O TOQUE DE UMA MULHER

Você se lembra da emoção de ser tocada pela primeira vez por um amante? A sensação da mão dele em sua pele. Parecia eletricidade para mim. Foi a primeira vez em que eu realmente senti meu próprio corpo. Despertou sentimentos que eu nem sabia que existiam. O arrepio da carne sob um toque delicado. Esse sentimento desaparece com o tempo. Cada vez que você é tocado, os sentidos deliciosos diminuem. Sempre quis recuperar aquela emoção da primeira vez. Eu finalmente fiz.

A história que vou contar é verdadeira. Eu não compartilhei isso com muitas pessoas, mas esse evento mudou minha vida em uma noite. Sempre quis contar a história. Agora eu vou.

Eu tenho 26 anos. Eu sou casada com um marido amoroso agora e tudo foi bem por um tempo. Como sempre acontece, como com uma roupa favorita, minha cama conjugal tornou-se mais confortável do que excitante. Ainda se encaixa e eu aproveito meu tempo com meu marido, mas já não tenho essas borboletas no estômago com muita frequência hoje em dia. Não tivemos um relacionamento mais experimental. Tive algumas experiências ruins que realmente azedaram meu apetite por essas coisas. Meu marido sempre gostou de tentar coisas. Mas ultimamente não consigo me obrigar a desejar muito. Então, estamos presos ao sexo insatisfatório que é tanto hábito quanto desejo. Até recentemente.

Não quero me adiantar. As coisas estavam bem. Eu tinha uma vida decente. Eu gostava do meu trabalho na maior parte do tempo. Mas algo estava faltando. Comecei a desenvolver uma amizade com algumas das meninas do meu trabalho. Uma em particular. Nós parecíamos nos relacionar muito bem. O nome dela era Kelly. Até meu marido parecia se dar bem com ela. Ela vinha assistir a filmes, jantar ou apenas conversar. Ela trabalhava duro e eu a admirava por tudo. Algo que não podia ser dito da maioria das garotas. Começamos a nos aproximar ainda mais.

Foi estranho. Não era como se tivéssemos falado sobre coisas muito profundas. Nós apenas nos tornamos muito confortáveis uma com a outra. Nós falávamos sobre nossos relacionamentos, mas as conversas só iam até certo ponto. Principalmente nós apenas apreciamos a companhia uma da outra. Meu marido parecia feliz em me ver fazendo amigos. Ele nem se importava quando ela vinha ele estava bem com isso.

Muitas vezes, quando estávamos assistindo TV, eu me deitava com Kelly. Ou com a minha cabeça no colo dela ou a dela na minha. Nós dois realmente gostamos de uma massagem na cabeça, ou o velho e bom cafuné, como dizemos. Tornou-se uma coisa normal nos reunirmos, assistir a filmes e fazer cafune uma na outra. Ocasionalmente, optamos por não fazer a massagem no couro cabeludo para uma massagem no pescoço. Foi em uma dessas noites que algo que eu tinha apenas timidamente imaginado finalmente aconteceu.

Acho que deveria ter previsto. Sempre tive interesse por mulheres. Não que eu pudesse estar em um relacionamento completo com alguma, mas estar sexualmente com outra mulher sempre me excitou. Eu ocasionalmente tive uma fantasia, mas raramente a compartilhei com alguém. Na verdade, eu nunca tive a intenção de passar por isso. Fui criada para acreditar que tal sentimento estava errado. Acho que acabei de enterrá-los. Às vezes, isso só os torna mais fortes.

De qualquer forma de volta para a TV. Eu estava deitada com minha cabeça no colo de Kelly. Meu marido tinha feito algumas bebidas para nós. Elas eram muito boas e no instante estávamos todos anestesiados por elas. Alugamos um filme. Meu marido tinha escolhido. Até hoje não sei se ele estava tentando armar alguma coisa.

O filme era sobre essa futura noiva e seu noivo. A noiva e o noivo conhecem uma garota florista e logo se tornam amigos, mas como sempre em Hollywood, uma reviravolta tem que ocorrer. Nossa heroína logo se apaixona pela florista. O que começou como uma amizade logo se tornou sexual. Eu não sei se foi o filme, as bebidas ou apenas o inevitável, mas as coisas logo deram uma reviravolta para nós também. Meu marido ficou entediado com o filme e começou a jogar no computador. Eu já tinha dado a Kelly uma longa massagem nas costas, pescoço e cabeça. Ela tinha ombros macios. Pele macia. Eu tinha tomado meu tempo em seu pescoço. Talvez parecesse excitante como eu disse a mim mesmo que era. Ou talvez eu estivesse cedendo aos meus sentimentos. Fiquei na frente de seus ombros. Perto de seu peito. Então eu me peguei distraidamente esfregando meus dedos levemente na frente de seu pescoço. Eu sempre tive um ponto fraco lá. Acho que por dentro eu esperava que tivesse o mesmo efeito nela.

Eu não teria coragem de ir mais longe. Devo admitir que o pensamento passou pela minha cabeça, mas para mim sempre foi apenas uma fantasia. Fui salvo por Kelly me dizendo que era minha vez. Eu estava preocupado que ela de alguma forma lesse minha mente. Talvez ela estivesse desconfortável com o meu toque? Olhei nervosamente para ela por um sinal, mas ela estava sorrindo. Ela tinha um sorriso caloroso e fácil que eu sempre gostei.

Deitei no sofá com a cabeça no colo dela. Ela começou a esfregar minha cabeça. Desta vez ela também esfregou minhas orelhas e rosto. Suavemente. Ela passou os dedos, alternadamente esfregando e apenas tocando suavemente. Isso estava me deixando louca. Olhei para o meu marido. Ele estava entretido no seu jogo. Ele olhou para mim, mas apenas sorriu. Se ele suspeitava dos meus pensamentos mais sombrios, não deu nenhuma pista para o meu olhar casual. Voltei meu foco para as mãos no meu pescoço. Seus dedos finos eram bons. Eles não tinham a força do dos meu marido, mas pareciam saber onde eram necessários.

Ela esfregou pelos próximos dez minutos. Ela nunca se aproximou de nenhuma parte inapropriada. Eu não tinha certeza se estava aliviado ou desapontada. Apesar da falta de qualquer outro motivo em seu toque, eu estava animada. Aquela sensação de borboleta dando voltas no meu estômago como se eu estivesse no ensino médio novamente beijando meu namorado atrás das arquibancadas, tanto querendo que ele tentasse ir mais longe quanto com medo de que ele pudesse. Puxei o cobertor sobre mim. Eu estava com um pouco de frio, mas não era por isso que eu tinha arrepios. A amizade de Kelly significava muito para mim. Ela moveu um travesseiro para trás da minha cabeça. Eu tive que me aproximar dela para descansar minha cabeça. Eu estava deitada em seu colo agora. Ela continuou me esfregando debaixo do cobertor. Ela estava massageando meus braços. Suas mãos estavam esfregando meu braço. Seus dedos continuavam quase roçando meu seio. Eu estava praticamente me contorcendo no meu lugar. Suas mãos seguiram meu braço para baixo, deslizando suavemente por trás e para meu lado. Ela estava esfregando a lateral. Sua mão se movendo cada vez mais para baixo. Sua mão alcançou o final da minha camisa. Ele havia escorregado alguns centímetros e expondo um pouco da minha pele.

Seus dedos pareciam elétricos contra minha carne. Eu me senti quente, inebriante, quase tonta com a sensação. Seus dedos traçaram para frente e para trás suavemente. Deslizando minha camisa para cima. Cada centímetro a mais de carne exposta empurrava meus sentidos para mais alto. Ainda assim, no fundo da minha mente, outros pensamentos se infiltraram. A realidade inundou-se com pensamentos indesejáveis. Ela estava fazendo isso intencionalmente? Meu marido veria? Ela tinha que saber que ela estava esfregando minha pele! Eu refleti para mim mesmo. Isso estava me deixando louca. Então ela parou seus dedos antes que eles subissem mais. Houve algum problema?

Percebi que tinha começado a esfregar sua perna. Minha mão se moveu como se estivesse sozinha. Eu estava esfregando o interior de seu joelho direito. Massageando suavemente seus músculos. A corrida que ela estava fazendo estava valendo a pena. Oh Deus, ela se assustou? Eu teria interpretado mau suas carícias? Minha mente disparou. Então seus dedos começaram a se mover para baixo. Longe da minha camisa. Seus dedos alcançaram a borda da minha calça. Ela os deslizou. Apenas a ponta, suas unhas deslizaram pela minha pele. Foi como a primeira vez que aquela parte de mim foi tocada. Como se fosse território virgem e ela fosse uma exploradora com magia em seus dedos. Ela tinha um espaço limitado com minhas calças abotoadas. Ela usou cada centímetro de quarto disponível. Ela tinha apenas 5 centímetros nas minhas calças, mas com um sobressalto percebi que estava prendendo a respiração. Eu soltei uma respiração irregular.

De repente, meu marido sentou-se no sofá em frente a nós. Kelly começou a tirar a mão. Eu agarrei seu pulso sob o cobertor. Parando sua mão. Ela soltou uma risadinha. Eu apertei sua perna. Meu marido nem estava olhando para nós. Ele estava assistindo o filme. Fingi estar cansada e me virei para Kelly. Eu mantive a mão dela lá. Estava na frente das minhas calças e com a dobra das minhas pernas ela ganhou mais um centímetro erótico. Eu sabia que o cobertor estava cobrindo nossas ações, assim como o comportamento anterior. Nós nos deitamos assistindo filmes muitas vezes assim. Eu deslizei minha mão esquerda para o lado dela. Subindo sua camisa. Quase em seus seios. Senti a ponta de seu sutiã. Era rendado. Chad se levantou e disse que ia para a cama. Nós lhe desejamos boa noite.

Fiquei ao mesmo tempo aliviada e assustada. Com ele lá, tínhamos ido apenas um pouco, e agora até onde iriamos? Nós não falamos. Nós apenas sentamos quase congeladas. Meu coração parecia que estava batendo tão alto que certamente podia ser ouvido em toda a casa. Eu considerei me desculpar e ir para a cama, mas não era onde meu coração estava esta noite. Eu olhei para cima, nervosamente em seus olhos. Ela sorriu e lambeu os lábios como sempre fazia. Sua língua rosa me encorajou. Abaixei-me e desabotoei o botão do meu jeans. Ela deslizou sua mão sobre a minha. Então passou. Ela pegou meu zíper e começou a puxá-lo para baixo. Ficou preso por um momento. Agarrei a borda do meu jeans para ajudá-la. Ela começou a puxar novamente. Ainda preso. Nós rimos. Ajustei o ângulo que estava puxando e o zíper abriu rapidamente.

Eu raramente uso roupas íntimas e esta noite não foi exceção. Seus dedos traçaram um caminho através da minha pele. Eu tinha me raspado um pouco recentemente. O que restava erra percorrido agora pelos seus dedos. Traçando um caminho apressado para o sul. Seus dedos me alcançaram. Eu estava molhada e ela escorregou facilmente. Ela sabia como gentilmente me abrir. Seus dedos me aquecendo. Ela explorou lentamente, mais fundo, mais fundo. Ela traçou meu clitóris. Eu pressionei contra ela. Moendo contra seu toque. O tempo para ser sutil acabou. Deslizei minha mão sobre seu peito. Fazendo carinho. Massageando. Senti seu mamilo endurecer na minha mão. Eu deslizei sua camisa para cima. Eu beijei seu peito. Seu perfume era familiar. Sua pele quente e doce. Tinha um leve sabor de baunilha. Talvez fosse um truque dos meus sentidos, o cheiro dominando minha língua. De qualquer forma estava delicioso.

Cheguei atrás dela para desabotoar seu sutiã. Ela se inclinou para frente me dando acesso ao seu snap e expondo seu pescoço ao mesmo tempo. Eu beijei seu pescoço. Seu sutiã abriu. Ela puxou os braços em sua camisa, momentaneamente me deixando dolorido por seu toque. Ela tirou o sutiã dos braços e o escondeu na almofada do sofá ao lado dela. Sua mão voltou a me explorar. Olhei por cima do meu ombro, mas todas as luzes estavam apagadas no corredor. Eu deslizei sua camisa para cima e comecei a beijar seus seios, seu mamilo macio e firme sob minha língua. Minhas mãos exploraram enquanto minha boca a absorvia profundamente. Eu estava corada de desejo.

Eu lancei um último olhar para o corredor. Não esperava ver ninguém, mas porque nunca mais seria o mesmo depois disso. Sentei-me e tirei minhas calças. Ela fez o mesmo. Ela levou a calcinha com ela. Eu a posicionei no sofá para que eu ficasse por cima. Eu beijei sua barriga, descendo. Eu beijei a parte interna de sua coxa trabalhando meu caminho mais íntimo. Eu lambi e beijei ela do jeito que eu gosto de ser lambida. Ela tinha um gosto quente e limpo. Foi diferente do que eu esperava, mas não foi desagradável. Eu deslizei um dedo para dentro. Lentamente beijando sua fenda, mais baixo, mais baixo, passando pelo meu dedo. Cheguei ao fim dela e continuei. Alcancei suas áreas mais profundas. Deixando minha língua demorar. Lambendo profundamente em sua boceta. Então eu gentilmente comecei a lamber os lábios de sua boceta molhada.

Eu gostava que lambessem meu cú. Meu marido me surpreendeu na primeira vez que lambeu minha bunda. Achei que seria nojento, mas foi tão bom que não o impedi. Eu tinha me perguntado como seria. Ela era apertada, eu me perguntava como ela reagiria a isso. Ela gemeu baixinho e empurrou seus quadris em mim. Ela levantou as pernas mais alto, me dando mais acesso a sua bunda. Minha língua empurrou mais fundo, separando suas bochechas, eu fui capaz de ir mais fundo.

Tinha o gosto que eu esperava de um Gosto de rosa. Mofo, agradável. Eu estava indo ainda mais fundo tanto na ação quanto no desejo. Senti seus quadris começarem a estremecer. Ela estava tremendo. Os dedos que eu tinha no fundo dela sentiram seus dedos baterem contra eles, ela estava se esfregando. Seu tremor continuou a crescer enquanto eu forçava minha língua mais fundo. Eu desejava ainda mais. Eu lambi mais profundo saboreando-a quando ela gozou. Sua mão estava na parte de trás da minha cabeça me puxando para ela. Ela sufocou um gemido mais forte. Ela tremeu, vindo mais e mais. Ao terminar, ela estremeceu. Eu a beijei lentamente até seu estômago, até seus mamilos agora duros de excitação.

Trocamos de lugar quando ela retribuiu meu carinho. Sua língua e movimentos eram diferentes de qualquer coisa que eu senti. Era o mesmo em muitos aspectos, mas mais suave, experiente. Eu estava preocupada, sabendo que estava mais do que um pouco molhada. Ela nunca hesitou. Meu corpo respondeu rapidamente. Quase rápido demais, eu não queria que acabasse. Sua língua atingiu todos os meus lugares favoritos. Seus dedos dentro e me explorando. Sua língua traçou para baixo para os meus dois lugares. Gozei forte, virando para a esquerda e para a direita, mas ela segurou meus quadris, sua língua nunca parando de me lamber profundamente. Depois, nos deitamos juntas. Nós nos abraçamos, tremendo e suando. Finalmente ficando cansada eu a beijei. Perguntei se estava tudo bem? Minha preocupação era com a nossa amizade. Ela apenas sorriu. Está ótimo ela disse. Deslizando minhas calças novamente, eu disse a ela que era melhor ir para a cama. Ela se vestiu e dormiu no sofá como havíamos planejado. Foi difícil ir embora. Nós tínhamos compartilhado algo naquele momento. Mas eu tinha um compromisso com outro....

Eu me senti culpada quando escorreguei para a cama. Rolando para o meu marido, ele me beijou... Esqueci de me lavar! Ele saberia? Ele teve que prová-la... Ele agarrou meu pulso e deslizou minha mão para seu pau duro. Ele estava ereto e firme. Ele continuou me beijando profundamente... Será que ele sabia o que estávamos fazendo????? Ele assistiu???? Mais uma vez esta noite minha mente disparou. Mas isso fica para outra história.