Importante fazer a leitura dos dois contos anteriores antes de fazer esta leitura.
Excitadamente Claudinha vai deixando o estacionamento do shopping e ao visualizar seu amante completamente fora do alcance do retrovisor do seu carro solta um suspiro e leva a mão esquerda a sua tabaquinha que continuava meladinha desde o momento em que sentiu os dois dedinhos do pilantra massagear sua arrebatadora buceta no estacionamento do shopping e antes de passar marcha ela leva os três dedinhos úmidos da sua mão a sua boca que acabara de tirar da xoxota, sentindo o gosto de sua deliciosa bucetinha para que não melassem o câmbio da marcha do seu carro. A sorte dela foi os adolescentes estarem no carro já que o safado havia percebido pelo calor do motor do carro vizinho ao dela que o mesmo acabou de ser estacionado e a não presença dos meninos certamente faria com que o conquistador de mulheres casadas colocasse sua maravilhosa pica na buceta da casadinha a levando novamente ao devaneio sexual.
O safado sabe como endoidecer uma mulher casada na medida certa e isso faz com que elas se entreguem loucamente a ele, já que o pilantra sabe acordar saborosamente as esposas que frequentemente estão adormecidas dentro das rotinas dos casamentos e secretamente passam a se entregar a ele. Claudinha já estar sentindo o prazer de se entregar ao pilantra e convictamente estar apreciando colocar chifre no esposo se não estivesse, não teria repetido o delicioso crime do proibido novamente e este fato a deixou ainda mais tarada em repetir o pecado do primeiro encontro e a continuidade destas aventuras pecaminosas vão tornando esses instantes ainda mais avassaladores.
Finalmente Cláudia chega a sua casa e ao presenciar o carro do esposo na garagem, antes de descer do carro esconde a flanela que denunciaria as manchas e o sabor da buceta dela embaixo do banco do motorista e velozmente vai em direção ao seu quarto pegando outra calcinha na gaveta do guarda roupa e caminha decididamente ao banheiro vestido à calcinha que acabara de pegar e com sabonete liquido de forma apresada lava a calcinha pra retirar o cheiro dela ter ficado encharcada com a água e o cloro da piscina do motel quando arremessada pelo amante pra posteriormente ser guardada dentro de um saco plástico e levada a sua bolsa, torcendo em seguida à peça intima pra que a mesma secasse mais rápido no improvisado cabide do Box do banheiro e matreiramente abre a porta do banheiro como se nada tivesse feito de pecaminoso e já de frente do espelho passa a fingir que “retirava” a pouquíssima maquiagem que usou quando saiu e que havia sumido na água da piscina e no banho do chuveiro da casa de sexo quando seu amante além de meter pica na buceta dela ainda a produziu para que o marido não desconfiasse do ato libidinoso de sua esposa com outro homem.
A intuição que a Claudinha teve impediu que seu marido flagrasse que ela não usava nada por baixo ou algo pior teria acontecido tamanha a preocupação em limpar a peça intima, certamente se ela tivesse demorado uns cinco minutos em sua ação de limpeza da calcinha, ela teria que explicar... E o ingênuo do esposo ao entrar ao quarto e presenciar sua esposa removendo a maquiagem vai se aproximando dela colando o seu corpo por trás do corpo da esposa e passa a esfregar seu pênis na bundinha dela, todavia aquilo fazia com que ela voltasse a pensar no Ernesto e visando que o espelho não dedurasse que ela pensava no amante, Cláudia ligeiramente leva o marido pra cama deles.
Ao deitar sua esposa na cama ele arranca a calcinha dela, sobe seu vestido e cai de boca na buceta de sua mulher que não é mais só sua e o corninho nem desconfiou que a danadinha da esposa em instantes atrás gozou repetidas vezes com a pica de outro homem e se o amante não tivesse dado um banho primoroso na Claudinha, o chifrudo do marido estaria degustando amplamente o sabor do pau do Ernesto em sua língua, lábios e boca.
Claudinha gozou, todavia muito pouco, não com seu marido e sim com as lembranças da pica do amante... E o esposo a fez recordar e entusiasticamente ela delira gozando deliciosamente e o fato do chifrudo ter achado que ela gozara com ele apressadamente como um relâmpago saí do quarto, sem perceber que tal insanidade que ele cometeu só fez a esposa voltar a desejar ainda mais o amante. Que doideira o incompetente fez ele abriu o apetite de sua mulher novamente e quando o serviço é feito pela metade não satisfaz nenhuma esposa, é verdade que ele gozou, todavia ele não tirou o vestido, não a beijou na boca, nos seios e nem tão pouco enfiou a pomba na tabaca dela... O que o desregrado chifrudo fez foi avivar nela o desejo de continuar a sentir desmantelos sexuais.
Então Cláudia terminou de tirar o vestido que o esposo levantara, colocou o som que fica no quarto em um volume mediano, indo em seguida ao banheiro, travou a porta abriu as duas torneiras da pia e do chuveiro visando que sua ligação para o amante não fosse ouvida e o cretino ao atender a ligação deixou a esposa aleia em uma ebulição sexual frenética. De esposa certinha Claudinha já não tinha mais nada e loucamente em sussurros delinquentes no banheiro ela vai se dizendo ser todinha do Ernesto escondida do marido.
O pilantra do seu homem secreto pediu que ela após gozar de forma degenerada colocasse o celular dentro de uma luva de procedimento cirúrgico dando-lhe um nó em seguida e já com o celular dentro da luva pra que o mesmo não fosse atingido pela água do chuveiro pilantramente vai ditando como deva ser o banho da enfermeira e ela vai obedecendo, fazendo o que conquistador de mulheres casadas pede. E isso faz com ela passe a recordar do banho que o safado a deu na praia e depois a enxugou com a camisa dele. E ela finaliza banho ao pegar uma camisa do marido e se enxuga da mesma forma que o Ernesto a enxugou.
O safado ao pedir que à agora enfermeira safadinha fizesse aquela ação certamente ficaria guardado em seu inconsciente o encontro libidinoso que tiveram e toda vez que ela que ver a camisa do esposo se lembrará de toda aventura no mar e na barraca de praia e ainda não satisfeito o desregrado pede que ela ponha um vestido caseiro de preferência não decotado e não coloque nada por baixo da vestimenta.
Ao se vestir da forma que o amante pediu ela desejou ser novamente abatida sexualmente pelo pilantra sem que ninguém tome conhecimento, foi graças à entrada do Ernesto em sua vida que o marido ficou mais afetuoso e próximo dela e a safadinha da saúde estar se viciando em ter um amante e enquanto não dar pra ter outra aventura presencial vai se contentando com as libidinagens “on line” que mesmo não sendo tête-à-tête estão sendo bastante apetitosas. E o bandido sabendo que Claudinha atendeu o seu pedido de estar apenas com um vestido pede que a mesma se movimente pela casa sem que o esposo perceba que sua mulher estar se tornando uma devassa escondida dele e a safadeza que o Ernesto pedia pra que ela fizesse escondida do marido a atiçava depravada mente.
Claudinha fez exatamente o que o cachorro do seu homem secreto pediu, ela desfilava pela casa com a bucetinha totalmente liberta e essa sensação era indescritível por nunca ter feito isso na presença do marido e o tolo não desconfiava de nada, o filho já tinha jantado e se recolhido ao seu quarto e o marido disse que jantaria depois, após ter tais informações Cláudia se dirigiu a cozinha americana e enquanto jantava na bancada da cozinha de frente pra sala, via o marido na sala prospectando os clientes que vai visitar no dia seguinte e assim ela fica livre pra continuar se comunicando com o safado do amante assim que terminar de comer.
Após o jantar, o pilantra do Ernesto de forma desregrada e discreta vai apimentando a noite da Claudinha ficar despudorada e desenfreadamente ele vai fazendo com que ela passe a se masturbar prazerosamente sentada na bancada da cozinha, com muito cuidado pra que seu marido não perceba tal devaneio sexual dela e esse misto de uma ação depravada e comedida permite que a profissional da saúde tenha um gozo ainda mais desvairado j[a que o marido estar de costa pra ela e concentrado no que fazia, pra não chamar a atenção dele e fazer com que o mesmo não olhe pra trás, Cláudia põe dois guardanapos de tecido na boca e morde pra que seus uivos sejam comportados visando que o esposo não ouça seus gemidos abafados e por o seu marido estar a poucos metros de distância dela, a danada gozou deliciosamente e o corninho nem percebeu.
Como é apetitoso ver e sentir uma esposa certinha e carente aprender a ser safada sem que ninguém dos ambientes que ela frequente perceba tal transformação. E isso provoca em mim muita excitação pra que eu continue escrevendo os contos o mais próximos da realidade e os relatos que a Cláudia tem mandado, faz com eu me esbalde a escrevê-los entusiasticamente. O fato é que com a presença do marido o gozo ficou ainda mais afrodisíaco. Tal gozo que a safadinha teve proporcionou que o chão da cozinha próximo à bancada em que ela estava sentada ficasse bem melado e propositalmente pra encobrir tal pilantragem sexual visando que seu marido não descubra que é corno, ela derramou um copo de leite para que o mesmo se misturasse ao gozo dela, em seguida simula um desastre “involuntário” de ter derramando o leite ao chão e o mesmo se juntara ao seu gozo e ao ouvir o fingimento da esposa do desastre que causou no piso da cozinha, o marido se prontificou a limpar. enquanto o ingênuo do marido limpava mais saborosa e excitada ficava a esposa dele.
A namoradinha secreta do Ernesto olhava o marido limpar seu gozo misturado ao leite enquanto do outro lado da linha o Ernesto ouviu pelo telefone o marido se prontificar em limpar, dava a sensação aos dois safados de que o esposo da enfermeira aceitou ela gozar pilantramente com outro homem, só não quer que ninguém saiba tamanha a sua dedicação e pressa em deixar a cozinha brilhando. (risos) Ao relembrarem da presteza do marido em apagar todos os rastros libidinosos que tiveram começam a rir e passam a planejar a aventura que terão na segunda quarta feira de agosto quando ele retornar de Goiânia.
Espero que gostem
Julia Guedes
Votadíssimo…tesão de conto…narrativa com muita tara…parabéns
Votadíssimo…tesão de conto…narrativa com muita tara…parabéns
Safada... muito bom!!! Votado!! Branco 39 anos, higiênico, casado (esposa não sabe de nada), 1,75alt, 82kg, pau grosso e cabeçudo, e curto muito brincar bem gostoso com a esposa na presença do marido ou não.. Tenho preferência por casais e esposas evangélicas. Mulheres que curtem uma boa safadeza e querem sigilo são bem vindas, para um bom papo prazeroso. Sou discreto e exijo discrição e sigilo. (51)99618-8015
Votem e deixem comentários. Beijos