A psicóloga também tem fetiches parte 03

A psicóloga também tem fetiches parte 03


Antes de iniciar essa leitura aconselho fazer as leituras dos dois contos anteriores A Psicóloga também tem fetiches partes 01 e 02.
Visando ter os finais da tarde das sextas-feiras mais intensos e porque não dizer as tardes praticamente inteiras e o inicio da noite o Ernesto, recém-amigo do meu esposo articula e consegue oficializar encontro da turma deles todas as sextas a partir das dezessete horas. E para completar a sem-vergonhice dele, o mesmo pede que meu esposo seja o líder do grupo no trato com o barzinho, por ser o que trabalha mais próximo ao bar e também o mais empático da turma, duas habilidades importantes para escolha e bloqueio da melhor mesa, bem como no trato com garçons e gerência da casa.

E oficializa com o restante da turma o nome do meu marido como representante do grupo durante os entardeceres das sextas feiras. Meu marido ao ver que o seu nome não teve nenhuma rejeição dos demais membros fica muito envaidecido e na empolgação vai aceitando o cargo sugerido pelo Ernesto, agora pra voltar atrás será bastante complicado.

Depois de sacramentar os encontros e o papel que o meu esposo irá desempenhar o cínico do Ernesto entra em contato comigo mandando a ata da reunião que tiveram virtualmente já deliberando pra essa sexta feira o primeiro encontro do grupo e tendo o meu marido como coordenador da turma perante o bar, fazendo com que ele seja o primeiro a chegar e o último do grupo a sair do estabelecimento, já que o mesmo será o responsável de pedir e concretizar a divisão e fechamento da conta.

Em seguida o safado doa um engradado de cerveja que era uma forma singela de em tão pouco tempo fazer parte de um grupo de pessoas tão refinadas e acolhedoras, solicitando número do "pix" do meu marido e já enviando o valor e de que esse engradado já fosse sendo degustado logo no inicio. Como o bandido sabia que meu marido chegaria mais cedo que os outros a pretensão dele já estava clara que era embriagar o Vinicius.

Pilantramente me propõe que nossos encontros secretos sejam também realizados às sextas-feiras. Assim, poderemos desfrutar de momentos mais intensos e pervertidos proporcionando-me inclusive de chegar a minha casa sem que o meu marido desconfie de nada, já que estará alcoolizado.

Num primeiro momento fiquei irada por meu esposo ter aceitado tal proposta sem antes conversar comigo, já que ele se comprometeu todas as sextas feiras nos finais de tarde ser o organizador do evento da turma e eu, sua esposa onde ficas às sextas feiras? Fiquei aguardando ele me comunicar tal escolha que havia feito.

Só lá no final da tarde é que recebo ligação dele fazendo um arrodeio enorme, que a pandemia matou grande números de pessoas e que a vida é muito curta, pra finalmente chegar onde realmente interessava. E perguntou pra mim se teria algum problema ele nos dias de sextas-feiras após trabalho, organizar os encontros da turma e foi mencionando os nomes dos amigos. E o primeiro nome pronunciado por ele foi o do Ernesto.

Fiz questão de fazer meu esposo falar do Ernesto seu falso amigo que está me pegando sem que ele desconfie. Que Ernesto? (risos)

"O Ernesto consultor, sempre prestativo, tudo que ele se mete dar certo, ele tem mais ou menos a minha altura, bem branco de olhos verdes e cabelos grisalhos, até a minha prima Luiza disse que ele tem cara de sedutor, lembra?".

E eu ainda fingindo não lembrar quis aguçar ainda mais lembranças da cabeça do meu esposo sobre meu amante, ele tem algum apelido, perguntei fingindo ainda não me recordar, ouvindo dele:

"Depois que minha prima disse ele ter cara de sedutor no barzinho naquele dia, sem que ele esteja presente à turma passou a chama-lo de sedução, ele é de Fortaleza”.


-Ah! Lembrei, creio que você até deu uma carona pra ele há uns três meses atrás.


“Isso mesmo”. Os meninos falam que ele me elogia, mencionou eu ter perfil pra ser o líder da turma e todos aceitaram a ideia dele, até mesmo o chato do Rui aceitou meu nome pra liderar o grupo. (Risos)


- Então o Ernesto é bom? Ouvindo do meu maridinho inocente:


"Ele é muito bom amor"

Passei então a dizer só pra mim:
Bobinho, eu perguntei se era bom no outro sentido, no sentido das safadezas. Mais isso eu já sei melhor do que você, ele não é apenas bom, ele é magnifico. (risos)

Depois de ter arrancado tudo isso do Vinicius, disse tranquilo amor pode articular seus encontros, já que ficaria muito ruim pra ele desfazer o acordado, todavia me lembrei do quanto foi gostoso eu ter provado os beijos e caricias do agora sócio oculto do meu marido já que também é meu agora. E enquanto meu esposo fica entretido com os amigos e as garrafas de cerveja no bar eu fico degustando a pica do Ernesto e o safado a mim, em meu consultório
e convenhamos terei inúmeras vantagens sobre meu esposo. (risos)

Não tinha como dizer-lhe “não”, pois pra mim seria muito mais vantajoso e só após ter liberado o Vinicius para organizar as reuniões é que entro em contato com meu amante, ligo de um número inibido por segurança dizendo ter aceitado tais encontros sempre às sextas feiras a partir das quatorze horas. E também lembrei ao Ernesto que o mesmo teria que ser pontual já que a partir das dezessete ele teria que se encontrar com meu marido e o restante da turma no barzinho.

O mesmo diz que não necessariamente, pois a turma o tem como uma pessoa não pontual já que seus horários de trabalho são indefinidos e nunca consegue chegar aos horários estabelecidos e ainda mencionou que prefere não perder essa fama de "impontual" de jeito nenhum, pois entre beber com eles e ficar comigo ele disse que prefere mil vezes ter prazer comigo, sentenciando ainda que:

“E cada sexta-feira será mais intensa que a outra, pois sabemos que teu esposo vai estar entretido, curtindo com os amigos colocando o papo em dia. Será uma coisa prazerosa pra ele, contudo o nosso prazer será infinitamente mais arrebatador e transformador que o dele”. (Risos)

Depois disso concordei e sorrindo desliguei o telefone. Entrando em contato logo em seguida com a Julia contando-lhe do fato e a mesma já foi me sugerindo que em virtude do encontro do meu marido com a sua turma às sextas-feiras, que eu abordasse lá em casa que atenderia normalmente até ao meio dia das sextas, só retornando para o consultório pra atender novamente às dezesseis horas e finalizaria meu último atendimento por volta das vinte ou vinte e uma horas, mais ou menos no horário que meu esposo sairia do barzinho e já bêbado não daria pra querer nada na cama a não ser dormir. (risos)

Ouvi atentamente a Julia e falei pro meu esposo da ideia que tive de ter um período de descanso às sextas feiras após almoço, só retornando para o consultório às dezesseis horas e pra nossa casa entre vinte e vinte e uma hora, quase no mesmo horário que ele chegaria a nossa casa. Após minha fala eu passei a receber elogios do Vinicius de que a ideia era maravilhosa, já que ele não ficaria preocupado de eu estar sozinha em casa,
Segundo o Vinicius eu juntei o útil ao agradável. E não é que foi... Mas, na realidade eu juntei minha carência a vontade de transar (Risos). Só lembrei em pedir ao meu marido que na sexta feira ele não fosse de carro ao trabalho, em virtude de participar e beberar no encontro etílico que organizaria e bebida não combina com dirigir.
Na sexta feira, pontualmente quatorze horas o meu amante secreto chega ao meu consultório trazendo dentro de uma mala de rodinha parecida com aquelas que os propagandistas de laboratórios usam quando vão visitar médicos e/ou profissionais da saúde que é meu caso, fazendo com que o que trás na mala não ficasse a olhos vistos, dentro da mesma, continha um buquê de rosas vermelhas, um conjunto com cinco lingeries muito sensuais nas cores vermelhas, uma meia 7/8 vermelha, um jaleco da mesma cor e duas garrafas de vinho tinto, um abridor e duas respectivas taças.

E safadamente foi me presenteando primeiro às flores que as improvisei colocando em um dos vagões vazio do trem decorativo que tenho pra armazenar vinho, coube direitinho nele, uma das garrafas coloquei no frigobar e quanto às peças intimas e demais presentes, o safado pediu que eu as vestisse no banheiro pra que ele pudesse avaliar cada costura das peças, enquanto isso, ele abriria a primeira garrafa do vinho francês Domaine de La Motte Pinot, E fui me trocar no banheiro.

Resolvi colocar a calcinha mais insinuante das cinco que ganhei e decidi não por sutiã, em seguida eu vesti a meia 7/8 e o sapato salto cinco vermelhos que sempre deixo no consultório e finalizei com o jaleco vermelho, que realçou todo meu corpo e aproveitei pra fazer uma foto em frente ao espelho pra Julia que imediatamente respondeu afirmando que eu estava deliciosamente irresistível.

Ao abrir à porta a forma que o Ernesto me olhava a sua expressão facial e corporal batia com o que a Julia tinha acabado de me dizer de que eu estaria letal, apetitosamente sedutora, ele me comia sem me tocar. Não aguentou me ver vestida daquele jeito nem por cinco minutos e já foi me despindo do jaleco rasgando a calcinha que vestia e me presenteou e caiu de boca em minha xoxota a lambendo depravada e espalhafatosamente, explicitamente ele sabe degustar minha tabaca e desregradamente gozo em sua boca.

Ainda insaciável ele me pegou pela cintura firmemente com as duas mãos me levantando e fazendo com que eu sentasse em cima da mesa e ao me sentar minha buceta ficou na altura da cintura dele e ele sem pudor algum passou a estocar sua pica em minha xoxota me levando a um delírio estonteante me fazendo gozar outra vez.

Mesmo assim, a pica dele continuava ereta e passei a chupar aquele cassete com a vontade insana já que desde o segundo encontro eu queria ter provado aquele pau libidinoso que ele tem e que me deixa tão voluptuosa, devassa o fazendo gozar em minha boca, sugando completamente todo o seu deleite, preferi me entregar de corpo e alma e dizer que queria ser dele desde o esbarrão onde ele encaixou meu peito em sua mão, aquele instante não sai de minha cabeça. E sentia que ele também desejava o mesmo e busquei ajuda de uma amiga contista erótica pra me auxiliar na conquista sem que me expusesse, já que nunca havia traído meu esposo.

Então ele passou a me dizer que realmente também sentia o mesmo desejo insano por mim, que também me desejou desde o momento que me viu e de que não poderia perder a oportunidade que o acaso nos dera na ocasião do esbarrão mesmo não sabendo como eu interpretaria o atiramento dele por mim já que passo ser uma esposa angelical e precisa continuar a passar essa imagem, principalmente agora que estamos tendo um caso.

Concordando com o que foi dito afirmei ainda que ele é muito gostoso, safado no tamanho certo a ponto de me persuadir, conquistar e elaborar plano pra todas as sextas feiras comer a esposa do cara que está apresentando Goiânia pra ele, tendo me deixado bastante excitada. Outra coisa que amei foi que além de excitante ele mostrou todo o cuidado pra que não desconfiem do nosso caso.


Passando a ouvir safadamente dele o seguinte:

“Se o teu marido estivesse fazendo o dever de casa direitinho em nenhum momento teríamos esse relacionamento, então a culpa não é minha nem sua e sim dele que deixa você uma mulher tão intensa e gostosa carente”.

E quanto ao ter o cuidado que não descubram, fez eu ter a certeza que nunca irão descobrir e ainda afirmou que vai me cuidar como nunca fui cuidada na vida. Sentenciando logo após que “serei cuidada não com palavras e sim com ações”.

E já foi me beijando deliciosamente e em seguida levou o vinho aberto que não tomamos para o frigobar e trouxe o outro e degustamos todo ele na boca um do outro, nunca havia tomada vinho dessa maneira e confesso que foi muito afrodisíaco, todavia o mais impactante ele deixou para o final, após me banhar pediu duas coisas a primeira que eu continuasse a relatar pra Julia nosso envolvimento para eternizá-lo em contos e a outra que eu levasse meu carro pra casa e de lá pegasse um táxi direto para o barzinho para se encontrar com o marido, vestida apenas com o jaleco e o sapato e de que iria me comer com os olhos na frente do Vinicius e dos amigos sem que ninguém percebesse.

Aquelas palavras que ele pedia me deixaram ainda mais excitada e esse assanhamento não cessou nem mesmo quando me dirigia pra deixar o carro em casa ou no deslocamento que fazia no Uber para me encontrar com meu amante que estaria sentado na mesma mesa em que estavam também o meu marido e seus outros amigos, sem que os mesmos desconfiassem de nada, Mas, aí a Julia terá que escrever outro conto desta vez relatando o que rolou no barzinho.

Espero que goste