capaz?”

“Não, não claro... que sim. Só estava pensando que a gente ia pirar a cabeça do rapaz com isso, mas eu seria capaz sim. Você só tem que começar, tipo, fazer as honras primeiro, é justo. E a proposito. Acho que é hora de você saber de uma coisa,” e pedi para que ela me passasse o controle da TV que estava no console. Eu sabia que o aplicativo das câmeras estava aberto. Eu liguei a tv e naveguei até ele e mostrei a imagem do quarto para ela.

“Oh meu Deus!” Ela exclamou surpresa levando os dedos aos lábios. “Vocês... vocês colocaram câmeras lá?

“Sim”

“Seus pervertidos de uma porra! Meu marido sabe?”

“Sim, foi ideia dele, para não perdemos quando você estivesse com meu enteado.”

“Mas está aí desde quando?

“Ontem a noite foi a primeira vez que vocês ficaram no quarto com elas.”

“Então... você e Fernando assistiriam tudo ontem???

“Sim, mas uma ideia do seu marido que resolveu nos dar um show particular ontem. E foi tudo muito excitante para nós dois. Para min houveram muitas surpresas de ver como você trepa, foi um momento de descobrir algumas coisas sobre meus sentimentos e desejos, mas foi também o momento de um orgasmo que eu não sabia que poderia existir. Nunca pensei que eu pudesse gozar daquele modo.” Expliquei

“Por isso você amanheceu assim, o vestido, o que estamos fazendo agora, nossa conversa... você está se permitindo ir mais além, não é isso?

Eu disse que sim, e ela quis saber se tínhamos gravado tudo de ontem a noite, e eu disse que não. Achamos melhor, não sabíamos se seria uma boa ideia ter isso sem que vocês soubessem.

“O que é uma pena. Eu adoraria ver tudo agora. Mas se eu quiser que vocês gravem tudo que acontecer a partir de agora, você faz?

“Faço, mas não sei como faria sem dizer para Fernando que você já sabe das Câmeras, nós íamos contar, mas não agora,” expliquei.

“Apenas tente deixar gravando sem ele saber, será por pouco tempo o segredo, talvez só até hoje a noite, penso que tudo deve acontecer hoje, e pensaremos no que virar depois. Você sabe mexer nessas coisas, poderia deixar gravando sem ele saber? Eu também não vou contar para Marcos que sei das câmeras.”

Eu respondi que poderia fazer isso sim, e ela ficou feliz.

Ainda faltava ela dar um trato nos pelos da minha buceta. “Agora temos que ir em frente aqui, os rapazes já devem estra desconfiando de algo e seu enteado já deve ter chegado também. Nós vamos sair daqui prontas e deixar ele no ponto para nos foder, certo?” Eu concordei.

Com uma tesoura ela cuidou em aparar todos os pelos, exceto no monte que ela deixou bem espesso. Seus toques na minha buceta, especialmente nos pequenos lábios foram sutis, mas certamente intencionais. Ela queria me manter com tesão enquanto trabalhava nela. Quando terminou, ela usou a toalha molhada para limpar os pelos soltos pelo corte e depois pegou uma boa quantidade de creme de barbear e espalhou na minha virilha e grandes lábios da altura do clitóris até meu cú em seguida pegou a navalha e começou a usa-la. Achei por demais excitante o toque frio da navalha e como ela usava os dedos para puxar e esticar meus lábios para pegar cada pedaço de pelo por cada canto. Eu estava me melando muito, meus mamilos inchados e meu estado passava do limiar de gozar, comigo fazendo um esforço tremendo para não cruzar esse limite. Ela notou meu estado e disse:

“Tua buceta está para explodir, eu vejo. Podemos cuidar disso ao final se você quiser.”

“Você pode fazer o quiser comigo, mas eu vou tentar segurar tudo para mais tarde,” eu respondi.

“Garota esperta. Gosto disso,” disse e continuou a me raspar até que eu estivesse completamente lisa.

Depois ela foi pra meu monte e cuidou dele com a navalha, fazendo um corte que garantisse que os pelos não saíssem do limite do biquini que ela me dera, o que os fez ficar bem pequenos, mas ainda bem espesso. Quando acabou ela pediu por um pequeno espelho e eu disse onde havia um. Ela o pegou e colocou na frene da minha xoxota para eu ver como tinha ficado. Estava linda, lisinha e sem nenhum pelo do meu clitóris até meu cú e vi meus lábios inchado com minha fenda aberta gotejando de contentamento e tesão. Sem tirar o espelho ela tocou o dedo indicador no meu clitóris e eu saltei com um orgasmo forte e molhei ela com um esguicho rápido.

“Eita porra! Tu és mijona como eu. ADOREI!!!” Ela disse colocando os lábios em meu clitóris e o chupando. Eu gozei de novo. Ela me lambeu, depois me limpou delicadamente com uma toalha e me deu um tapa na bunda dizendo que era hora de nos vestirmos para sair do quarto.

Depois saímos do quarto devidamente vestida, mas de saída de banho. Cristiano já tinha se juntado ao grupo e os três degustavam umas cervejas na beira da piscina. Assim que chegamos no deck Marcos disse:

“Garotas! Finalmente vocês saíram daquele quarto. O que vocês estavam fazendo todo esse tempo, espero que nada de errado,” ele riu.

“Nada de errado só tive que fazer um trabalho de última hora na minha amiga aqui para ela ficar mais agradável, não que ela já não seja, mas não há nada bonito que não possa ficar melhor,” ela disse piscando maliciosamente para Fernando.

Eu me aproximei de uma das cadeiras perto de onde estava meu enteado e tirei a saída de banho revelando meu novo biquíni. Me abaixei para colocar sobre a cadeira e com isso deixei minha bunda bem a vista para ele. Eu nunca tinha vestido algo assim e me sentia completamente nua com aquela tira de tecido entrando no meu rego e nos lábios da minha buceta. Olhei para Fernando sentado do meu outro lado e vi seu olhar incrédulo para min. Seria o que fiz para o filho dele, ou o fato de eu estar quase nua dentro do biquíni que Ana havia me presenteado?

Na espreguiçadeira do outro lado, entre o marido e meu enteado, Ana fez o mesmo. Foi a vez do meu marido e meu enteado babarem vendo o rabo dela. Cristiano estava numa puta indecisão entre olhar para a madrasta ou para Ana. Olhei para a sunga do rapaz e vi que ele estava bem aflito com uma ereção que era quase impossível de não se notar. Ana viu o mesmo que eu, e quando nossos olhares se cruzaram ela deixou claro que viu o mesmo que eu. Fenando juntou a cadeira dele a minha e cochichou no meu ouvido:

“Meu Deus Neide, você acaba comigo vestida desse jeito,”

“Então acostume-se porque você vai me ver assim mais vezes a partir de hoje,” eu respondi

“Aqui em casa, eu acredito, mas duvido que você usasse algo assim em publico como Ana, só para se exibir,” ele duvidou.

“Então aguarde a próxima vez que fomos a uma praia pública e você vera.

“E o que você fez com sua xoxota para caber nessa coisa tão pequena?”

“Era tudo pelo, e Ana me fez a gentileza de raspa-la”

“Ela o quê? Ela te depilou, foi isso? Meu Deus, vocês são loucas, eu faria qualquer coisa para ter visto isso”

“Eu não previa que ela pudesse fazer isso, mas desconfio que o biquini foi a desculpa que ela precisava. Ela já tinha até uma navalha para isso, a mesma que eles costumam usar um no outro. Imagine como fiquei com ela me tocando daquele jeito.”

“Posso imaginar, e isso está me fazendo ficar bem duro,” eu olhei e vi seu pau duro sob o calção. Sem nenhum pudor eu o acariciei e torci para que todos vissem o que eu estava fazendo.

“Tem mais, ela quer que esteja com ela junto com seu filho,” eu disse e esperei por sua reação.

“Meu Deus Neide, isso aí já é incesto... e eu não estou certo de podermos lidar com isso depois. A vida vai continuar, eu não sei como ele vai processar isso.”

“Eu sei o que é isso e das suas consequências, mas tente pensar como eu, ele é apenas meu enteado não há questão de família de sangue aqui. Eu acho que como homem ele pode lidar com isso.

“Mas e eu, como ele me vera depois sabendo que o pai o deixou comer a própria mulher?

“Você está lidando com isso de forma muito racional. Diga-me, isso lhe excita, se não, o que precisa para acontecer?

“Claro que isso é muito excitante, mas quando penso de verdade em outro homem comendo você, mesmo meu filho eu não estou seguro do que vou sentir com isso.”

“Você está inseguro sobre os meus sentimentos sobre você é isso?

“Na verdade, eu sempre considerei os quase vinte anos que nos separam, eu sei que isso poderá acontecer um dia considerando o quanto você e fogosa e as vezes eu quase não dou conta, mas agora, já, e ainda com meu filho.

“Tudo bem temos o fim de semana todo para pensar sobre isso, e esteja certo que eu não farei nada que possa afetar nosso amor. Está bem?” Ele concordou

O dia continuou regada a cerveja, tequila e as amarras de desinibições foram sendo afrouxadas, Ana seguia sendo quem tomava as iniciativas e eu só acompanhava o que ela fazia. Ana sempre apertando o cerco sobre o Cristiano, cada vez mais deixando claro que seria hoje que foderia com ele. Meu marido continuava reticente e cheio de temores que eu participasse disso com ela, mas já seguia mais à vontade com os flertes e minha proximidade com Marcos. Ana também percebeu que eu meio que me atirava nele principalmente quando estávamos na água, e claro me incentivou a continuar. E assim as coisas foram se configurando naturalmente, eu meu marido e Marcos formando um trio e Ana uma dupla com meu enteado. Nunca estávamos os cinco juntos na piscina. Ana, sempre a uma certa distância de nós, provocava e cochichava a toda hora no ouvido de Cristiano, sempre com eles muito perto um do outro quase se abraçando. Eu tinha certeza que aquela altura eles já haviam passado a mão um no outro para conferir, e eu não os perdia de vista, claro, muito excitada.

Um certo momento, eu e Fernando estávamos nos amassando num longo beijo dentro da piscina e Marcos, que tinha saído para pegar mais cervejas, voltou nos entregando as bebidas. Nessa hora meu marido pediu para que ele se aproximasse mais de nós dois. Eu sentia o pau duro de Fernando sob o calção pressionando minha buceta. Quando ele estava perto meu marido deu passo a frente me fazendo encaixar a bunda nos quadris de Marcos. Marcos era um pouco mais alto que eu, mas deu para sentir seu pau duro pressionado na minha bunda nua. Naquele momento pensei sobre aquele comentário do meu marido na última vez que me comeu sobre me ver com dois paus ao mesmo tempo. Os dois me apertaram e senti ambos os paus crescerem. Meti a mão na perna do calção do meu marido que era frouxo, e consegui colocá-lo todo para fora. Encaixei-o entre minhas coxas sentindo sua dureza firme pressionando a parte dos lábios que ficavam fora da tira do biquini. Ele se moveu umas duas vezes entre minhas coxas roçando o pau na minha buceta e para minha surpresa disse. “Tire o pau dele também”. Eu o tirei e fiz o mesmo com ele colocando-o entre minhas coxas também. Os dois me abraça e começaram a se mover sincronizadamente enquanto eu os sentia na minha buceta ao mesmo tempo que eles se tocavam. Afastei o cordão de entre os lábios da buceta para senti-los mais. Ana viu o que estava acontecendo e me fez um gesto de aprovação, imediatamente ela pegou Cristiano, fez ele sair da água com ela e entraram pare dentro de casa, Eu pense: É agora. Fernando e Marcos viram ela saindo também, mas não se moveram de onde estavam, deviam estar gostando muito de estar em minhas coxas.

Ei tive que intervir ou perderíamos o show. “Acho que devíamos para ir para meu quarto”, eu disse, e saímos correndo os três para meu quarto.

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: DUAS FAMÍLIAS UM OBJETIVO: PRAZER SEM LIMITES. PARTE 3

Foto 2 do Conto erotico: DUAS FAMÍLIAS UM OBJETIVO: PRAZER SEM LIMITES. PARTE 3

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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
DUAS FAMÍLIAS UM OBJETIVO: PRAZER SEM LIMITES. PARTE 3

Codigo do conto:
196523

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
27/02/2022

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5