A Médica Veterinária longe de casa a pedido do marido Parte 4

Gente é fundamental que vocês antes de fazer a leitura deste conto, façam as leituras dos três contos anteriores:
A Médica Veterinária longe de casa a pedido do marido Parte 01, A Médica Veterinária longe de casa a pedido do marido Parte 02 e A Médica Veterinária longe de casa a pedido do marido Parte 03.

Durante o percurso Ernesto vai descrevendo o evento para Leticia dizendo se tratar de uma confraternização de membros e donos de empresas e de indústrias de vários segmentos do estado, além de consultores que mantém parceria com o Mercado Europeu.

Também a informa de que ela será bastante cobiçada já que as maiorias dos homens que estarão lá não levam suas respectivas mulheres já que as mesmas quando vão se sentem deslocadas e praticamente sozinhas, enquanto eles falam de negócios.
Lá pelo meio do evento a maioria dos homens exagera na quantidade de bebida que costumeiramente são distribuídas fartamente pelos garçons aos convidados, nesses eventos boa parte dos negócios geralmente são fechados tendo o uísque e/ou cervejas como testemunha.

Então após destrinchar como seria o evento o Ernesto pergunta a Letícia se a mesma já foi desejada, cortejada explicitamente com galanteios e/ou pedidos do número de seu telefone em algum evento ou algo parecido. Ela o responde que de jeito nenhum, até porque ela sempre vai acompanhada do marido.
E continuou... Afirmando que de forma muito sutil e disfarçadamente até foi umas duas vezes, em festas de casamento de pessoas importantes da cidade em que mora e esses três homens que a cortejaram eram empresários residentes em outras cidades que não a dela e nestes dias que aconteceu, ela diz que cortou diplomaticamente, até pra que seu marido não percebesse.

Então o Ernesto reafirmou que no evento ela será desregradamente cortejada e assim que entrou na antessala do evento um dos empresários cumprimentou o Ernesto e se aproximando de Leticia disse:

Seus pais são matemáticos? E ela não por quê? Porque você é um produto notável. Disse o executivo, a sorte de Leticia é a de que o seu homem já a tinha preparado pra esse tipo de cantada e essa que ela acabou de ouvir seria segundo o Ernesto a mais rebuscada de todas.

E safadamente ele pede a Leticia que pela primeira vez em sua vida ela se permita ser flertada, paquerada, Todavia, sem corresponder, já que quer literalmente ensinar Leticia a ser safada continuando com imagem de certinha. E como uma boa ouvinte a esposa do Olavo incorporou essa personagem que seu amante pediu, mesmo que em alguns momentos tenha ficado envergonhada tamanha a cara de pau das pessoas fascinada por sua envolvente beleza.
Era sua estreia em um mundo totalmente desconhecido pra ela, gerava um frisson uma mistura de receio e êxtase, Leticia sentia um frio descomunal na espinha e essa novidade a excitava muito.

Prazerosamente debutou nessa festa não se incomodando com os olhares de desejos e cantadas dos homens por ela, inclusive alguns se oferecendo pra deixa-la em casa, mesmo sabendo ela estar na companhia do Ernesto. Se tivesse algum morador da cidade de Letícia, certamente o mesmo ficaria perplexo vendo a esposa charmosa, séria e reta do comerciante não as ter repelido tais cantadas de forma enérgica, severa.
Por está na companhia do Ernesto ela resolveu se soltar, pois se sentia muito segura ao lado do seu amante e após se livrarem do primeiro fanfarão logo na entrada os olhares se voltam outra vez para Ernesto e Letícia, ele sugeriu a ela dizer outro nome, que não o dela. Letícia então optou por usar apenas seu primeiro nome Ana, e ao ouvir do segundo Dom Ruam a perguntas “Ana de que”? Ela respondeu:
“Simplesmente Ana”

E aos poucos foi entrando no clímax do evento e o fato de Letícia continuar a usar a aliança na mão esquerda aumentava o devaneio dos pretendentes por ela, chegou até a ouvir de um interessado:
“Como o comandante da aeronave (se referindo ao marido) deixa esse avião pousar sem que ele esteja presente ao evento”. (risos)
E assim foi quase o evento todo e após o jantar estrategicamente, Ernesto sai sorrateiramente levando sua amante de volta ao carro e pergunta como a mulher do comerciante se sentiu com tamanho despudor que os homens sendo despudoradamente a desejaram.

“No inicio fiquei nervosa... Mas o fato de você ter me preparado antes pra situação passei a ficar excitada, inclusive naquela hora que aquele senhor pegou em minha cintura, olhando em meus olhos falando que eu sou gostosa”.

“Ao mesmo tempo em que o sócio que estava do lado dele concordava com o que ele dizia e também dava em cima de mim a sensação era de que eu estava irresistível”.
Continuando ainda relembrou outro episódio:
“Ah! Você percebeu Ernesto naquela hora que saí para ir ao banheiro quando aquele tímido que estava na roda, ficou de costa pra mim e o canalha de forma discreta pegou na minha bunda e ainda apertou pra em seguida cinicamente me pedir desculpa dizendo ter sido sem querer?” (risos).
Ao ouvir tal indagação o Ernesto começou a rir e pilantramente pede pra ela cruzar a perna esquerda sobre a direita e ao fazer isso ele segura parte da sua bunda perguntando se o tímido tinha fixado a mão dele em sua bunda com aquela intensidade? (risos)

No caminho para o apartamento ao passarem por um motel Ernesto desvia o percurso levando a mulher do interiorano pra conhecer outro motel. Ao entrarem, após um tirar a roupa um do outro ele pergunta a Leticia quantos motéis ela conhece?
Ela responde que só os dois que ele (Ernesto) a levou, um pouco surpreso não por está desconfiando dela já ter saído com outros homens, fora ele, mas, por ter morado cinco anos em Fortaleza e o então namorado, noivo ou marido até hoje não há a ter levado pra conhecer um motel.
Então ela explica:
“Eu só vim morar em Fortaleza após entrar na faculdade e você já deve ter percebido o quão arcaica é a cabeça do meu marido, aí tu imagina se eu pedisse com dezessete e/ou dezoito anos ou agora depois de casada para o meu marido me trazer pra um motel, ele vai achar que eu sou puta”.
Realmente você tem razão Leticia disse o Ernesto, visando gerar um clima ainda mais promíscuo entre os dois, o safado do Ernesto fala:
“Leticia você nunca será puta do seu marido Já que é exclusivamente minha puta gostosa”

E ao falar vai colocando ela sentada na cama de frente pra ele com seus braços apoiados por trás, trazendo ela pro meio das pernas dele e começa a penetrar delirantemente na esposinha do fazendeiro.
No momento em que aumentam a velocidade da penetração na buceta dela, o safado pede que ela finja que fala ao marido dizendo a posição em que está sentada no amante e Leticia ao pronunciar a posição em que estar sentada no safado como se falasse para o esposo ficou insanamente excitada e ao se movimentar trazendo a pica do Ernesto ainda mais pra dentro da buceta dela goza desavergonhadamente.

Aquela posição que Leticia passou a conhecer a fazia gemer intensamente já que sua bucetinha por está mais elevada, aumentava o contato com a pica do seu homem secreto a fazendo sentir uma sensação libidinosa totalmente diferente de suas relações amorosa com o marido.

E ao se ouvir falando que é puta do Ernesto escondida do marido a excitação sexual entre eles se torna vulcânica e gozam ao mesmo tempo. Em seguida tomam banho juntos e pela primeira vez a esposa do comerciante pernoita num motel.

Durante o café da manhã ainda no motel ela atende a ligação do seu marido pedindo que a mesma pergunte a professora onde seria o melhor local pra por o “mundo pet” sem que atrapalhe o comércio dele, Leticia passa a dizer para o marido que a especialista vai indicar o melhor local e que mais tarde envia pra ele o local exato.

E agora? Pergunta Leticia ao seu amante!
Ernesto a pede o mapeamento do lugar e em cima do que foi relatado por ela, escolhe um espaço que geralmente é ocupado itens quebrados e por material com prazo de validade vencida e que dar pra uma espécie de quintal que não é utilizado, segundo ela esse espaço descrito por ela é de aproximadamente setenta metros quadrados.

Esse local descrito ao Ernesto pela Letícia é o local escolhido e após meia hora a amante do homem da capital envia ao marido a localização exata do espaço que será ocupado por ela no estabelecimento dele. Ingenuamente Olavo acha o local perfeito e diz que vai mandar um dinheiro pra ela comprar algo pra professora e pede que sua mulher se aproxime cada vez mais dela.

Segurando a pica do seu amante Leticia diz ao marido que vai buscar se aproximar o máximo possível dela e vai se curvando em direção ao cassete do amante, chupando a pica do Ernesto enquanto o esposo se despedia dela.

Por o marido querer que sua esposa se aproxime cada vez mais de quem vai transformar o comercio dele com novas ideias o pilantra do amante da esposa dele pede pra que Letícia coloque a sua pica na xoxota dela, atendendo assim o Ernesto, Letícia vai cavalgando no seu macho secreto escondida do esposo.

O marido a liga novamente fazendo que Letícia diminua a intensidade da cavalgada e a informa que já transferiu o dinheiro pra conta dela, por não querer falar naquele momento com o marido e desejosa por gozar, ela põe o microfone do celular no silencioso voltando a cavalgar com muita ênfase na pica do seu homem secreto, liberando assim os seus gemidos, que antes estavam reprimidos pra que o marido não os ouvisse, passando a serem gemidos delirantes, insanos. Leticia gozou assustadoramente.
E brincando com a deliciosa mulher do Olavo o safado do Ernesto vai dizendo que vai formar a esposa do fazendeiro em “putaralogia” e quando ela concluir o curso a fará de monitora da disciplina visando formar as melhores putas da cidade, arrancando da Letícia um safado sorriso e diz que aceitará ser monitora da disciplina de iniciação a puta.
Deixem votos caso tenha gostado e comentários pra que eu saiba que conto leu e possa melhorar minha escrita.
    Beijos,