UM DIA DIA DE PRAIA INESPERADO - FINAL

Fiz uma pausa nesse ponto, sem ter certeza de até onde eu queria ir, ou até onde Llly queria que eu fosse. Ela parou de se mover de repente, sua boca se aninhou no meu pescoço e seus dedos morderam meu ombro, segurando ainda como se esperasse que eu decidisse. Ela não se opôs e então eu hesitantemente empurrei um pouco mais para baixo, meus dedos encontrando o topo de sua fenda, mergulhando nela, sobre o capuz de seu clitóris e em seu pequeno botão. Ela engasgou no meu ouvido e eu parei instantaneamente, pensando que ela estava prestes a dizer não.

— Sim, Meg, faça isso. Ela sussurrou, ainda se mantendo rígida.

Esfreguei suavemente na ponta de seu clitóris bastante proeminente, fazendo-a suspirar de prazer.

— Não me importo se você quiser fazer isso comigo. Eu disse a ela, deixando uma dica enorme.

“Oh Deus, isso é bom.” Ela sussurrou enquanto meu dedo acariciava seu botão, ignorando completamente minha sugestão. "Não pare."

Eu não queria parar; eu só queria que ela começasse. — Você pode me tocar também, se quiser.

Ela murmurou algo em meu pescoço, mas isso foi tudo, ela apenas me segurou e me deixou brincar com ela. Eu estava meio tentada a parar de fazer isso e brincar comigo mesmo, mas eu ainda achava que ela poderia participar se eu continuasse. E de qualquer forma, eu estava gostando de fazer o que estava fazendo, pela primeira vez na minha vida eu estava brincando com outra mulher.

Cheguei mais ao redor dela e me estiquei mais para baixo, deixando dois dedos deslizarem pelo interior de seus lábios até encontrar sua entrada, molhada e aberta, esperando para ser explorada. Deslizei um dedo para dentro o máximo que pude, ouvindo Lily responder com um longo suspiro e com as unhas cravadas com mais força no meu ombro. Eu empurrei um segundo dedo nela, contorcendo-os dentro dela.

"Deus, sim." Sua cabeça se levantou enquanto ela assobiava em meu ouvido, mordendo meu lóbulo em sua paixão.

Agora, com dois dedos dentro dela e a bola da minha mão pressionando seu clitóris, estabeleci um ritmo, empurrando nela e esfregando seu clitóris, ainda esperando incentivá-la a brincar comigo, mas apenas fazendo-a gemer e assobiar na minha orelha. Mas então comecei a ouvir outros sons, gritinhos agudos e gemidos ao nosso lado. Eu não podia ver quem da minha nova posição, mas claramente uma das outras garotas estava chegando ao clímax. Os sons me fizeram sentir mais quente do que nunca, talvez tivessem o mesmo efeito em Lily e a fizessem querer me tirar também. Continuei brincando com ela, ouvindo os ruídos cada vez mais urgentes ao nosso lado.

“Deus, assim eu vou gozar logo” Lily me disse. "Por favor, não pare."

O que eu poderia fazer? Estava claro agora que Lily, concentrada em seu próprio prazer, não ia me ajudar. Eu só tinha que continuar empurrando meus dedos dentro e fora dela, querendo fazê-la gozar para que talvez eu pudesse fazer isso comigo mesmo. Ao mesmo tempo, os ruídos orgásticos ao nosso lado aumentavam de volume, passando de gritos incoerentes a uma longa série de sim frenéticos, cada um mais alto e mais longo do que o anterior. Parecia a voz de Zara e soava tão bem, tão sexy, que eu realmente queria que isso acontecesse comigo ainda mais, mas isso obviamente não ia acontecer. Eu me perguntei brevemente se Lucia sentia o mesmo, e se ela deixada de fora no frio. Talvez... apenas talvez ela e eu pudéssemos fazer isso um com o outro depois...?

O último "ssssss" desesperado ao nosso lado pareceu desencadear coisas para Lily. De repente, ela ficou rígida, sua respiração assobiando entre os dentes enquanto ela passava as unhas no meu ombro. Ela estremeceu várias vezes e então caiu contra mim ofegante, seu orgasmo quase completamente silencioso em contraste direto com o de Zara. Foi tão repentino e tão rápido que me pegou no momento e eu continuei a tocar nela, sem saber se deveria parar, até que ela balançou a cabeça e empurrou uma mão para baixo para agarrar meu pulso.

"Deus, isso foi bom." Ela engasgou sem fôlego, sua voz feliz e satisfeita, e me deixando imaginando ressentida se ela sempre prefixava cada frase com o nome de Deus quando ela estava fazendo sexo.

Sua cabeça ainda estava caída no meu ombro e ela ainda estava ofegante quando, apenas um minuto depois, Lucia atingiu seu clímax, gemendo alto enquanto desfazia qualquer pensamento que eu pudesse ter de ficar com ela para nosso próprio prazer. Tudo o que eu ia conseguir, ao que parecia, era um ombro dolorido das unhas de Lily e uma buceta molhada e latejante das minhas necessidades insatisfeitas.

Depois de um minuto ou dois, Lily, já não ofegando tanto, se afastou e se acomodou ao meu lado. Eu apenas deitei lá, relaxado contra a subida da duna de areia, nem me incomodando em fechar minhas pernas.

"Isso foi incrível." Ela me disse com um sorriso.

“Foi, para você.” Eu resmunguei.

“Me dê um minuto.”
“Pera quê?” Eu perguntei, intrigado.

— Porque então será a sua vez, Meg. Ela franziu a testa. — Eu lhe disse quando começamos que resolveria você depois.

Deve ter sido isso que ela murmurou antes e eu não havia entendido. Eu ia, ao que parecia, ficar satisfeita, mas agora com todo mundo assistindo. Não importa, cheguei a um ponto em que não me importava, me sentia tão quente que teria deixado Lily fazer o que quisesse comigo na frente de qualquer um que se importasse em observar.

"Eu só queria me concentrar no que você estava fazendo em min." Ela explicou. Eu não tinha tanta certeza sobre isso, parecia provável para mim que ela realmente só queria aproveitar minhas atenções ininterruptas e deixar qualquer distração, como pensar no meu prazer para mais tarde. Ou talvez eu estivesse sendo cínica demais. Mas eu teria preferido que jogássemos juntos em vez de nos revezando. Eu pensei que teria sido muito melhor ter compartilhado nossa diversão.

“Não espere muito tempo ou eu vou fazer isso sozinha.” Eu tentei manter meu tom leve, mas eu queria agora.

"Algumas pessoas ficam tão impacientes." Lily riu enquanto se virava para mim e se aproximava.

Eu sabia mais ou menos o que ela ia fazer; eu só não sabia por onde ela iria começar. Olhei para Lucia e Zara, meio que esperando que elas não estivessem olhando porque isso me envergonharia, mas sabendo também que eu ficaria um pouco desapontada se elas não se interessassem.

Na verdade, foi os dois. Eles estavam lado a lado, de mãos dadas, com Lucia olhando para mim e Zara com os olhos fechados, se recuperando de seu clímax. Lucia sorriu e eu sorri de volta, assim que a mão de Lily pousou suavemente no meu peito. Mesmo que eu estivesse esperando seu toque, isso ainda me pegou um pouco de surpresa, então eu olhei para ela rapidamente, minha própria mão pulando para cobrir a dela.

Ela riu baixinho. — Achei que você quer?

“Eu quero” Eu balancei a cabeça rapidamente. — Você não tem ideia de como foi frustrante ter que esperar. Essa foi a minha maneira de censurá-la por brincarmos com a xoxota uma da outra juntas, mas ela não pareceu notar. Em vez disso, ela se inclinou para me beijar, apertando meu peito ao mesmo tempo.

“Eu estou aqui agora.” Ela respirou, me beijando novamente. Olhei para dois lindos olhos castanhos e a perdoei.

Nós nos beijamos de novo, e depois de novo, sua mão ainda pressionada no meu peito, seus dedos acariciando-o, acariciando-o, às vezes cavando na carne dele, mas sempre enviando emoções através de mim pelo que ela estava fazendo. Afastei minha mão e a deixei tocar como queria. Eu estava respirando mais pesadamente, olhando em seus olhos castanhos quentes, o mundo esquecido. Tudo o que eu queria agora era que ela me explorasse ainda mais, me tocasse e brincasse comigo por toda parte, em qualquer lugar que ela quisesse, mas especialmente em um lugar acolhedor. Deus, eu estava com tanto tesão.

E então ela se moveu um pouco, arrastando-se para baixo apenas uma fração, sua mão deixando meu peito e traçando uma rota lenta pelo meu corpo. Eu sabia para onde estava indo – eu esperava – e abri minhas pernas mais em prontidão, querendo sentir sua mão ali. Eu não tive que esperar muito antes de seus dedos deslizarem sobre meu monte e descerem sobre minha boceta. Eu engasguei quando ela patinou sobre meu clitóris, minha pélvis sacudindo em resposta ao seu toque, e eu gemi em puro êxtase quando sua palma segurou minha boceta com um dedo encontrando e entrando em mim. Ela sorriu para mim e me beijou novamente, sua língua entrando e saindo da minha boca assim como seu dedo fez na minha boceta. Envolvi meus braços ao redor dela e abri mais minhas pernas, me rendendo completamente ao que ela queria fazer.

Ela se moveu novamente, movendo-se para baixo até que ela pudesse alcançar meu seio com a boca, plantando os lábios bem abertos sobre meu mamilo e provocando-o com sua língua rodopiante. Pareceu-me que eu nunca tinha sentido nada tão bom quanto a combinação de sua mão na minha boceta e sua boca no meu peito, e eu apenas fechei os olhos e aproveitei, gemendo baixinho de puro prazer.

Eu estava tão totalmente absorvida pelo que Lily estava fazendo comigo que tinha esquecido completamente nossas companheiras, e por um momento fiquei chocada e alarmada quando senti uma segunda boca se fechar sobre meu outro mamilo sem aviso prévio. Meus olhos se abriram e minha cabeça se ergueu, e então sorri e relaxei quando olhei para baixo para ver o topo da cabeça de Lucia sobre meu peito. Agora eu tinha duas meninas chupando meus peitos e uma delas brincando com minha buceta, eu estava no céu, e passei um braço em volta de Lucy para que eu tivesse um braço em volta de cada uma delas, e então dei a ambas um aperto de apreciação e encorajamento.

Se foi em resposta a isso ou não, eu não sei, mas um segundo depois senti a mão de Lucia pousar na minha perna e acariciar e acariciar a parte interna da minha coxa. Murmurei meu prazer e ela levantou a cabeça do meu peito e sorriu maliciosamente para mim.

— Você não se importa que eu participe, não é? Ela perguntou.

Eu balancei minha cabeça e sorri de volta. “Absolutamente não.” Eu a assegurei ansiosamente. — Seja bem-vinda.

Ela se aproximou e se inclinou para um beijo, sua mão percorrendo minha perna e meu estômago enquanto fazia isso.

Enquanto nos beijávamos eu podia sentir sua mão alcançando minha boceta, mas encontrando a mão de Lily já no caminho. Agarrei a parte de trás de sua cabeça e a beijei com força, mantendo-a imóvel, a última coisa que eu queria era que ela desalojasse o dedo maravilhoso de Lily. Nós nos beijamos longa e apaixonadamente. Era diferente de beijar Lily, sua língua sondava minha boca e se enrolava sensualmente ao redor da minha, ao invés de explorar minha boca, mas eu não me importava, era adorável. Pareceu durar por muito tempo, mas eventualmente ela se afastou e eu lamentavelmente a soltei.

“É bom?” Ela perguntou enquanto tirava sua boca da minha.

Eu balancei a cabeça. “Lindo.” Eu disse a ela com sinceridade.

Ela sorriu novamente e voltou para o meu seio, pegando meu mamilo entre os dentes e mordiscando-o suavemente.

Virei o rosto para o outro lado. — Beije-me, Lily

Eu não podia deixá-la de fora. A última coisa que eu queria era que ela se sentisse ignorada e parasse de brincar comigo. Eu podia sentir que as duas juntas me levariam muito rapidamente, e eu precisava muito disso.

O dedo de Lily escorregou da minha boceta quando ela estendeu a mão para me beijar, mas logo encontrou meu clitóris e ela me esfregou enquanto me beijava, me fazendo gemer baixinho. Mas então outros dedos encontraram minha entrada. Lucia conseguiu me alcançar e substituiu o dedo de Lily pelo seu, mas estava usando dois. De jeito nenhum eu iria durar muito com as duas brincando comigo daquele jeito.

— Não parem o que estão fazendo agora. Sussurrei com a voz rouca para os duas quando Lily parou de me beijar. Eu podia sentir um clímax crescendo dentro de mim.

Ellas não pararam. Cada um delas se apoiou em um cotovelo e continuaram olhando uma para outra e sorrindo enquanto Lily esfregava meu clitóris e Lucia me tocava, me fazendo torcer e gemer enquanto meu clímax se aproximava.

Eu peguei um movimento na borda da minha visão e olhei para cima, bem a tempo de ver Zara se mover para se ajoelhar entre minhas pernas e olhar para baixo, olhando para minha boceta. Meu Deus, isso foi quente. Eu não sabia o que ela pretendia fazer, mas apenas tê-la ajoelhada e olhando para mim com as mãos calmamente apoiadas nos joelhos enquanto as outras duas meninas brincavam comigo era de outro mundo. Eu nunca pensei que gostaria de ser observada fazendo qualquer tipo de sexo, especialmente com garotas, mas eu olhei para ela assim que ela olhou para mim, e meu orgasmo se preparou para me despedaçar.

Quando chegou meu clímax foi tremendo, grandes ondas de prazer rolando e quebrando pelo meu corpo. Travei meus olhos em Zara, olhando para ela enquanto meus quadris se levantavam e torciam e meu corpo estremecia como uma marionete. Eu podia me sentir cravando minhas unhas nos ombros de Lily e Lucia, mas não pude evitar, pedi desculpas em minha mente enquanto fazia isso, mas não havia nada que eu pudesse fazer para parar porque meu orgasmo era muito forte. controlar. Felizmente isso não os fez parar e durante todo o meu orgasmo eles continuaram, Lily esfregando meu clitóris mais e mais rápido e Lucia enfiando os dedos em mim, contorcendo-os o mais fundo que podia para me dar o máximo de prazer possível. Foi tão bom, nunca tive alguém que entendesse tão bem as minhas necessidades, mas então eram meninas, como eu.

Eu pensei, talvez eu esperasse, que meu clímax iria durar para sempre, tanto tempo eles fizeram isso durar. Mas eventualmente começou a diminuir e minha bunda caiu para trás no cobertor, ainda se contorcendo de pequenos tremores orgásticos enquanto minhas duas parceiras diminuíam seus movimentos e finalmente pararam, deixando-me com meu coração martelando, ofegante e ofegante. Eu caí para trás contra a subida da duna, olhando para cada um deles com uma expressão de admiração no meu rosto.

— Veja, eu disse que seria a sua vez. Lily riu, se divertindo com meus olhos arregalados e meu peito arfando. “Valeu a pena esperar?”

- Alguma vez não valeu? Eu consegui sussurrar. “Obrigado”

Eles tinham movido suas mãos da minha boceta e agora estavam deitados de lado olhando para mim, suas mãos vagando suavemente sobre meu corpo. Algumas vezes eles vagaram pela minha boceta, me provocando e reacendendo o fogo um pouco. Eu não poderia tê-las parado, porque descobri que em algum momento eles tinham enganchado minhas pernas entre as deles para me manter aberta, e o fato de eu ainda estar exposta e indefesa aumentava meu prazer. Então eu apenas deitei lá, sentindo tesão o suficiente para desfrutar de suas mãos em mim, mas sem energia para algo mais intenso. Depois de um tempo, suas mãos, meio que gravitaram para meus seios, uma espécie de círculo completo de volta para onde tinham começado. Eu relaxei contra a duna de areia e deixei que eles os apertassem e acariciassem, vendo-os sorrindo um para o outro. Era bom e gentil e de alguma forma calma e carinhosamente erótico.

Mas então de repente me lembrei de que Zara ainda estava ajoelhada entre minhas pernas estendidas e olhando para minha boceta quando senti seus dedos acariciarem meus lábios. Eu pulei e me afastei, ainda um pouco sensível do meu orgasmo, tentando automaticamente fechar minhas pernas.

“Desculpe,” Zara se desculpou. “Eu só queria...” ela deixou sua voz sumir, incapaz de dizer que ela queria me tocar.

Eu balancei minha cabeça. “Está tudo bem, eu não me importo, você acabou de me pegar de surpresa.”

Eu não me importava, muito pelo contrário, a ideia de ter duas garotas brincando com meus seios e outra tocando minha boceta era maravilhosamente erótica. Zara olhou ao longo do meu corpo, esperando a confirmação de que eu realmente não me importava. Eu deliberadamente tentei abrir minhas pernas mais um pouco, o máximo que pude, para sinalizar meu consentimento. Era exatamente o que meu humor e necessidade de reviver exigiam; embora em retrospecto isso possa parecer estranho. Afinal, agora eu estava convidando as atenções de mais uma garota quando até hoje nunca tinha sido tocado por nenhuma mulher. Mas parecia certo naquele momento e certamente não fora de contexto. Seus dedos cautelosamente voltaram a acariciar a borda dos meus lábios, para cima e para baixo, as pontas dos dedos me acariciando suavemente sem realmente entrar na minha fenda.

Acho que inclinar-se assim logo se tornou desconfortável para ela, porque depois de um minuto ou mais Zara se agachou entre minhas pernas e depois deitou de lado, dando a si mesma mais acesso e uma visão muito melhor. Eu não me importei com isso, na verdade isso me deu um tipo estranho de pontapé exibicionista. Ela estendeu a mão e começou a me acariciar novamente, mais ousada agora, me explorando, deixando as pontas dos dedos deslizarem entre meus lábios, para percorrer todo o comprimento da minha boceta do meu clitóris até minha entrada e me fazer suspirar de prazer cada vez que ela pegava o ponta do meu clitóris. Eu vi um pequeno sorriso em seu rosto e ela começou a se concentrar ali, intencionalmente sacudindo meu clitóris a cada passagem, me fazendo estremecer e suspirar de prazer. Ela estava deliberadamente me provocando, mas eu não me importei. Eu sei que não deveria.

“Você está gostando?” Lucia me perguntou, seus dedos lentamente circulando meu peito.

Eu balancei a cabeça.

“Vamos fazer você gozar de novo?” Ela perguntou, rindo baixinho.

Eu não tinha certeza se estava pronta novamente, mas o que eles estavam fazendo era bom demais para resistir e então eu balancei a cabeça de qualquer maneira.

Ela riu novamente e começou a traçar o contorno do meu mamilo com a unha, copiando o que Lily já tinha começado a fazer. Com Zara provocando meu clitóris e as ourtras fazendo o mesmo com meus seios, eu estava no céu. Suspirei baixinho e me rendi, sentindo-me deliciosamente impotente e um pouco como uma estrela do mar com as pernas abertas e os braços bem abertos para envolver seus ombros. Fechei os olhos e deixei os três fazerem o que quisessem; os três indicadores traçando padrões deliciosos em meu corpo eram bons demais para serem interrompidos.

O dedo de Zara estava se tornando um pouco mais determinado agora, a ponta esfregando suavemente meu clitóris, não com força, nem rápido, mas insistente, para frente e para trás, pressionando suavemente. Abri meus olhos e olhei para baixo para vê-la olhando para mim, ela estava observando minha reação e me vendo apreciando seu toque ela sorriu para mim. Sorri de volta e fechei os olhos novamente, sentindo um segundo dedo se juntar ao primeiro quando ela começou a me esfregar com mais firmeza. Eu podia sentir o início de outro orgasmo agitar dentro de mim, talvez eu pudesse gozar pela segunda vez.

“Oh isso é bom.” Eu sussurrei, tentando encorajar as três, não especificando o quê.

Lentamente as sensações dentro de mim aumentaram até que um segundo clímax não era mais uma possibilidade, mas uma certeza. Eu não disse as outras porque não queria que elas se sentissem na obrigação de me fazer gozar de novo, mas então isso deve ter se tornado cada vez mais óbvio. Minha respiração ficou irregular, comecei a ofegar, e minha pélvis começou a se contorcer involuntariamente.

— Você vai gozar de novo, não é? Lucia me perguntou.

Eu não respondi, o pensamento estúpido passou pela minha mente que parecia tão egoísta para querer um segundo clímax quando todas elas só tiveram um.

— Você vai, não é? Lucia repetiu sua pergunta, um traço de humor triunfante em sua voz.

“Sim, eu vou” Eu gemi. “Sim. Por favor, não pare.”

Assim como antes eles não pararam, e eu as abençoes por isso. Na verdade, eles redobraram seus esforços para me fazer gozar. Quase imediatamente, Lily e Lucia, como se por alguma sincronização embutida, beliscaram meus mamilos e começaram a enrolá-los firmemente entre o indicador e o polegar, puxando-os cada vez mais forte. Eu amei isso, e estou acostumada com isso. Meu namorado gosta de agarrá-los entre os dentes e puxá-los, então o desconforto simplesmente agiu como uma espécie de afrodisíaco. Então, para completar, Zara deslizou seus dedos pela minha fenda aberta, encontrou minha entrada e enfiou dois deles direto em mim, duro e profundo. Meus quadris saltaram do cobertor e eu gritei com prazer repentino, fazendo Zara rir baixinho com o efeito que ela estava tendo.

Ela pode ter dado uma risadinha, mas Zara não estava brincando com isso, ela estabeleceu um ritmo forte e rápido, mergulhando seus dedos dentro e fora de mim até meu orgasmo, e então ela continuou, empurrando cada vez mais forte em mim até que minhas costas arquearam e meu traseiro levantou do cobertor e sacudiu no ar antes de saltar de volta para baixo. Eu sei que devo ter parecido boba, com o rosto contorcido e meus músculos todos em espasmo, mas eu não me importei, foi maravilhoso.

Meu clímax eventualmente passou, é claro, e eu afundei no cobertor, mas desta vez elas não pararam. Os dedos de Zara ainda estavam dentro de mim, bombeando para dentro e para fora, e as outras ainda estavam brincando com meus seios, não mostrando sinais de desacelerar e muito menos parar. Era demais; eu já estava suando e ofegante sem ser levado mais longe.

“Não.” Eu disse a eles sem fôlego. — Não aguento mais.

"Sshhh." Lucia franziu a testa para mim, rolando a palma da mão sobre meu peito. “Sim, você aguenta”.

Eu podia, eu sabia que podia, eu só precisava de uma pausa. Eu ainda estava sentindo os tremores secundários, as explosões rápidas de sensação que seguem um orgasmo, e eles queriam me fazer gozar novamente. Fiz menção de fechar as pernas, mas elas ainda estavam abertas por Lily e Lucia, que simplesmente apertaram ainda mais. Desisti, deitei e respirei fundo, tentando recuperar o equilíbrio enquanto eles continuavam brincando comigo. Devo admitir, porém, que me senti bem com os dedos de Zara ainda sondando minha boceta e meus seios ainda como brinquedos para as outras garotas.

— Você realmente não quer que paremos, não é?

Foi Zara desta vez quem fez a pergunta, seus dedos empurrando profundamente dentro de mim. Eu balancei minha cabeça; eu não queria que eles parassem, não realmente. Esta foi a coisa mais erótica que eu já fiz e eu não queria que acabasse, mesmo que as ondas de prazer estivessem se tornando quase dolorosas.

“Não.” Eu suspirei. “Eu não quero.”

“Isso é bom.” Ela sorriu para mim. — Porque há outra coisa que quero fazer.

Eu deveria ter adivinhado, mas não o fiz, apenas olhei fixamente para ela. “O que?”

“Isto.” Ela baixou a boca para minha boceta, sua língua passando sobre meu clitóris já sensível.

“Oh meu Deus.” Eu sussurrei com voz rouca, mais para mim do que para Zara.

"Eu queria fazer isso." Ouvi Lucia reclamar, meus olhos se arregalando de surpresa com suas palavras.

— Acho que você pode ter que esperar outra hora. Lily respondeu a ela.

Outra hora? Não haveria outro momento. Eu não poderia aguentar isso mais de uma vez, e eu estava prestes a dizer isso a eles quando a língua de Zara enviou uma onda ainda mais forte de prazer através de mim e mudou minha mente. Deus, era tão bom. Se garotas, e garotas inexperientes, pudessem ser tão boas, então meu homem Matt realmente teria que se esforçar ou eu voltaria para mais.

Enquanto eu pensava nesses pensamentos, Zara se aproximou um pouco mais e apertou sua boca totalmente sobre meu clitóris, chupando o pequeno botão em sua boca para que sua língua pudesse trabalhar com mais facilidade, sacudindo e lambendo mais rápido e mais forte. seus dedos ainda empurrando para dentro e para fora da minha vagina. Estremeci e gemi, olhando do rosto de Lily para o de Lucia, minha testa franzida com concentração e meus dentes mordendo meu lábio inferior enquanto eu tentava lidar com as sensações. Eles simplesmente sorriram para mim e atacaram meus seios ainda mais firmemente, cravando seus dedos em minha carne, apertando e massageando.

— Acho que vou gozar de novo. Eu disse a elas, aquele sentimento requintado crescendo novamente dentro de mim.

Suponho que "de novo" não era estritamente verdade porque eu ainda estava sentindo as sensações do meu orgasmo anterior, mantidas vivas pela boca e dedos de Zara, mas os sentimentos prometiam atingir outro pico, outro clímax. Eu podia sentir isso crescendo, sentir o calor maravilhoso de um orgasmo iminente que estava se aproximando.

'Oh meu Deus. Eu vou.”
Eu estava, eu estava à beira de um terceiro orgasmo, pairando à beira dele.

'Estou quase gozando
.'
Eu tinha que dizer isso, eu estava muito perto. Não ouso arriscar que eles parem ou mesmo diminuam a velocidade naquele momento. Eu não vi Zara responder, ela já estava me lambendo e me fodendo com os dedos o mais forte que podia, mas Lily sorriu para mim, agarrou meu mamilo com força entre o dedo e o polegar e o puxou com força, fazendo-o ficar longe de mim, meu prazer subiu meu corpo como um pico de montanha. Eu engasguei de dor, mas depois gemi de prazer, e então fiz o mesmo novamente enquanto Lucia seguia o exemplo de Lily, ela também puxando vigorosamente meus mamilos.

Doeu, sim, doeu, mas foi uma dor agradável, e foi o suficiente para me mandar para o limite. Senti meu orgasmo explodir dentro de mim, enviando onda após onda de puro êxtase inalterado lavando meu corpo como ondas na praia. Eu gritei, eu sei que gritei, não apenas uma vez, mas com cada onda de prazer que fluía através de mim, o tempo todo levantando minha bunda do cobertor, empurrando e sacudindo como se tentasse engolir os dedos de Zara. Ela não conseguia manter a boca em mim, eu me sacudi muito, e então ela apenas olhou para seus próprios dedos fodendo meu buraco. Eu não me importei; fechei os olhos com força, contorcendo-me e sacudindo, arqueando as costas e inclinando a cabeça para trás, às vezes tocando o cobertor apenas com os calcanhares e ombros. Deus, era forte. Rasgou através de mim.

Quando terminou, fiquei ali, tremendo e ofegante, todo o meu ser flácido e inútil pelo puro poder do meu clímax mais forte ainda. Eventualmente, consegui recuperar um pouco do controle e levantei minha cabeça cansada e sorri.

'Ufa, isso foi outra coisa.' Engoli em seco, fazendo minhas três algozes rirem de prazer.

Por alguns minutos ficamos todos quietas, sem dúvida pensando no que havia acontecido, até que Zara olhou para mim, beijou as pontas dos dedos e as colocou brevemente na minha buceta, e então ela se moveu para o lado, sentando-se ao lado de Lucy onde ela estava. inicialmente. Fechei as pernas, surpresa ao descobrir que não estavam mais separadas, e me apoiei nos cotovelos, olhando para cada uma das minhas amigas

'Obrigado.' Eu disse-lhes. “Eu nunca fiz nada assim antes.”

— O que a faz pensar que eu já? perguntou Lily. — Essa é a primeira vez que toquei em outra garota.

— Mas não será a última, não é? Zara deu uma risadinha.

“Provavelmente não.” ela admitiu, pegando o protetor solar. — Mas teremos que deixar tudo isso fora do escritório.

Era muito perceptível que ninguém se ofereceu para esfregar o creme em mais ninguém desta vez, mas Lily colocou uma mão oleosa no meu braço para atrair minha atenção.

'Podemos nos encontrar de novo?' Ela perguntou baixinho, certificando-se de que os outros não ouvissem. “Apenas eu e você?”

Eu não esperava essa pergunta e, mesmo sabendo quase imediatamente o que eu ia dizer, demorei muito para dizer as palavras.

— Sim, eu gostaria disso. Eu gostaria muito disso.