Estava na cozinha finalizando uma lasanha para o jantar quando meu marido veio por trás de mim, dando uma tapa em minha bunda. “Emendando” a seguinte frase:
“Hoje, você não me escapa”.
Abrindo uma garrafa de vinho tinto me deixando bem animada.
Porém, resolvo perguntar o que houve, já que fazia tempo que ele não agia daquela forma e me respondendo fala:
“Depois que cheguei de viajem, noto você, mais viva, mais gostosa, mais mulher”.
Com tal afirmação dele, digo-lhe:
- Que bom que está me vendo assim. E me pegando por trás, começa a dançar colado em meu corpo e para minha surpresa, percebo que ele estava nu, ao sentir sua pica colar em minhas coxas, por baixo de minha bunda prontamente o retribuo empinando minha bundinha pra ele.
Que ao sentir meu desejo latente, vem com uma “voz diferente” pedindo que eu imagine ele sendo outro homem, automaticamente entro no jogo de sedução dele e pergunto:
- Quem é você? - Como você entrou aqui em casa?
Neste momento com uma das facas da cozinha, ele põe a parte cega da faca no meu pescoço dando-me uma gravata e fala:
“Meu nome é Ernesto, não faça nenhum movimento brusco, o importante é que entrei pra te dar prazer”...
E com a outra mão vai baixando minha calcinha, até o joelho, facilitado por eu estar com um vestido folgado.
Abre com uma de suas coxas minhas coxas e pôr eu estar com a bundinha empinada, cheia de tesão e toda meladinha ele me penetra de uma vez, me dando uma sensação de estupro.
Nesse instante com a mão que havia baixado minha calcinha passa a esfregar meus seios e desce sua mão até minha bucetinha, onde passo a sentir além de sua pica os seus dedos longos. Aquilo estava me deixando louca de prazer.
Safadamente em seguida me pergunta:
“A quanto tempo que seu marido não te procura”
E eu: – mais de trinta dias, nesta hora lentamente ele se afasta um pouco de mim, dando a sensação de estar retirando todo o pênis de dentro de minha buceta restando só a cabecinha.
E diz:
“Agora coloca essa tua buceta pra sentir toda minha rôla, quero que se sinta vadia, empinando a bundinha pra trás e vai penetrando essa sua bucetinha em minha pica, vai se rebolando pra mim. Minha vadia".
Aquilo me deixava completamente excitada, gozei intensamente duas vezes seguidas, ouvindo o “Ernesto” dizer ,que adora fazer uma mulher casada gozar. E ainda mais Eu, por ser alta, bonita, gostosa e muito sensual.
Literalmente delirei de intenso orgasmo e prazer...
Aquela transa ensandecida me fez relembrar uma situação adormecida dentro de mim.
E, automaticamente veio em minha mente. O Ernesto profissional no segmento empresarial e de recursos humanos, com quem tive minha primeira entrevista de emprego em Fortaleza.
Posteriormente me indicou novamente para outra seleção. Porém, eu não soube aproveitar a oportunidade. Terminei sendo preterida por uma outra profissional.
Passados quinze dias enviei ao Ernesto um e-mail agradecendo o apoio contando o meu erro na entrevista. Ele gentilmente falou que essas coisas aconteciam e que iria me indicar para outra seleção.
E realmente me indicou, até hoje estou trabalhando nessa empresa e já fui até promocvida. Você deve estar perguntando o que isso tem a ver com eu ter pensando nele?
Quando meu marido me penetrou de uma vez se dizendo se chamar Ernesto... Teremos que voltar a setembro de dois mil e dezenove. Estava no Restaurante “Côco Bambu” em Fortaleza Esperando meu cunhado e a Paula, sua esposa já que meu marido, estava à trabalho em São Luiz do Maranhão.
Casualmente encontrei com o Ernesto no Restaurante ao vê-lo agradeci sua gentileza em ter me indicado e que estava adorando trabalhar na empresa.
Ele me olhou com um olhar que me desnudou inteira, me senti completamente nua. E não satisfeito fala:
“Uma mulher como você competente e sensual não pode ficar em casa. Com este teu olhar profundo, lábios convidativos, estes seios lindos e envolventes deliciosamente em pé.”
Chateada o interrompi e falei:
- Sou casada e ele emendou de primeira:
“Não desejo a esposa, desejo isto sim a mulher intensa que tem adormecida dentro desse casamento”.
Aquilo nunca saiu da minha cabeça. Passei a noite toda tanto na mesa com a Paula e meu cunhado no restaurante sem em nenhum momento me desligar das frases ditas pelo Ernesto, principalmente essa última.
Quando em casa, sozinha comecei a me questionar por que não dei um jeito de marcar em outro barzinho e continuar aquela conversa, já que nunca dei cabimento pra ele falar de uma forma tão direta, logo pra mim que sou casada.
A frase embaralhou minha cabeça eu dizia pra mim mesma que devia ter dado uma tapa naa cara dele enquanto que a outra dentro de mim via a frase com um elogio.
Dias depois, nos rencontramos outras vezes em locais diferentes de Fortaleza, Tais como: “Boteco Praia”, “Restaurante Faustino Fortaleza” e a última vez agora pós pandemia na “Barraca de praia do Hotel Vila Galé”.
Ao nos reencontrarmos e nos cumprimentar com dois beijinhos, que é uma saudação comum aqui em Fortaleza. Nossos lábios se encontram gerando um selinho.
Estava com meu esposo tinha ido tomar banho de mar enquanto meu marido ficou na “Barraca” do estabelecimento mencionado degustando cerveja e caranguejos.
Discretamente o Ernesto me perguntou: “Lembra, do dia que falei com você no “Côco Bambu”” ?
E eu disse:
- sim lembro.
“Pois, te vendo hoje de biquíni você é muito mais do que eu imaginava. Não vou tirar você da minha cabeça. E se pude te ajudar profissionalmente naquele tempo. Hoje posso te ajudar muito mais, te deixando intensamente mulher e ainda mais irresistível “.
Ouvir aquilo me deixou completamente sem ação, sai do mar não sabia o que responder... Essa frase insana se juntou a outra...
Sem me despedir nem pestanejar os olhos eu fugi como uma caça foge do caçador apavorada e ao mesmo tempo excitada, subo chego à mesa sentando em seguida na cadeira e resolvo acompanhar meu marido na cerveja.
Aquela conversa no mar com o “Ernesto” se eternizou no disco rígido de minha memória, se anexando a conversa anterior no Côco Bambu Praia. Era tomar um gole de cerveja e vinha como uma viagem as palavras ditas por ele em minha mente, em pleno mar da Praia do futuro com meus esposo a alguns metros de areia dali o safado roubou o toque nos meus lábios.
Ao chegarmos em casa depois do banho, eu ainda pondo uma roupa meu marido me puxa pra cama e começamos a transar deliciosamente. Nós dois na cama numa transa alucinada vem em minha imaginação o safado do Ernesto e pra aumentar ainda mais meu devaneio meu marido fala:
"Teu marido merece chifre, olha o Ernesto comendo tua buceta"
Passei a chamar meu marido de Ernesto, de safado, repetindo várias vezes Ernesto eu sou casada. A frase parecia um mantra em minha cabeça e me enchia de tesão e curiosidade sentir a pica do verdadeiro Ernesto em minha buceta. Mesmo que depois tenha ficado com remorso.
E do nada meu marido resolve rebobinar o arquivo “Ernesto” que devido pandemia ficou esquecido nas gavetas do meu inconsciente.
Foi como se o meu marido autorizasse passada a pandemia ou nos atalhos do acaso em um reencontro qualquer com o Ernesto eu realize esse fetiche.
Pois ao se passar pelo “Ernesto”, Eu gemia, pronunciando “Ernesto” ensadecidamente a seguinte frase:
-Ai Ernesto, faz essa esposa se tornar intensamente mulher escondida do meu marido.
- Ai Ernesto, faz essa esposa se tornar intensamente mulher escondida do meu marido.
- Ai Ernesto, me faz gozar intensamente com você, escondida do meu marido.
Quando falei a terceira vez meu marido, gozou e uivou loucamente. Ao sentir aquele gozo intenso dele. Decidi que, assim que realizarei esse fetiche. Que pelo visto, passou a ser também do meu marido. (risos)
Esse Ernesto hein!!
puro tesão
Excelente conto…narrativa perfeita, recheada de tara e tesão…parabéns…votadíssimo
Muito obrigada pelos comentários rolasuculenta, hottnts, kilka69. Beijos
tbm quero ser amigo do corno, rs
kkk, eita que bela tesao de conto... safadeza boa!! bjs