A psicóloga também tem fetiches... 2

O fato deu eu ter confidenciado a Julia minha aventura, tornando-a minha cúmplice e confidente fez com que eu ficasse mais leve.

E a dica que ela me deu de voltar a loja de assessórios femininos foi fantástica e não deu outra e ao chegar à loja pra comprar a bijuteria ele o agora “colega” do meu companheiro, chega vendando com as suas mãos meus olhos...
Sabia ser ele, entretanto inventei outro nome e ao ser desvendada deixei transparecer estar surpresa, resolvi seguir todo o plano da Júlia, a primeira coisa que fiz foi transferir minhas duas pacientes da tarde para outro dia.

Meu consultório tem uma antessala com uma mesa pra recepcionista que durante pandemia tive que dispensá-la.

Estou sendo treinada pela Julia, Minha terapeuta sexual e ela me instruiu que hoje eu almoçasse um sanduíche com o suco e induzisse o meu comparsa a pedir o mesmo e fossemos comer no meu consultório seria mais prático e como não tenho mais atendente nem paciente é o local perfeito.

Desta forma no inconsciente dele, quem estaria fazendo a coisa errada era ele e finalizou:
“Se tinha alguém pra se sentir culpado não era você, eu apenas era uma esposa ingênua e indefesa que está sendo assediada por um cara que finge ser amigo do seu marido”.
As palavras da Julia eram tão firmes e estratégicas que passei a acreditar no que ela disse... (risos)

Na lateral do shopping tem um McDonald's então disse que almoçaria um produto de lá e perguntei se o mesmo me acompanharia, tendo dele uma resposta positiva.

Fizemos nossos pedidos e enquanto aguardávamos, dei a entender que havia deixado o ar condicionado da sala ligado e minha secretária, avisou que não iria a tarde e eu havia esquecido, ouvindo dele a ideia de levarmos os sanduiches para lá.

Disse sem nenhuma empolgação que daria certo e poderíamos almoçar lá sim, informando em seguida ao atendente que o pedido seria pra viagem.

Na realidade tudo já estava devidamente planejado, deixei o ar condicionado e o som ambiente ligados, além da minha sala penumbrada, a pedido da Julia.

Almoçamos o lanche na antessala e fui apresentando o consultório pra ele, ao entramos na minha sala, propositalmente fui ao banheiro dando um tempo pra ele se acomodar em uma das poltronas e tendo um fundo musical relaxante e envolvente ao mesmo tempo.

Como minha aliada erótica mencionou se eu abrisse a porta do banheiro e deparasse com ele ainda em pé eu teria que abortar a missão, pois uma mulher que estar se fingindo de caça em seu território não pode insistir pra pessoa ficar a vontade.

Ele tem que estar relaxado, com todo tempo do mundo pra planejar como dará em cima da esposa do amigo e ao ter todo esse tempo sozinho na penumbra da sala, sem nenhuma testemunha por perto, pra dedurar que ele deu em cima da esposa, sabendo que a porta da frente está travada, não tendo como ninguém entrar, já que a Júlia fez que eu o pedisse, quando entrássemos na sala.

Certamente os cinco minutos que eu passei estratégica no banheiro deve ter feito ele se lembrar o meu peito encaixado em sua mão e já excitado deveria já está planejando como daria em cima de mim. Textualmente ele foi induzido a fazer aquilo que a gente queria, ou seja impulsionado a dar em cima de uma mulher casada. (risos)

E ao sair do banheiro lá estava ele aconchegado em uma das poltronas ouvindo aquela música suave no crepúsculo da sala.

Sento na poltrona ao lado da dele e ao iniciarmos a conversa ele pergunta como estar meu pé, respondo-lhe que mais ou menos, então ele se agacha em minha frente e começa a massageá-lo, era tudo que eu queria.

O plano da Julia o tinha transformado em caça fazendo-o se achar “o caçador” enquanto eu a frágil e fácil presa.

Então falei que o que mais me incomodava era a minha coluna que devido ao esbarrão de ontem tinha feito um movimento brusco na coluna pra não cair ao chão, tanto que até trouxe esse gel fitoterápico.
   
Nesta hora ele pega o gel e pede que eu deite de costas no divã e em seguida pede que eu tire minha blusa e começa a massagear suavemente minha coluna.

Nessa hora ele diz ser fisioterapeuta, fingindo que não lembrava de que ele era, vou representando a personagem que a Julia pediu o obedecendo executando o que pede, já que se trata de um profissional da área e eu estou precisando daquele tratamento e por ser uma trouxa, uma mulher inexperiente, que facilmente pode ser ludibriada por um homem conquistador.

Sinto que ele está se sentindo a última Coca-Cola do deserto e passa a me pedir que eu desate o laço de minha calça comprida pantalona em algodão e assim o faço e ele vai massageando e aos poucos me deixa só de calcinha.

Em seguida timidamente pergunta se eu posso empinar um pouco minha bundinha pra passar uma de suas mãos na frente do meu abdômen pra poder encaixar e massagear minha região lombar.

Empino um pouco mais do que precisava, porém, representando uma desentendida se era daquela forma, transparecendo-me uma ingênua... No determinado momento que ele passa a sua mão esquerda por minha barriga, finjo ter sentido excitação, passo nesse instante a apreciar sua mão que estava massageando minha coluna cervical, tremer.

Em seguida trás a mão que estava no meu abdômen pra minha nuca e mais uma vez simulo sentir calafrios.

Nesse espaço de tempo sua mão trêmula com ajuda do polegar abaixando minha calcinha e vivencio a outra mão dele descer e vou experimentando a sensação do seu queixo e língua levemente se aproximando de minha bunda enquanto a outra mão apressadamente arrancando minha calcinha.

Imitando uma presa indefesa vou murmurando:
“Ser casada esposa de um amigo dele e não é justo isso só por que estou carente”...
Eu sabia que aquelas palavras em seus ouvidos, principalmente por eu não esboçar firmemente nenhuma reação pra ele parar, iria fazer ele me desejar ainda mais.

Eu ia contorcendo meu corpo e gemendo aiiiiii repetidamente murmurando:
“Não... Só por que estou carente... Dois meses sem transar, minha mãe do céu”...
Esta frase o fez ficar ainda mais tarado e passou a cair de boca e língua em minha buceta enquanto uma das mãos alternava entre apertos e palmadas em minha bunda.

Passei a sentir sua língua entre minha buceta e rabinho e quando ele começa a sentir meu gozo em sua boca, me empina por trás e deliciosamente vai estocando sua pica em minha tabaca, me fazendo delirar extasiada mente de tesão.

Ele volta a beijar todo meu corpo por trás até chegar minha nuca, vira-me de frente degusta meus seios e vem degustar minha língua e boca e com dois dedinhos mágicos em minha xoxota me faz gozar novamente.

Foi simplesmente maravilhoso, desejava muito degustar sua pica em minha boca, porém, precisava voltar a encenação de que eu fora persuadida por estar muito carente e pelos por seus encantos, sem mostrar estar decididamente arrependida.

Ele precisava saber que gostei e isso ele já tinha certeza, o fiz sair primeiro, só saí do consultório duas horas depois dele sair, o tolo tinha a total convicção de que conquistou a mulher do seu amigo, mal sabe o bobo que nessa aventura ele é que é caça. (risos)
Precisava ficar mais tempo no consultório, pra dizer pra Julia que nosso plano dera certo e não podia chegar a minha casa tão empolgada sexualmente,

Já que tinha certeza que àquela hora meu marido já estaria lá e eu não queria chegar com o perfume e digitais do ex-amigo dele pelo meu corpo.            

Espero que gostem deixando seus comentários e votos.