Ao chegar em casa Soraia estava remodelada não só das ideias, afinal ela nunca, nem mesmo no momento de maior raiva que sentiu do marido, poderia imaginar que teria coragem de por chifre nele.
O acaso conspirou não apenas pra ela por chifre, como também ter o rabinho disvirginado por ele e gozado deliciosamente e pra completar o corneamento, ela está dividindo com a própria filha o mesmo homem.
Assim como Silvinha o aprendizado dela é muito intenso e cheio de novidades e desde que saiu de lá da casa do amante delas não saia de sua cabeça a frase que o Pedro cochicou em seu ouvido enquanto apalpava firmemente sua bunda:
“Minha ex-virgezinha escodida do marido” e em seguida a beijava na boca loucamente. Literalmente o rabinho de Soraia não era mais virgem e logicamente nunca o marido irá saber e o fato dela ter dado algo que o marido nunca teve a deixa deliciosamente excitada e vingada.
Ela não podia entrar tão radiante, mas certamente sua expressão facial não consegueria esconder que a manhã fora no minimo diferente. (risos)
Dizem as más línguas que todo corno tem um termômentro no chifre, todavia, nunca os mesmos receberam esse manual sobre o dispositivo e muito menos imagens ou fotos levando o referido chifre. (risos)
No momento que Soraia entra em casa, Afrânio a pergunta:
E aí como foi sua manhã? Querendo dar a entender que pensou nela durante o periodo em que ele esteve ausente, etc. Entretanto, pela entonação de sua voz, tanto fazia ela descrever como foi a missa ou que depois de séculos a mãe resolveu preparar uma lasanha pra ela, a sua comida favorita para o almoço.
Então Soraia pilantramente sem deixar transparecer está tão safada, respondeu que a missa foi ministrada por um diácono e o mesmo abordou a importância da cumplicidade, do jardim do Éden, do pecado e da entrega ...
Se a filha estivesse presente na hora em que ela descreveu a missa, pela descrição ela resumiu que ela o fez de corno.(risos) E continuou foi uma manhã bem diferenciada, pra tu ter idéia até lasanha minha mãe fez.. (risos)
E o tolo ainda falou:
“Que bom... Fico feliz por você amor ” (risos)
Nesse instante Soraia dá uma gargalhada em pensamento, remororando o prazer que sentiu ao experimentar a rôla do vizinho do quarto andar em seu rabo bem como a língua e boca dele em sua buceta.
Ela agora sabe que precisa urgentimente de um espaço na casa pra transformá-lo em confessionário e ao escolher esse espaço contar todo os detalhes da visita que fez ao vizinho de sua mãe para filha.
No momento em que está pensando onde conversaria mais a vontade com a filha, Afrânio resolve facilitar abrindo mais uma cerveja, aquela já seria a quarta.
Como uma esposa prendada, Soraia passa a desejar o bem do marido (embriága-lo, risos), ela se levanta da poltrona em que estava sentada e diz ao marido que vai preparar um tira-gosto pra ele.
Ela lembrou que havia um restante de uma carne de sol já feita na geladeira e certamente esse petisco iria fazer ele beber um pouco mais do que precisaria pra se embriagar, já que a presença de sal nela é um componente que faz com que se beba mais líquido e ainda não daria nenhum trabalho pra ela.
Em menos de meia hora as quatro viraram sete e visando deixá-lo ainda mais entretido ela leva um pequeno som e o marido para o quintal da casa e já faz com que o marido passe a ouvir Zeca Pagodinho um dos sambistas favoritos dele.
E em seguida dá um beijo-selo nos lábios do Aftânio e diz que vai conversar com a filha, já que a mesma já vai se ausentar de casa por uma semana pra casa da avó e vai organizar a mochila e verificar se ela fez as atividades.
Ao chegar no quarto da filha, Silvinha estava no banho, então Soraia aproveita pra pegar a moldura que tava em sua bolsa pondo em cima da cama da filha usando o mesmo artificio que a filha usou pra contar do caso que tá tendo com o vizinho do quarto andar.
Ao sair do close Silvinha já usava um vestidinho e logo percebeu aquele pacote em sua cama, perguntando pra mãe do que se tratava e a mãe pediu que ela abrisse.
Ao desfazer o pacote, Silvinha aprecia a obra de arte que Pedro fez pra sua mãe, onde Soraia era retratada completamente nua na pintura, a reação de Silvinha foi de exclamação e perguntou:
Jura?
Ouvindo da mãe que sim e que tinha ido bem mais além que uma modelo iria...
Passando a ser instigada pela filha do que havia acontecido a mais... Ela timidamente diz que deu a bundinha.
Ao ouvir tal confidência da mãe, Silvinha fica curiosa e pergunta a mãe se teve diferença entre dar a bundinha pro seu pai e pra ele?
Fazendo que Soraia soltasse uma gargalhada marota pra em seguida afirmar que:
“Nunca havia provado”...
Após tal afirmação as duas se sentindo comparsas passam a sorrir saborosamente (ela sabe que o pai merece ser chifrado).
Então Silvinha pede que ela descreva a aventura anal, se valeu a pena ou se arrependeu?
Soraia minusiosamente descreve e após descrever o ato chegam a um denominador comum que todas as aventuras delas com o amante só seriam relatadas entre elas, ou seja, nunca elas iriam perguntar o que ele fez com uma das duas.
Posteriormente Soraia ouve a filha descrever a sua desenvoltura com o vizinho aprendendo a fazer oral nele e a mãe fala que teve sua primeira experiência em sentir o gozo do esperma de um homem em sua boca, que achou bastante interessante, passando a ter outra visão do oral.
Com a ausência do pai, mãe e filha se tornaram ainda mais cúmplices uma da outra já que estão tendo o mesmo professor na aprendizagem sexual.
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Beijos,
Que felicidade comer mae e filha deliciosas
Obrigada Casalbispa, Carlinhap, Pikalonga e Calao peor seus comentários
Estou gostando dessa cumplicidade entre mãe e filha. Vai sair coisa boa daí
Gostei do conto. Votado
delicia