E ainda tem o agravante de que sua mãe aos domingos de manhã visita uma amiga de infância, essa amiga é a Dona Geralda que foi colocado pelo filho, que mora no interior em um “Lar de Idosos” já que ela se recusou a morar com ele em uma cidade interiorana.
Soraia estacionou o carro do lado de fora do condomínio, esperou sua mãe sair, pra só então descer do carro e efetuar a visita ao professor de libidinagem da filha.
Até chegar ao quarto andar que era o objetivo de Soraia o seu coração batia aceleradamente a ponto de que quando chegou à porta do referido apartamento respirou profundamente antes de apertar a campainha.
Após alguns instantes a porta abriu e deu de cara com o Pedro, sua voz ao comprimentá-lo saiu trêmula e as feições do rosto dele pálido, primeiramente pela visita inesperada e segundo devido ao tema que seria abordado entre os dois que certamente seria o envolvimento dele com sua filha.
Como um exímio torcedor de futebol ele sabe que a melhor defesa é o ataque, então começou a elogiar Soraia dizendo que a mesma estava “divinamente sedutora” e não sei se pela delicadeza do assunto que iriam conversar ou pelo elogio que recebeu, aquilo desarmou Soraia, que ao ser pega de surpresa intuitivamente balboçeou: “Sério”?
E rápido como o vento Pedro pontuou:
“Verdade, você está tão linda quanto sua filha, não foi a toa que as pinturas dela ficaram tão lindas e as suas ficariam tão lindas quanto”.
Já se viu numa pintura artística? Emendou ele a Soraia, imediatamente ela respondeu que não, nunca tinha nem sequer pensado na ideia. Ao ouvir tal resposta ele foi se aproximando dela, então pegou sua mão e a foi conduzindo até o ateliê.
Ao chegar lá ela conheceu outras pinturas da filha que não tinha visto e ficou encantada com a beleza e sensualidade de sua cria nas obras e aquilo ia fazendo ela se desarmar, se encantar com o trabalho do artista.
E buscando contagiar Soraia naquela atmosfera do naturalismo ele se aproxima dela e sutilmente sem tocar com segundas intenções em seu corpo vai desabotoando sua blusa deixando-a de sutiã e começa a levar pra tela todo o explendor daquela mulher, aquele decote do sutiã, dando a quem vê a pintura aquele desejo em querer vê-los sem aquela vestimenta.
Soraia vendo-a retratada na tela, se derrete ao talento artístico que ele fizera e enquanto apreciava o quadro ele sutilmente desnuda do seu corpo o sutiã que ela ainda usava.
Voltando ao cavalete, pega outra tela virgem e começa a fazer sua segunda obra de arte da mãe de sua modelo e caso secreto, E enquanto ela olhava o primeiro trabalho, ele transportava pra outra tela os exuberantes e deliciosos peitos de Soraia, os pensamentos na cabeça dela vinham a mil, completamente embaralhados, pois ela percebeu só naquele instante que a ida dela ali, não foi pra saber ou questionar sobre o caso dele com sua filha, na realidade ela se encantou com as pinturas e com os relatos de Silvinha descrevendo suas aventuras com ele e de como ele a degustou, causando nela um tansloucado e proibido desejo.
As riquezas tão grande de detalhes que foram narrados por sua filha despertou no inconsciente de Soraia que ela ainda tem muito o que viver e não pode ficar presa a um homem que à trai constantemente.
Após finalizar a tela ele refaz todo o trajeto até Soraia mostrando-lhe o quanto seus seios são atrativos, exuberantes...
Pra em seguida pedir que a mesma retire sua calça Polazzo que deixa a mulher de cintura fina muito mais elegante, todavia, camufla suas coxas e bunda dando um certo ar de mistério que desperta a curiosidade nos homens e assim como Silvinha, ela vai atendendo.
Ela vai retirando a calça, literalmente as duas devem ter sido projetadas pelos Deuses da sedução tamanha a perfeição das curvas dos corpos de mãe e filha.
E ao ficar só de calcinha, deliciosamente semi nua, mostra o quanto suas coxas e bunda são bem apetitosas, Soraia ouve agora do pintor pra equilibrar seu corpo nas pontas dos pés e mais uma vez ela o obedece.
E por ter ficado perfilada lateralmente sua bunda fica bastante empinada e deixa claro o quanto os seus peitinhos continuam rigidos, apesar de ter amamentado Silvinha por um ano.
Quando Pedro mostrou a ela o quadro ela vivenciou a imagem do quanto os bicos dos seus peitos são convidativos a uma bela e despudorada chupada, extrapolando a partir daquele momento o desejo isano de imaginar a a boca dele manmando em suas deliciosas tetas. O devaneio foi tão grande que sem perceber ela levou a sua mão direita a toccar na aliança, de tamanha tara pelo artista.
O safado percebendo sua quase sogrinha mais solta, solicita que a mesma o aguarde e retorna com uma taça de vinho pedindo que ela deguste a metade do contúdo da taça e o restante deixe cair sobre seu queixo até chegar à sua calcinha.
Soraia já se mudara pra uma banqueta daquelas de bar e ao degustar um meio do líquido, deixa que o restante passe a escorrer pelo queixo, passando pelos pelos seus peitos até deixar a sua calcinha branca.
E apesar do constrate do vinho ao cair nela se misturou ao prazer que sentia e que já tinha deixado sua calcinha marcada do seu prazer e ao ensopá-la foi mudando para tonalidade vinho e ainda por cima temperando seus seios e tabaca.
Nossa mãe dos prazeres, mesmo lutando pra se controlar a rola do Pedro latejou ao ver seu pedido ser atendido, afinal, qual homem assiste a bebida dos Deuses escorrer pelo queixo, seios, umbigo e buceta e não fica de pau duro?
E literalmente ela ao atender o pedido do Pedro, sem perceber acabou de se entregar totalmente a ele, já que a mancha do vinho em sua calcinha branca tem o mesmo significado de uma tatuagem no corpo, já que essa calcinha fará com que ela reviva toda a insanidade do dia,.
Esborrada de vinho ou limpinha essa peça nunca será jogada fora, mesmo sendo por incrível que pareça seja a prova viva de seu adultério, certamente depois de enxuta ficará perdida no museu das lembranças secretas de alguma gaveta de seu guarda roupa.
E atiçando ainda mais a insanidade sexual dela, ele leva a nova tela feita e perfila ao lado das outras e não satisfeito, passa a se aproximar paulatinamente dela, vai tirando sua calcinha a deixando ainda mais excitada, quando cheira e a joga no chão,
O sacana do Pedro com este gesto quer entrar dentro do inconsciente de Soraia e vendo uma tesoura próximo ao cavalete e com restante do vinho de sua própria taça ele ainda não havia tomado, vai orvalhando e aparando os pelos da buceta de Soraia à deixando ainda mais temperada e pronta para o abate.
Em seguida ela ainda sentada na banqueta com suas coxas vai abrindo as coxas dela, pedindo que a mesma não saia daquela posição em seguida volta ao cavalete pra registrar aquele momento tara que ela estava sentindo com a tabaca temperada desejando rôla.
Após essa nova criação e mostragem detalhada de sua prazerosa priquita, umedecida em vinho tinto, ele não se segura e muito menos ela, principalmente depois de ouvir dele que a filha sabe das traições do pai e que algumas vezes rasgou os bilhetes encontrados no carro dele, pra evitar dela achar e vir a sofrer.
E ao vê-lo outra vez se agachar entre suas coxas volta a ter as coxas novamente abertas desta vez pelo seu rosto e ela vai colaborando, sem demonstrar nenhum arrependimento vai pausadamente também abrindo suas pernas e passa a sentir um prazer ensandecido que não sentia desde que casou com Afrânio, só que este muito mais profundo, passando a sentir os lábios e a língua em movimentos circulares e contínuos alternando movimentos rápidos e lentos em minutos não cronometrados, sentindo o beijo de Pedro em sua tabaquinha, associada levemente por pequenas mordidas na alça da buceta e num jogo de charme ele ameaça tirar a língua (mas não tira), beija lentamente sua virilha, a parte interna das coxas e vai explorando delicadamente a região.
Ouvido uivos delirantes de Soraia, principalmente quando ele retorna à área genital, passa a língua suavemente por toda a sua extensão, a partir da base da buceta, mas por cima, sem meter a língua por dentro e, então, comece a beijar (como se estivesse beijando sua boca) toda a área e os grandes lábios, percorrendo sua priquita voltando a fazer os círculos com a língua, em oito e espirais com muito esmeros, prazer e suavidade.
Ela delira descomunalmente explodindo em gozo, o corpo literalmente trêmulo, ela se sentiu viajando pelo prazer alucinado do sexo desejando ainda mais se entregar a ele, não com palavras e sim com ações.
Ela tem total convicção que a partir de agora tem uma sociedade secreta com a filha e passarão a dividir o mesmo homem.
E ele vai tangendo sua sogrinha pra cama que aceita deliciosamente já que ela está demasiadamente desejando por o primeiro chifre no marido.
Espero que gostem, deixando comentários e votos.
Beijos,
Que tesão de história...maravilha, excitado
O mulher , vc mata a gente de tesão com essas estórias
Fascinante! Instigante!
Agora a coisa tá ficando séria!! Delícia de natrativa!
Ótimo conto. Estou maratonando como se fosse uma série de tv
Oi Juliam que maravilha de conto adorei.. Fiquei muito excitado
Mais um conto lindo, parabéns!
Adorei o relato, votado. Teca
Espero que votem e deixem comentários. Beijos