Novamente com meu amigo distante

Eu andava sempre sem muito tempo para sexo, nem em casa nem na rua. Numa segunda consegui tirar um pouco do atraso. Meu amigo de Brasília estava no Rio e fui encontra-lo. Fomos direto para o hotel.

Levo o homem, ou mulher, sempre ao chuveiro. Em geral lavo a minha pica e a dele e meu rabo antes de ir para a cama. Mas nesta segunda mal entramos e nos abraçamos e beijamos e lhe disse de minhas saudades. Senti o pau duro e ele começou a me desabotoar e a beijar meu peito. Tiramos à camisa e rodeamos a cama e tiramos as calças e, nus, o abracei e nos beijamos pelo corpo todo, na boca e fui me abaixando pelo peito cabeludo e barriga passando a boca, ele me acariciando e peguei o pau com a boca de chupei. Com gosto. Logo me levantei e ele me chamou para a cama.

Nos deitamos e continuamos com as carícias, eu segurando-lhe a pica e manuseando como as mulheres me ensinaram, o que dá um enorme tesão. Beijei seu corpo todo, axilas, peito, barriga, pentelhos e peguei o pau novamente. Chupei como gosto, ora no vai e vem, ora passando a língua nele todo e na cabeça punhetando ao mesmo tempo, depois engolindo indo fundo. Ele tem um pau grande e gostoso. Fiquei bastante tempo e confesso que tenho o desejo de chupa-lo até ele gozar. Mas ele me puxou para cima e nos acariciamos e beijamos mais.

Depois ele me virou e botou o pau entre minhas pernas, como tinha feito no inicio. Ele levantou, pegou a camisinha e eu a geleia. Botei bastante no rabo e sobre a pica e ele me irou de lado e foi enfiando devagar. Doeu um bocado e ardeu.

- Pare um pouco.

-Quer que tire?

-Não. Só pare um pouco e bote devagar.

Logo estava todo dentro, me abraçando forte. Meu cu doía um pouco, mas sentia bem fundo, cutucando e me dando um enorme prazer.

- Sabe que toquei muita punheta pensando em você?

- Mesmo? Que legal.

- É, gosto de ser viado com você.

- É meu viado gostoso, gosta de minha pica no seu rabinho?

- Muito, bota muito meu macho. Tenho andado meio apaixonado por você.

- Mesmo?

- É. Não esqueço estas fodas.

- Também gosto de você.

E ele foi-me fodendo carinhosamente de lado. Depois virei de bruços para sentir o peso do macho, a respiração ofegante, o movimento aumentando, a pica latejando.

- Me fode meu macho.

- Seu viado, gosta de dar para mim?

- Muito, fode, fode, fode.

E ele fodia, fodia, fodia...

Não demorou muito a gozar. Parou um pouco.

- Gozei mais rápido do que queria. Queria ficar mais tempo dentro de você.

- Não faz mal.

Ele tirou e vi que a camisinha quase transbordou de esperma. Meu manuseio e chupada incrementou o tesão e a produção.

- Lava bem sua pica que eu quero chupar mais.

Ele foi ao chuveiro, lavou e voltou. Eu, sentado na cama, peguei-o em pé e voltei a chupar. O pau já estava borracha e foi amolecendo e parou no meio. Depois de sentir a pica gostosa ,mas meio mole vi que não ia subir tão cedo e comecei a punhetar-me, meu pau, como sempre, mole mas eu com um tesão a mil. Esporrei abundantemente.

Conversamos e ele me disse que em Brasília não dava para sair com homem e vivia ansiando me encontrar. Falei de sauna, ele nunca foi, e contei como era e o que fazia. Ele se excitou com as historias de pegar mais de um, meio suruba, de eu já ter dado na frente dos outros. Disse que eu era um depravado, mas que gostou do que contei. Tenho a impressão que queria ir comigo ou sei lá. Que sabe uma suruba ou coisa assim. Ele disse que queria conhecer. E conheceu,mas esta é uma outra história...

Tudo durou uns quarenta minutos. Eu estava nervoso e de pau duro o dia todo e só pensava na hora de dar para ele. Estava preocupado, pois tinha uma coisa no cu, inflamação ou hemorroida ou herpes que tenho as vezes. Mas na hora não doeu mais do que o de sempre. No dia seguinte estava com aquela dorzinha no rabo que foi fodido por pica grande, sensação deliciosa...

Só que mais tarde a noite na terça a inflamação estava maior, não sei se teve a ver com a enrabação, pois já estava antes. Talvez tenha só irritado um pouco mais. Vinha passando remédio, mas sei que leva alguns dias para sarar e tomar no cu de novo. Mas ele ia embora   dia seguinte, quer dizer, novamente me frustrei pois tinha pensado em dar um jeito de trepar novamente com ele. Ainda bem que saímos logo no primeiro dia da estada dele, pois a inflamação iria aumentar de qualquer jeito e aí não dava.

No dia seguinte estava com síndrome de hétero novamente. Engraçado, às vezes acontece de quando dou uma trepada com intensidade amorosa/tesuda como esta no dia anterior minha porção viado se esgota e volto a heterosidade novamente. Mas logo passou. E logo toquei mais duas punhetas fantasiando com ele (e com outros, viado pois que estava me tornando bem viado).