UM CORNO, UMA LOIRA E DOIS NEGROS - PARTE 3

"Eu quero foder você de novo," Nathaniel gemeu. "Chupe um pouco o pau do meu amigo", ele murmurou. "Prove sua boceta nele."

Emma engasgou e gaguejou quando Nathaniel aliviou seu o pau dele de sua garganta. Ela estendeu a mão para ele e moveu seu punho ao longo da pica enorme e brilhante, relutante em deixá-lo ir.

"Ele está fazendo algo muito bom lá atrás", ela murmurou, os olhos como fendas enquanto lambia a grande cúpula da cabeça pau. "É bom, ele na minha buceta... Por que temos que mudar?"

Emma olhou para trás por cima do ombro, contorcendo-se, os seios balançando enquanto esticava o pescoço e sorria para Felipe.

"Porque eu gozar logo", resmungou Nathaniel. "E eu quero fazer isso dentro de você."

O pensamento de sua esposa tomando a porra do homem dentro de seu corpo fez David gemer. Isso foi demais. Nathaniel já tinha o pau chupado e já havia entrado em sua buceta - por que ele tinha que agravar a humilhação que David sentia ao gozando na boceta de Emma?

"Não", ele murmurou. "Por favor, Emma, não o deixe fazer isso."

Mas, apesar de seu protesto, David ainda puxou seu pau. Ele se sentou na cadeira e se masturbou, olhando para a cama enquanto o pau de Felipe, manchado com resíduo espumoso – testemunho do ardor de Emma – deslizava para fora dela.

Desesperada pela sensação de ser cheia até a borda com o pau para continuar, Emma rolou de costas. Ela abriu as pernas e rosnou para Nathaniel subir a bordo.

O homem foi até ela, rapidamente se posicionando antes de seu pau deslizar na boceta de Emma.

Eles logo se tornaram dois animais no cio, Emma e Nathaniel grunhindo e gemendo, sons obscenos vindos de sua conjunção – a boceta da mulher branca apertada com pau preto – enquanto Felipe oferecia a Emma seu pau para ela chupar.

"Sim," Nathaniel grunhiu, empurrando profundamente. "Foda-se", ele gemeu, empurrando novamente.

"Eu estou gozando," Emma gritou quando Nathaniel empurrou fundo nela pela terceira, e depois pela quarta vez. - Você também! ela lamentou. "Eu posso sentir seu pau latejando."

Nathaniel gemeu e segurou-se acima do torso de Emma enquanto empurrava o mais fundo que podia dentro dela, a porra jorrando dele para inundar as entranhas da mulher.

Assim que o pau de Nathaniel parou de cuspir, ele o tirou da mulher, Felipe tomando seu lugar imediatamente, enfiou-se nela.

Um minuto de foda frenética, som alto e molhado de líquidos deslocado, enquanto Emma murmurava e gemia e se contorcia, seu clímax rolando e se misturando em outro. Felipe deu um gemido poderoso e, com a gosma de Nathaniel escorrendo pelo vinco entre as nádegas de Emma, estremeceu e gozou, sua porra saindo dele para se misturar com a já deixada dentro de Emma.

"Foda-se," David grunhiu quando Felipe rolou para longe de Emma. Ele podia ver a porra brilhando na abertura de sua esposa, sua boceta toda escarlate e brilhante com todas aquelas secreções que indicavam a plena violação de sua mulher. "Ah, porra... Emma... Eles gozaram em você..."

Porra cuspiu da fenda pau de David. Ele não queria, aquilo era ultrajante de alguma maneira, mas não pode evitar o prazer e a emoção que tomava conta dele Ele puxou a si mesmo, gemendo e ofegando, seus olhos fixos no lodo viscoso que escorria da abertura escancarada de sua esposa enquanto seu próprio porra borrifava sobre suas roupas.

Por tudo isso Emma se contorceu na cama, seus dedos esmagando sua vulva, esfregando seu clitóris enquanto ela gozava pela terceira vez.

Menos de dois minutos depois, sem se limparem, seus paus pegajosos com sêmen e sucos de Emma, o cheiro de sexo grudado neles, Nathaniel e Felipe saíram da sala sem olhar para trás.

"Oh Deus, Emma..." David respirou. Ele ainda estava na cadeira, chocado demais para se mexer. "O que você fez? Ambos te foderam sem camisinha. Ambos gozaram em você. Não posso acreditar que você deixou dois estranhos fazerem isso." O tom de David era incrédulo, o rosto frouxo de descrença agora que o calor do momento havia passado.

Sua esposa estava ali, ainda respirando com dificuldade, as pernas abertas, a buceta vazando esperma.

Ela estendeu a mão entre as pernas e sentiu sua buceta toda escorregadia com sua excitação e dois depósitos copiosos de porra.

"Você queria isso," Emma murmurou. "Eu disse para você se lembrar disso. Isso é tudo culpa sua. Você provocou isso."

Dois -- Uma Tatuagem Dama de Espadas

Da janela do andar de cima da casa, o quarto que ela dividia com David, Emma olhou para a rua abaixo. Para ela, era a cena suburbana usual: um beco sem saída em um bairro prospero de classe média; casas de três e quatro quartos, algumas quase isoladas, todas com garagem. Emma ficou lá imersa em pensamentos, lutando para conciliar o cenário paroquial estupidificante com quem ela se tornou. Ela olhou para as casas de seus vizinhos e se perguntou se algum deles havia se comportado da mesma maneira que ela em algum momento de suas vidas.

Fazia um mês desde o episódio no hotel perto da praia, quatro semanas e pouco desde que ela se entregou ao homem negro forte e dinâmico. Ela não tinha permitido David chegar perto dela desde então. A experiência a havia alterado.

Emma estava vestida pronta para ir. Fazia uma hora.

David tinha saído para o trabalho no horário habitual das seis e meia. Se alguém o tivesse visto, não reconheceria nenhuma diferença nele. Externamente eles eram o mesmo casal, nenhum sinal de mudança entre eles. Ele partia no Audi no mesmo horário todas as manhãs da semana, voltava para casa alguns minutos antes das seis da tarde. Eles fizeram a mesma corrida nas quintas-feiras à noite. Emma passou as tardes de terça e sexta, como de costume, como voluntária na loja de caridade na delegacia do bairro. No fim de semana anterior, eles visitaram a mãe de Emma. Havia noites no bar, noites de perguntas; uma refeição no restaurante indiano. Ninguém adivinharia, pela maneira como se comportaram, que a relação entre Emma e David havia mudado fundamentalmente.

Na janela Emma suspirou e pensou em acender um cigarro, então decidiu não o fazer – Nathaniel não aprovaria seu vício. Ela se contorceu com antecipação, ansiosa para vê-lo, ouvir sua voz e cheirar seu perfume único – a simples masculinidade dele. Mas Emma também estava em dúvida sobre o dia seguinte, ainda tinha dúvidas sobre o que estava fazendo.

Então ela viu o carro e de repente tudo ficou bem.

Felipe dirigiu para o sul. Emma sentou-se ao lado dele no grande Mercedes prateado enquanto desciam a Rodovia. Fora da cidade, Felipe pegou uma estrada secundária. Lá eles continuaram para o sul até que a rodovia pareceu se esgotar, as placas mostrando nomes de lugares que Emma estava estranhamente familiarizada, mas que ela nunca tinha visitado antes. Em uma rotatória congestionada pelo tráfego, um posto de gasolina à esquerda, Felipe passou o carro por várias pistas, deslizando enquanto seguiam a curva de uma rotatória, em meio ao caos. Philip pegou uma linha que levava e depois chegamos ao que parecia nosso destino. Emma não sabia onde estava, apenas sabia que era longe do seu belo e limpo bairro de classe média

"É isso?" perguntou Emma quando Philip parou no meio-fio. Eles estavam em uma rua tranquila, um quarteirão de casinhas em ruínas, sem rosto e muito etiquetado, na frente do carro.

Emma não ficou impressionada. Isso não era o que ela estava acostumada. Ela não gostou da aparência de grama irregular, calçada rachada com ervas daninhas brotando por toda parte, latas de lixo nas laterais, paredes com grafite e um ar palpável de ameaça. Para ela, parecia um cenário para algum drama policial na televisão – traficantes de drogas, prostitutas e violência.

"Sim," Felipe falou lentamente. "Este é o lugar."

Emma hesitou quando Felipe saiu do carro, relutante em deixar a segurança de seu casulo. Ela se perguntou no que diabos ela tinha se metido.

Mas, com alguma apreensão, seguindo um gesto de mão impaciente de Felipe, ela saiu e ficou ali, com os olhos arregalados enquanto tentava olhar para todos os lugares ao mesmo tempo.

"Você não vai trancar o carro?" Emma perguntou enquanto Felipe se afastava em direção a um dos quarteirões.

"Não há necessidade disso", respondeu Philip. "Ninguém por aqui vai se incomodar. Eles sabem quem somos."

Emma olhou para o carro e depois olhou em volta mais uma vez, percebeu a decadência do ambiente e decidiu que não queria saber o motivo da confiança de Felipe em relação à segurança do que devia ser uns 200 mil em engenharia alemã em tal lugar. Ela voltou sua atenção para Felipe bem a tempo de vê-lo desaparecer por uma porta.

“Espere,” Emma chamou, correndo atrás de Felipe.

Uma mulher esbelta e muito bonita, com cabelos lisos em um cabelo loiro platinado que caía até a linha do queixo, abriu uma porta com a batida de Felipe.

"Oi," ela disse, trinando uma saudação tão brilhante quanto seu sorriso. "Você deve ser Emma, eu sou Tia... Prazer em conhecê-la."

Emma piscou, atordoada por esta joia em um monte de esterco. Ela olhou para o top cropeado com alças finas, barriga lisa com um brilho de joias no umbigo e uma saia jeans que era pouco mais que um cinto. Surpresa, Emma registrou vagamente que a mulher era um pouco mais jovem do que ela - vinte e tantos anos, trinta e poucos ela calculou.

Ela apertou a mão estendida de Tia em um gesto automático antes que a loira recuasse e convidasse ela e Felipe a cruzar a soleira.

"Entre," Tia ofereceu, virando-se para entrar na casa.

Emma se viu parada ali, Felipe esperando atrás, esperando enquanto Emma olhava boquiaberta para as longas pernas da mulher, atrevidas, nádegas redondas e quadris balançando.

"Entre!" Tia chamou, estimulando Emma em movimento.

Emma entrou. Felipe o seguiu e fechou a porta atrás dele.

Emma olhou ao redor, atordoada com o contraste. O interior do apartamento era impressionante: paredes pintadas em tons pastel, móveis modernos na sala de estar, uma televisão enorme - uma das maiores que Emma já tinha visto - montada em um suporte, alto-falantes de som surround, um sistema de música BOSE. Alguém tinha gasto muito dinheiro no lugar.

Nathaniel estava sentado em um sofá baixo de dois lugares. Ele sorriu para Emma. "Bem-vinda", disse ele, gesticulando com os braços largos como se convidasse Emma a comentar sobre a decoração.

"Eu pensei que estaríamos em um hotel", disse Emma. "Como das outras vezes."

Natanael deu de ombros. "Este lugar é melhor", disse ele. "Mais privado do que um hotel. Eu quero levar sua educação um pouco adiante."

Emma piscou. "O que você quer dizer?" ela perguntou.

O apartamento não era o que ela esperava. Nas duas ocasiões em que ela, Nathaniel e Felipe se encontraram desde o primeiro encontro, eles o fizeram em um Hotel perto. Emma foi incapaz de resistir à tentação de sexo ilícito e incrível com dois homens negros e continuou o caso, fazendo contato - como Nathaniel de alguma forma sabia que ela faria - através do endereço de e-mail no computador compartilhado em casa.

Então, por que eles estavam nesta casa? Por que uma garota estava ali com eles?

Nathaniel sorriu e piscou. "Você vai ver," ele respondeu em resposta à pergunta de Emma. "Tudo a seu tempo. Temos coisas cozinhando hoje."

Emma estremeceu, uma deliciosa emoção de medo e antecipação fazendo cócegas em sua espinha com dedos de penas. Seu estômago revirou. Ela podia sentir, apesar de suas dúvidas e da estranheza de seu entorno, uma gota de excitação sorvendo dela. Ela se sentia segura com Nathaniel e Felipe, confiava neles. Independentemente de seu comportamento ameaçador, Emma sentiu que estava segura com os dois homens. Tudo o que ela tinha que fazer era jogar o jogo.

"Você conheceu Tia." disse Natanael.

Emma assentiu. "Sim."

"Você gosta dela? Você acha que ela é bonita?"

Um encolher de ombros de Emma. "Eu suponho," ela disse, colocando uma fachada apesar da lenta percepção de onde Nathaniel estava levando.

"Você quer vê-la chupar o pau de Felipe?"

Emma deu um suspiro na lascívia casual da sugestão de Nathaniel. A luxúria, já fervendo, borbulhava como leite quente no fogão. O pensamento do pau longo e preto de Felipe na boca da loira platinada fez Emma se contorcer.

"Ela é suja", acrescentou Nathaniel. Ele riu e balançou a cabeça. "Ela é uma garota muito bonita, um anjo para se olhar..." Ele fez uma pausa e sorriu para Tia enquanto ela caminhava em direção a ele ao seu sinal. "Mas a boca dela..." Nathaniel revirou os olhos, sua mão deslizando ao longo da perna de Tia, até a bainha de sua saia muito curta. "Ela é barulhenta e pervertida. Gosta de dizer a todos o que ela quer e como é bom quando ela consegue. Não é, Tia?" Nathaniel olhou para a mulher enquanto sua mão subia.

"Eu não posso evitar," Tia respondeu. "Pica preta me deixa com tesão pra caralho..."

Distraída como estava, o desejo apertando um punho em suas entranhas, sua boceta lubrificada, Emma tinha uma vaga noção do sotaque de Tia. Ela reconheceu algo regional, um sotaque de uma das novelas antigas da televisão. E Tia continuava.

"... Eu amo chupar pau preto. Eu adoro quando vocês me fodem." Ela sorriu e olhou para Emma, sua expressão um desafio. O olhar era um desafio. Tia estava testando a recém-chegada.

"Então vá e chupe o pau de Felipe", disse Nathaniel para Tia. Ele acenou com a mão com desdém, os dedos acenando para Felipe.

"Vamos, Lipe," Tia disse. Ela lançou um último olhar para Emma. "Tire isso. Vamos fazer um show para nossa convidada."

Quando Emma sentiu algo tocar seus dedos, ela olhou para baixo. A mão de Nathaniel havia tocado a dela.

"Sente-se ao meu lado", disse ele, dando uma tapinha no assento de couro ao lado dele. "Vamos. Sente-se. Vamos assistir."

Emma sentou-se, de costas eretas, joelhos juntos, enervada pela situação. Ela não sabia como se sentia sobre compartilhar os homens com outra mulher. Emma estava definitivamente com ciúmes.

Ela ouviu Nathaniel rir enquanto olhava para o casal no centro da sala.

"Relaxe," Nathaniel cantarolou.

Emma pulou com o toque de sua mão em sua perna.

"Assista e aprenda", acrescentou.

"Você não gosta disso?" Tia perguntou a Emma enquanto se ajoelhava na frente de Felipe e abria o zíper de sua calça jeans. Ela puxou o longo pau escuro e o acariciou, seus olhos em Emma. "Eu fodidamente amo isso." A mão de Tia trabalhava lentamente. "Eu amo pau preto. Eles são tão grandes!"

Emma respirou fundo pelo nariz quando a língua de Tia passou sobre a cabeça do pênis de Philip.

O homem gemeu e Tia riu.

"Quero dizer, basta olhar para este grande filho da puta." Tia usou ambas as mãos contra o pau de chocolate. Então ela o segurou e estalou os lábios ao redor da cúpula pálida. Suas bochechas mergulharam para dentro, côncavas enquanto ela chupava.

Emma suspirou e se contorceu, o calor queimando entre suas pernas. "Oh Deus," ela gemeu, cativada pelo que viu. Era seu próprio show de sexo ao vivo, e ela gostou.

Nathaniel levantou as nádegas do assento e, arqueado desajeitadamente, os quadris empurraram para cima enquanto ele puxava a calça solta Adidas até as coxas.

Emma olhou para o pau de Nathaniel e automaticamente se inclinou para perto, seus dedos se fechando ao redor desse apêndice enquanto ela continuava a olhar para Tia e Felipe.

"Sim", gemeu Nathaniel, "acaricie meu pau. Assista essa cadela chupar."

“Beije-me,” Emma suspirou. Ela ofereceu sua boca para seu amante, uma mão acariciando-o enquanto ela se contorcia e puxava sua calcinha para baixo com a mão livre. Ela puxou a bainha de sua saia para cima com um grunhido impaciente, deslizando um dedo entre seus lábios enquanto chupava a língua de Nathaniel.

"Olhe para você," Tia riu. "Não demorou muito para você entrar no clima da festa."

Emma se separou e olhou para Tia, de pé naquele momento, a loira parada ali com uma mão no quadril, a cabeça inclinada em direção ao ombro. Felipe estava ao lado de Tia, uma de suas mãos levantando seu pênis.

"Posso lamber sua boceta?" perguntou Tia, seus olhos semicerrados.

E, antes que Emma pudesse responder, enquanto Felipe de despia, enquanto Nathaniel ria, a loira caiu de joelhos e abriu as pernas de Emma.

Pega de surpresa - esta foi a primeira vez para ela - mas com sua libido acelerando, Emma engoliu em seco e olhou para onde os dedos de Tia a mantinham aberta.

“Fique atrás de mim, Lipe,” disse Tia, sua voz grossa e sombria. "Foda-me cachorrinho. Foda-me com essa porra de pau grande enquanto eu lambo buceta dela."

Esparramado no sofá, seu torso deitado sobre Nathaniel, seu pênis em seu punho imóvel, Emma gemeu e deixou Tia tê-la.

A língua da loira deslizou pela fenda de Emma do cú ao clitóris, sacudindo a protuberância tensa enquanto ela deslizava a ponta do dedo indicador ao redor da abertura do corpo de Emma.

“Ah, porra,” Emma ouviu Tia grunhir, e quando ela olhou para baixo nas costas de Tia ela viu Felipe ajoelhado ali, dedos cavando os quadris da loira.

Era óbvio pelo olhar no rosto de Felipe e pelo longo e baixo gemido que saiu de Tia que Philip estava deslizando seu comprimento em seu corpo. Ao ver e ouvir duas pessoas fodendo Emma experimentou um súbito desejo desesperado de ter sua própria boceta cheia de carne escura.

"Isso é maravilhoso," Emma murmurou. Ela arrastou os olhos do rosto de Tia para baixo entre as pernas e, girando o olhar, olhou para Nathaniel. "Eu não posso acreditar que isso está acontecendo", ela respirou.

"Isso é apenas o começo", respondeu Nathaniel. "Temos o dia todo para isso." Seus dedos tocaram o queixo de Emma quando ele se inclinou para beijar sua boca. No segundo antes de seus lábios se tocarem, um momento ou dois antes da língua de Nathaniel invadir sua boca, enquanto Tia lambia o clitóris de Emma e tocava sua abertura, com Felipe grunhindo e empurrando, Nathaniel acrescentou: "E há mais por vir. enquanto... Há uma surpresa vindo para você."

O rosto de Tia estava inclinado para o teto, seus olhos bem fechados. Sua boca estava aberta enquanto ela gemia de prazer, Felipe atrás dela, sua própria cabeça rolando.

Emma estava se esfregando naquele momento, um clímax borbulhando enquanto ela olhava para as feições distorcidas de Tia.

"Você vai gozar?" respirou Ema.

Os olhos de Tia se abriram com a pergunta. Ela piscou, os olhos turvos focando de repente.

"Sim," a mulher gemeu. "Eu vou gozar. Estou com tanto tesão."

De alguma forma, durante sua breve união, enquanto Felipe empurrava e sondava o corpo de Tia, a camiseta regata da loira escorregou. Emma viu os seios falsos de Tia que, apesar de inflados por silicone, balançavam e balançavam como os reais. Eram cheios e redondos, ligeiramente grandes em relação ao corpo esguio da moça, efeito que chamava a atenção e fazia os homens salivarem. Mamilos rosados inchados ao tamanho de moedas apertados em suas aréolas, as tetas um indicador óbvio da excitação de Tia.

"Você é linda," Emma murmurou. "Tão amável."

“Eu te disse,” Nathaniel disse, com o braço em volta do ombro de Emma. Seu pau grosso estava sobre seu abdômen, negligenciado por Emma enquanto ela observava com admiração, seu próprio desejo quente e borbulhante entre suas pernas. "Tia é um anjo para se olhar, mas ela é uma cadela desagradável quando ela quer. Você verá o que quero dizer mais tarde."

A pergunta estava nos lábios de Emma, prestes a ser expressa. O que Nathaniel quis dizer... Mais tarde? E que surpresa ele tinha em mente?

Mas Emma foi distraída por um grito alto de Felipe. Ela se esqueceu de pedir a Nathaniel que esclarecesse o que queria dizer quando, com outro grunhido de Felipe e um grito de apreciação de Tia, o negro se afastou do corpo da loira.

"Na minha bunda!" gritou Tia. Ela se virou, sua cintura apertada se enrugou, seus seios subindo quando ela olhou para trás por cima de um ombro. "Goza na minha bunda."

Felipe puxou seu pau, puxando-o enquanto a respiração sibilava para fora dele, seu rosto uma máscara de intenção de dentes cerrados.

De repente, com outro grito, quando seu corpo ficou tenso, os músculos travando com o esforço, uma gosma viscosa saiu de seu pau. A coisa fez um arco alto, uma parábola de porra em ângulo acentuado que, depois de pairar por meio segundo no ar em seu apogeu, então respingou na pele de Tia. Assim que o primeiro jato pousou, outro jato esguichou alto, o punho puxando de Philip alterando seu curso, de modo que a gosma aterrissou no insignificante pedaço de brim que Tia usava como saia, o material amontoado em volta da cintura.

Felipe grunhiu e gemeu enquanto mais gotas de porra jorravam dele, sobre a bunda de tia.

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: UM CORNO, UMA LOIRA E DOIS NEGROS - PARTE 3

Foto 2 do Conto erotico: UM CORNO, UMA LOIRA E DOIS NEGROS - PARTE 3

Foto 3 do Conto erotico: UM CORNO, UMA LOIRA E DOIS NEGROS - PARTE 3

Foto 4 do Conto erotico: UM CORNO, UMA LOIRA E DOIS NEGROS - PARTE 3

Foto 5 do Conto erotico: UM CORNO, UMA LOIRA E DOIS NEGROS - PARTE 3


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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
UM CORNO, UMA LOIRA E DOIS NEGROS - PARTE 3

Codigo do conto:
198719

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/04/2022

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5