UM CORNO, UMA LOIRA E DOIS NEGROS - PARTE 4

Tia ganiu e guinchou e espalhou o derramamento de Felipe sobre sua pele, aparentemente encantada por estar generosamente coberta de porra.

"Eu estou plenamente fodida e amo isso", ela sorriu. "A porra de um homem em cima de mim. Eu adoro ver um pau preto gozando." Ela lutou para ficar de pé, seus sapatos plataforma de sola pesada atrapalharam. Então, sem se importar com os móveis, Tia atravessou a sala e se jogou em outro sofá de dois lugares. Toda amassada, com as costas abaixadas no sofá, as pernas estendidas na frente dela, suas nádegas cheias de porra deslizando sobre o couro, ela então abriu as coxas.

"Foda-me, Nathaniel," Tia choramingou, olhos semicerrados, sua expressão febril. "Enfie esse pau em mim", acrescentou ela, fazendo beicinho. "Fôda minha buceta. Eu quero isso. Venha aqui e me arrombe mais como você sempre faz."

Uma sensação estranha tomou conta de Emma. Ela sentiu uma pontada de ciúme, uma pontada afiada que a fez, pelo menos por um breve momento, odiar a outra mulher. Suas entranhas coagularam, uma emoção profunda e corrosiva azedando suas entranhas enquanto observava Nathaniel tirar a calça Adidas. Ela gemeu quando Nathaniel tirou o colete azul escuro sobre sua cabeça, seu torso musculoso revelado.

“Você não pode,” Emma murmurou. "Não faça isso com ela, Nathaniel. Por favor, não."

Mas Nathaniel apenas lançou um olhar desdenhoso para Emma. Ele zombou e não disse nada, apenas levantou o pau em uma mão e caminhou descalço pela sala.

"Aqui, está o que você quer," Nathaniel murmurou, com uma mão em um dos joelhos de Tia.

A loira se contorceu e abriu mais as pernas, escancarando sua buceta, oferecendo-se completamente. Ela soltou um gemido de antecipação, olhos arregalados, engolindo em seco quando o bulbo da cabeça de pau a cutucou. Então ela gemeu, um grunhido baixo e primitivo quando a cintura de Nathaniel a abriu, seu pau grosso a encheu.

"Aí está. Você queria, porra, você conseguiu", disse Nathaniel, seu olhar fixo no rosto de Emma. Ele sorriu e piscou quando viu Emma olhando para ele, seu lábio inferior entre os dentes. "Você ama meu pau grande, não é?" ele disse, falando com Tia.

Nathaniel começou a se mover e Tia engasgou.

“Diga a ela,” ele insistiu, empurrando profundamente, propositalmente provocando Emma fazendo Tia gemer e suspirar.

"Sim," Tia gritou. "Eu fodidamente amo isso. Grande pau", ela murmurou. Seus braços se ergueram e Tia pressionou as palmas das mãos contra o encosto do sofá. Era uma posição estranha, suas costas arqueadas como as de uma ginasta, mas ela parecia determinada a forçar-se no pênis de Nathaniel enquanto ele se segurava sobre ela, dedos dos pés no tapete, músculos em seus braços se contraindo com esforço. "Eu só quero ser fodida por pau preto o tempo todo. Foda minha buceta. Rasgue minha buceta com essa coisa."

As obscenidades jorraram da boca de Tia, uma torrente de indecência em desacordo com os lábios em forma de arco de cupido e as feições angelicais. Tudo parecia excessivo para Emma, mas, no entanto, tão extremo e desnecessário quanto o fluxo de palavrões de Tia parecia para Emma, a visão de Nathaniel batendo nela, juntamente com o acompanhamento desbocado, fez seus dedos esmagarem sua boceta enquanto ela olhava estupefata para ela. o casal.

Felipe caiu no sofá. Ele se esparramou no assento ao lado de Emma, nu, seu pau em seu punho.

"Tu gostas dela?" ele perguntou, queixo cutucando em direção a Tia e Nathaniel.

Emma assentiu. "Sim", ela murmurou, os olhos passando do casal do outro lado da sala para o rosto de Philip e vice-versa.

"Bom", disse Philip. Ele acenou com a cabeça em aprovação, sorrindo enquanto acariciava lentamente seu pênis. "Estou satisfeito. Acho que você vai gostar hoje. Acho que está pronto."

Emma teve um momento para se perguntar para o que ela deveria estar pronta antes, novamente, como aconteceu mais cedo quando Emma estava prestes a questionar Nathaniel sobre o que ele queria dizer com uma surpresa, ela estava distraída.

"Venha aqui," Nathaniel chamou. "Eu quero que você chupe essa cadela do meu pau."

Ele estava ali, pau na mão enquanto Tia se levantava, os olhos brilhando.

"Agora," Nathaniel rosnou. Ele balançou o terrível comprimento do pau escuro para Emma. "Venha aqui e chupe isso."

Provar Tia no pênis de Nathaniel, chupando-a da cabeça bulbosa da coisa enviou outra explosão arterial de luxúria através de Emma. Ela estava se comportando como uma puta, estava totalmente perdida em deboche, e ela nunca queria que isso acabasse. Ela se esqueceu do marido branco e do casamento estagnado. As tendências de classe média e os princípios tacanhos de Emma desabaram. Isso era o que ela queria, sexo com essas pessoas. Era inacreditável, ela estava chupando a buceta de outra mulher do pau de um homem negro – era o que ela foi obrigada a fazer, ela pensou. Ela finalmente encontrou seu nicho.

"Você vai fodê-lo?"

Emma virou-se para encarar Tia enquanto a loira tomava o controle do pau de Nathaniel. "Você vai deitar e pegar esse grande filho da puta?" ela acrescentou, seus olhos brilhando e ela sorriu para Emma, um punho trabalhando um gemido de Nathaniel. Tia lambeu o longo eixo, sua língua indo da raiz até a ponta. "Beije-me", ela murmurou depois que a cabeça do pau apareceu entre seus lábios. "Sinta meus seios e me beije."

Emma ofegou na boca aberta de Tia, suas línguas girando, contorcendo-se sem parar, escorregadias e serpentinas enquanto ela apertava os seios da garota.

"Vamos ficar nuas," Tia suspirou quando o beijo acabou. "Tira as tuas roupas."

Alguns momentos depois, nua, Emma sentiu os peitos de Tia se esmagando contra os dela enquanto o casal se beijava novamente.

Eles se separaram com um plop líquido, os lábios de Tia chupando a língua de Emma.

"Vá para o sofá," Nathaniel rosnou para Tia. "É hora de mostrar a ela o que espero das minhas meninas."

"Então, e ela?" perguntou Tia. Ela lançou um olhar para Emma, gesticulando com um movimento de pulso. "O que ela vai fazer?"

"Vamos ver sobre ela mais tarde", respondeu Nathaniel. Havia uma pitada de desdém em sua voz, um brilho de desprezo em seus olhos. "Mostre a ela o que eu espero e então veremos se ela quer fazer parte disso." Ele apontou um dedo para o sofá. "Vá em frente", disse Nathaniel, sua voz baixa e perigosa. "Você sabe o que esperar."

A visão e os sons vindos do par fizeram Emma alcançar entre suas pernas. Observar Tia e Nathaniel era tão sexy, ver o rosto da mulher distorcido com tanto prazer a deixou desesperada por sua própria liberação. Emma ainda podia sentir o ciúme queimando como ácido, mas ela se esfregou e ignorou a emoção, a mandíbula frouxa enquanto os músculos de Nathaniel trabalhavam enquanto ele fodia Tia.

Vários minutos depois, enquanto Emma gemia e soluçava e esfregava seu clitóris, os dedos deslizando em sua boceta, Nathaniel empurrou profundamente em Tia e gritou que ele estava gozando.

"Tome isso," Nathaniel rosnou, empurrando mais fundo. "Pegue tudo."

O clímax de Nathaniel veio depois de um período de exortação aguda e muito excitada de Tia. A mulher deitou lá e aceitou o ataque, sua boceta inclinada para cima, mãos agarrando as costas largas de Nathaniel e suas nádegas, continuamente incitando-o a foder mais forte, mais profundo, mais rápido.

"Fôda minha boceta apertada," Tia ofegou. Foda-me com esse lindo pau preto. Deixa para lá. Venha para dentro de mim. Dê-me tudo isso. Eu quero sentir você gozar dentro de mim."

"Você quer que eu goze?" Nathaniel grunhiu, sondando profundamente. "Você quer que eu entre em você?"

"Eu quero, eu quero porra!" Tia gritou. "Me inunde com isso."

E pareceu a Emma que foi exatamente isso que Nathaniel fez. O homem empurrou várias vezes, pontuando cada estocada com um grunhido bestial. Então ele pareceu fazer uma pausa, simplesmente segurando-se sobre a mulher espalhada sob ele.

"Foda-se", ele cuspiu. "Eu estou fazendo isso."

“Oh Deus,” gemeu Emma quando ela olhou para as bolas penduradas de Nathaniel, o corpo de Tia apertado ao redor do eixo de seu pênis, a raiz da coisa pulsando. Era óbvio para Emma, enquanto ela se esfregava até o orgasmo, que o pulso que ela podia ver era a prova de que as entranhas de Tia estavam sendo banhadas com sêmen.

É isso que Nathaniel quis dizer com o que ele esperava que suas meninas fizessem? Era uma exigência que ela também recebesse a porra do homem negro? Foi assim que aconteceu durante seu primeiro encontro, ambos os homens esguicharam Emma cheia de sua ejaculação. Então, ela se perguntou, o que havia de diferente no que acontecera na época em relação ao que ela estava testemunhando agora?

Então, quando seu clímax explodiu, a violência de seu orgasmo uma reação à ideia que de repente lhe ocorreu, Emma percebeu que Tia tinha recebido a porra de Nathaniel na boceta completamente desprotegida. Não havia anticoncepcional: nem camisinha nem pílula anticoncepcional, nada que impedisse o esperma de Nathaniel de encontrar um alvo no corpo fecundo de Tia. Mesmo quando ela gozou, o clímax fervendo dentro dela, enquanto Emma cambaleava para trás e desabava no sofá, Felipe sentado ali sorrindo, Emma se lembrou de algo que Nathaniel dissera na tarde em que o conheceu. No hotel, com o pau de Nathaniel dentro dela, enquanto ele a segurava e seu marido observava o homem negro fodê-la, Nathaniel havia dito: Nós vamos possuir essa cadela branca.

Emma virou o rosto para Felipe. Ela o viu através da névoa de seu clímax – magro, suas longas pernas na frente dele enquanto ele acariciava seu comprimento, seus olhos nela. O olhar de Felipe percorreu sua pele nua. Emma podia sentir o olhar intenso em seus seios, podia sentir o desejo vindo dele.

"Por favor," Emma choramingou. Ela se contorceu no sofá, torcendo-se para que pudesse levantar uma perna, abrindo as coxas enquanto se deitava e se oferecia. "Foda-me, Felipe," ela acrescentou com um suspiro. "Foda-me e goze dentro de mim. Faça isso comigo como Nathaniel fez com Tia."

Tia se agachou sobre o vaso sanitário e mijou um riacho de porra na água abaixo. Ela abriu os lábios e se inclinou para frente, observando enquanto Emma dançava e se contorcia, esperando sua vez.

"Deus", disse Tia, rasgando várias folhas de tecido do rolo de papel. "Quanta porra ele me deu?"

Ela se levantou e se virou, acionando a alavanca para dar descarga.

"O que é isso?" perguntou Emma enquanto passava por Tia e se sentava para se aliviar.

Tia girou na cintura, esticando-se para examinar sua nádega direita, os dedos esticando a carne tensa.

"Oh," ela respondeu, "a tatuagem?"

“Sim,” disse Emma, o barulho de seu liquido escorrendo no aparelho. "Oh Deus," ela acrescentou, respirando aliviada. "Eu precisava disso."

“É uma tatuagem da Rainha de Espadas,” Tia disse, respondendo a pergunta de Emma. "Você quer ver melhor?"

Antes que pudesse responder, Emma se viu olhando para metade da bunda em forma de coração de Tia, piscando para a silhueta escura de uma pá de baralho indelevelmente impressa em sua curva. Para a mente de Emma, era um motivo bastante delicado, com apenas cinco ou sete centímetros de altura, sombreado de preto, exceto por um Q cor de carne no centro da folha.

O simbolismo não passou despercebido a Emma. "É uma marca, não é?" ela disse.

Tia assentiu. "Sim", ela respondeu, o entusiasmo levantando sua voz. "Significa que eu só tomo BBC... Big. Black. Cock", ela explicou. "Eu os amo pra caralho. Os meninos são tão grandes e podem foder a noite toda." Seus olhos brilharam quando ela olhou para Emma no banco. "E você tem que admitir, ver esses grandes filhos da puta te deixa muito quente, hein? Eu não estou interessada em homens brancos. Eu sou a vadia de um homem negro."

"Nathaniel?" Emma disse enquanto se enxugava com um lenço de papel.

"Não apenas ele," Tia respondeu. "Há outros também."

Algo na voz de Tia fez Emma se contorcer de desejo e fez com que suas entranhas se revirassem e derretesse, em algum lugar profundo e indefinível. A maneira como Tia disse soou como se a loira pensasse que tinha encontrado o paraíso.

Emma suspirou, sua mente cheia de possibilidades. Tia estava certa, Emma decidiu, havia algo fascinante em ver aqueles dois homens nus. A maneira como seus paus estavam pendurados lá, desafiando a gravidade, longos e pesados, era muito agradável para ela e mexia com suas entranhas.

Quando ela se levantou e deu a descarga, Emma olhou para o rosto de Tia e viu a expressão da mulher. Não havia como Emma articular o que viu naquele olhar distante, o olhar de mil metros de Tia enquanto a loira platinada mordia o lábio inferior; mas ela sentiu, experimentou um anseio profundo e vazio como se um instinto primordial tivesse despertado, um desejo elementar que precisava ser satisfeito.

“Homens negros,” Emma gorgolejou, sua voz grossa, glutinosa com luxúria impulsiva. "Você fode com homens negros... Você fode com eles e eles gozam dentro de você."

"Sim", respondeu Tia. Ela pareceu responder ao timbre do tom de Emma. "Eu fodo caras negros." Tia olhou para o rosto de Emma, seus olhos travando enquanto elas olhavam uma para o outra através do espelho. "Eles gozam dentro de mim", ela continuou em um murmúrio. Tia virou Emma para ela com um leve toque no ombro da mulher.

A boca de Emma se abriu, mas nenhuma palavra saiu. Ela suspirou, respirou fundo, o ar assobiando através de seu nariz antes que ela conseguisse resmungar, "Você não está usando nenhum anticoncepcional, está?"

“Eles gozam dentro da minha boceta,” Tia respirou, seu rosto se aproximando do de Emma. "Toda essa porra quente dentro de mim."

"Deus," gemeu Emma. "Deus, oh Deus..."

E então ela abriu a boca para aceitar o beijo de Tia, suas línguas deslizando juntas suavemente.

Três -- De propriedade

David foi para casa. Ele pegou a rota usual, indo para o leste em direção a ao seu bairro. Ele dobrou a esquina, esquivando-se da rotatória para usar um complexo sistema de rodovias e estradas menos conhecidas até atingir a direção para onde queria ir.

Dois meses, dois meses desde o episódio catastrófico com os dois homens e sua esposa, e David estava farto. Era hora de deixar a coisa para trás. Emma não o deixou chegar perto dela em oito semanas - nem um olhar, um toque, um beijo. Nada.

Ele podia entender que ela estava chateada. Fora uma ideia estúpida e certamente não atendera às suas expectativas. Ele ainda corou de humilhação quando se lembrou da cena que sofreu.

Nathaniel tinha acabado de assumir, dominado completamente a situação. E Emma estava tão entusiasmada na época, tinha realmente ido para isso. Mas depois, as consequências imediatas e os dias que se seguiram... ela era como uma estranha.

Sim, era culpa dele, ele admitiria tudo isso se pudesse fazer Emma sentar e ouvir.

Que era o que ele imaginava para aquela noite.

Era sexta-feira, não havia trabalho de manhã, ele convenceria a esposa a sentar, tomar uma bebida e ouvi-lo.

"Eu não quero uma bebida. Eu não quero sentar e ouvir qualquer coisa que você tem a dizer."

David piscou, chocado com o tom enfático de sua esposa. Ela estava realmente determinada.

"Mas..." David começou, apenas para ser interrompido antes que pudesse dizer outra palavra.

“Eu vou sair amanhã,” Emma disse. "Estarei fora no fim de semana."

David seguiu Emma da sala até a cozinha. "O que?" ele disse. "Onde você está indo? Eu... eu não entendo, Emma... Não podemos apenas conversar?" David começou a balbuciar, desesperado para fazer a mulher ouvir. "Você não tem que fugir", ele balbuciou.

Emma estava na frente da pia, seus dedos curvados sobre a bancada de mármore, os nós dos dedos brancos enquanto ela segurava tudo.

"Desculpe, Em. Pelo que eu fiz você fazer. Eu não achei que fosse do jeito que aconteceu. Eu só estava tentando animar as coisas entre nós. Era para sermos nós três - - eu, você e... e... David suspirou, um som pesado e angustiado enquanto passava os dedos pelo cabelo. "Era apenas para ser um pouco divertido."

Emma ouviu o gemido patético quando o apelo de David diminuiu. Desgosto por ele curvou seu lábio superior.

"Foi divertido", disse ela, virando-se para encarar o marido. Emma riu, uma gargalhada alegre, quase maníaca enquanto mostrava os dentes em um sorriso selvagem.

David piscou e deu um passo para trás, inseguro diante daquela careta enlouquecida. Ele olhou para a esquerda e para a direita, procurando por qualquer coisa que Emma pudesse usar como arma.

"Eu adorei, David," cuspiu Emma. "Fiquei bem e verdadeiramente fodida." O rosto de Emma se inclinou, ela olhou para David com um olhar de cima para baixo, com a testa franzida. "Você estava lá, não estava?" ela disse, como se estivesse falando com um idiota. "Você viu o que aconteceu? Você ouviu tudo o que foi dito?"

David engoliu em seco e assentiu. "Sim."

Emma fungou e balançou a cabeça, tirando o cabelo dos olhos. Ela endireitou as costas, ficando ereta como se fortalecesse sua determinação.

"Bem... as coisas mudaram desde então."

Tinha que ser dito. Emma não podia manter tudo engarrafado por mais tempo.

"O quê? Emma", David estava dizendo, "do que você está falando? Eu... eu não entendo."

"Estou tendo um caso, David."

As palavras vieram para ele como balas. Ele se encolheu, chocado com a veemência no tom de Emma.

Mas ele sabia disso o tempo todo. Se ele fosse honesto consigo mesmo, ele sabia que sua esposa tinha voltado para mais. Era óbvio mesmo.

"Com Nathaniel?" perguntou Davi. Ele engoliu novamente. Ele realmente queria saber?

Emma hesitou. O momento da verdade estava sobre ela. Ela ensaiara tudo, sentira a inquietação de David e sabia que o confronto era inevitável. Ela tinha preparado dentro de sua cabeça, mas era tão difícil.

"Sim", ela respirou. Uma pausa antes de acrescentar: "E Felipe também."

"Oh Deus," David murmurou, estremecendo. Ele puxou uma cadeira debaixo da mesa da cozinha. "Ambos?" David desabou na cadeira, os olhos em sua esposa. "Você tem dormido com os dois?"

O desprezo pela fraqueza de seu marido coagulou dentro de Emma. Por que ele apenas sentou lá? Ela não podia imaginar Nathaniel agindo dessa maneira. Ele lutaria; não havia como ele ficar parado enquanto sua esposa admitia o adultério.

Não que Nathaniel fosse o tipo de homem para se casar, e mesmo que fosse, Emma duvidava que sua esposa tivesse algum motivo para se afastar. Um homem como Nathaniel fornecia tudo, exceto, provavelmente, o amor. Nathaniel não era um homem amoroso. Mas, Emma havia raciocinado, ela se casou por amor – e veja como isso estava acabando.

Ela apunhalou a lâmina de seu desdém no ego de seu marido. "Eu os encontrei de novo em um hotel em e deixei os dois me foderem."

David gemeu de desespero, a cabeça nas palmas das mãos e os cotovelos sobre a mesa.

A visão de sua capitulação enfureceu Emma, ela torceu a faca, cortando a ferida.

"Eu encontrei os dois naquele hotel, David, e eu deixei eles me usarem. Eu coloquei tudo lá fora para eles. Eles me foderam e me foderam; eles foderam minha boca e minha buceta, David. E eu adorei fazer isso de novo e de novo. Aqueles meninos sabem como fazer isso. Eles bateram os paus na minha boceta e gozaram e gozaram. Eu mal conseguia andar depois. Eu estava coberto com a porra deles; toda aquela porra pingando da minha boceta surrada e arregaçada ao extremo."

Cambaleando, chocado com a revelação explícita de Emma, David murmurou: "Eu..."

Ele fez uma pausa, imagens do adultério de sua esposa rolando na frente de sua mente.

Por uma razão que ele não conseguia entender mais tarde, quando, no dia seguinte, sábado, de ressaca enquanto analisava seus pensamentos e sentimentos, David desabafou: "Eu poderia ter ido com você. Eu estaria lá também, com você e os outros."

Emma riu, zombando do absurdo da sugestão de David.

"Por que diabos eu iria querer você lá, David?" Emma revirou os olhos, balançando a cabeça enquanto estalava a língua contra o céu da boca. "Eu tinha dois paus pretos... Grandes paus de merda... O que você poderia fazer por min?"

David murchou sob o peso do desdém altivo de sua esposa. Emma olhou para ele.

"Há mais do que isso," ela retrucou, sua voz gotejando com desprezo. "Fui para uma casa na periferia. Felipe me pegou aqui. Ele me levou até uma ruazinha suja onde eles mantêm uma linda mulher loira. Eu assisti Nathaniel foder ela. Eu o vi encher ela de gozo... Foi tão fodidamente sexy vê-los juntos que eu implorei a Felipe para fazer isso comigo também."

"Não," David suspirou, seu rosto um disco perturbado, boca aberta, olhos avermelhados e fixos. "Por favor, não, você está inventando."

"Não, eu não estou", respondeu Emma, movendo a cabeça de um lado para o outro, "eu posso te prometer isso. Um show garota com garota para os meninos, mais três homens chegaram. Tinha mais três homens negros lá, David... E eu fodi com todos eles."

"Não", sussurrou David, "diga que não é assim."

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: UM CORNO, UMA LOIRA E DOIS NEGROS - PARTE 4

Foto 2 do Conto erotico: UM CORNO, UMA LOIRA E DOIS NEGROS - PARTE 4

Foto 3 do Conto erotico: UM CORNO, UMA LOIRA E DOIS NEGROS - PARTE 4

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Foto 5 do Conto erotico: UM CORNO, UMA LOIRA E DOIS NEGROS - PARTE 4


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Comentários


foto perfil usuario nikos5

nikos5 Comentou em 23/05/2022

nota 1000 pelo conto e pelas fotos

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 29/04/2022

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
UM CORNO, UMA LOIRA E DOIS NEGROS - PARTE 4

Codigo do conto:
200233

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
29/04/2022

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5