As aventuras secretas da neta, no condomínio da Avó... Parte 2

Silvinha acordou por volta das 06:30 e já levantou ansiosa e levemente excitada de pensar em como seria o seu dia, só de imaginar em rever as pinturas naturista causava arrepios em seu corpo.

Ela é muito metódica, observadora e introspectiva e por não demonstrar seus sentimentos consegue facilmente esconder suas ações sem deixar que as pessoas percebam que ela esteja maquinando algo.

Silvinha passa a ter convicção que essas férias foi algo que os “Deuses do acaso” a presentearam, já que deve ter uma relação com as férias retrasadas do meio do ano anterior, em que presenciou com sua mãe a traição da tia e nesse ano mal iniciou o primeiro dia de férias e ela passa a ver a sensualidade de mulheres nuas em quadros no ateliê do vizinho do quarto andar, fazendo ela reviver as imagens de sexos explicito da tia em seus pensamentos com uma intensidade mais aguçada do que no dia em que presenciou de fato.
Já que nem tinha se tocado de forma tão viva o gozo do amante no rosto da tia nas proximidades do queixo. Após tomar o café da manhã ela até pensou em não ir, chegou inclusive a abrir suas redes sociais, quando é interrompida pela voz da avó que a chama para comparecer ao seu quarto.
Ao chegar ao quarto, sua avó a presenteia com um vestidinho baby doll estampado, com decote em V que aos experimentar, percebeu o quanto ele valorizou seus seios e realçou suas coxas e bunda fazendo com que ela voltasse a se sentir excitantemente desejada e isso faz com que Silvinha volte repensar em retornar ao apartamento do Pedro.
E ao perceber que a avó estava mais arrumada do que o normal indagou pra onde ela iria e se era pra ela ir junto, Causando uma gostosa gargalhada da Dona Iracir que em seguida esclareceu:
Estou esperando as vizinhas do 202, do 101 e do 102 é que voltei a fazer varandas de rede em tricô, mal a avó fechou a boca e suas amigas chegam abrindo caminho pra que a netinha saia pra dar uma famosa “passeadinha” pelo quarto andar, sem que a avó ou vizinhas vissem pra onde ela estaria indo.

Estava tudo conspirando para seu aprendizado foi assim que Silvinha pensou e faceiramente subiu em direção ao apartamento do Pedro, o fato dele poder ter a idade ou ser um pouco mais velho que seu pai era visto por ela como uma coisa boa, já que por ter uma vivência grande a tendência seria de um aprendizado mais profundo.

Pedro ao abrir a porta ficou deslumbrado com tamanha beleza, realmente Silvinha estava muito tesuda e se sentiu comida quando ele direcionou seus olhos aos seios e corpo dela. Ela se sentiu envergonhada, todavia, ficou muito excitada principalmente quando ele tocou sua cintura e a foi direcionando para o ateliê.
Ele sabia que ela desejava algo e ela percebia que ele constatava o seu desejo e ela gostava daquela química que sentia e ao chegar ao ateliê ela passa a ver uma imagem de uma nova pintura de uma menina nua que à lembrava.
E perguntou ao Pedro se aquela imagem retratava ela?
Ouvindo dele:
“Não, Pois certamente você ficaria muito mais bonita do que essa pintura”.
- Será? Disse ela?
O artista não se fez de rogado, sentenciando:
“Só tem uma maneira de eu te provar é tirando tua roupa pra que eu comece a obra e no final mostre que você é muito mais bonita do que essa pintura”.
E automaticamente ele pergunta: “Posso”?
Silvinha tímida e envergonhadamente disse “sim”.
Pedro se aproxima de Silvinha e sentia o tremor do corpo dela quando passou a retirar seu vestido e aquilo o deixava bastante excitado, mesmo assim, resolve tirar apenas o vestidinho e começa a esboçar na tela os traços da virgem em tinta óleo de forma abstrata, em tamanho 10 X 15 apenas do corpo. Por sua destreza nas artes plásticas ser bastante aguçada rapidamente conclui e ao mostrar de como a retratou de calcinha e sutiã, literalmente Silvinha fica deslumbrada.
Era tudo que ele precisava... E assim, ele conquistou a confiança dela, então pede que ela vagarosamente se desfaça do sutiã e o deixe cair no chão. Mesmo ainda envergonhada ela está decidida a perder o pudor pra não ser facilmente ludibriada pelos homens.
E mais uma vez ela é presenteada com uma tela 10X15 dessa vez mostrando detalhadamente os bicos dos seus seios e a calcinha rosa um pouco umedecida bem ao centro de sua buceta. E ao aproximar da sua “nova modelo” põe a obra ao lado da primeira e pede que ela retire “deliciosamente” sua calcinha visando que sua tabaquinha fique cada vez mais meladinha e que ela vivencie esse momento.

No instante que ela ouve as palavras do Pedro, Silvinha suspira espaçadamente e da forma como ele pediu, ela fez e lá se foi outra sequência de pintura desta vez além das auréolas dos seios completamente excitados, trazia a calcinha em seus dedos meladinhos e os pelos de sua buceta do lado direito parecessem bem úmidos e colados nos outros pelos.

Compulsivamente Silvinha se sentia como uma caça que não tem mais nenhuma opção de fugir a não ser registrar em sua memória todos os devaneios de prazer que está sentindo.

Nesse momento ela confidencia a ele ser virgem em tudo, nem mesmo sua boca sentiu outra língua ou lábios...
Então ele se aproxima de sua ninfeta e faz ela passar a degustar lentamente nos seus lábios os lábios dele e pacientemente vai movimentando sua língua dentro da boca da netinha que excitadamente tem como única reação mergulhar no jogo do prazer.

Ele agora magistralmente vai descendo seus lábios pelo pescoço, até chegar aos seios e os vai degustando afrodisíacamente, enquanto ouvia os sussurros arrebatadores de Silvinha que goza despudoradamente.

Isso o faz ficar ainda mais tarado naquela deusa virgem. E suavemente vai descendo sua boca até a priquitinha convidativa de Silvinha completamente melada pelo gozo fabuloso que ela tivera instantes atrás e quando ela sente a boca dele em sua xoxota ela intuitivamente vai abrindo suas coxas pra que sua tabaca encaixe naquela boca deliciosa que está a fazendo viajar nas nuvens libidinosas do sexo e goza novamente, desta vez na boca do Pedro.

O prazer que Silvinha sentia era afrodisíaco demais e no meio de toda aquela sensação alucinada que experimentavam, ela queria ir mais além, ela desejava experimentar rôla...

Mas, aí já eram 11:40 estava na hora dela descer pra almoçar com a Avó, todavia, sabemos que não tem mais como ela voltar atrás nos desejos. Antes de descer se beijaram entusiasticamente e ela prometeu voltar... Porém, é um novo conto e uma nova história que será contado mais adiante.
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Beijos,