Junho 2021
Foi um período torturante chegar a casa nas manhãs, depois de uma noite de trabalho e ter o descanso comprometido pelo som de um martelete que adentrando a casa, até o quarto, dava a sensação de que eu estava sob uma demolição. Inúmeras vezes eu chegava do trabalho, me banhava, me deitava cansado e logo em seguida iniciava-se o barulho.
Eu acordava chateado e irritado, cansado, me sentindo desrespeitado, embora reconheça que os trabalhadores da obra estão no pleno direito de exercer seu trabalho.
Nos últimos dias da obra, o barulho tornou-se ensurdecedor e a situação foi se tornando insustentável, mas fui me segurando para não reclamar com os responsáveis. No entanto eu não me contive. Há duas semanas, pouco depois de eu me deitar e começar a dormir, fui abruptamente despertado pelo martelete e sons de outros equipamentos de demolição e ainda por um conjunto de vozes que disputavam os sons dos equipamentos.
Então resolvi agir e tentar argumentar com o chefe da obra, para que este tipo de barulho pudesse se iniciar um pouco mais tarde, ou que usassem algum tipo de abafador de sons, que pensassem uma forma de serem menos invasivos. Fui disposto a pedir a compreensão deles e ao mesmo tempo exigir que respeitem o meu direito ao descanso.
Assim, fui até a casa ao lado, chamei no portão e fui atendido por um rapaz magricela, feinho, com um boné surrado, sem camisa e com as calças largas, com metade da cueca a mostra e um tufo de pelos púbicos à mostra. Uma barbicha falha e tatuagem de um dragão que subia pelo braço no sentido das mãos para o ombro.
Ele me indicou o responsável e eu me dirigi até ele, em um dos cômodos do fundo da casa, passando por outro trabalhador que puxava entulhos com uma pá e enxada.
O chefe era um homem mediano, de corpo forte, pele morena de sol e muito suada pelo esforço de operar aquela ferramenta usada para quebrar paredes, pisos de cerâmica e estruturas de cimento. Ele não usava camisa, expondo o corpo bem desenhado com barriga chapada com um peitoral que parecia duas almofadas e seus mamilos proeminentes, pareciam estar apontados para mim. Seu corpo suado estava coberto da poeira da demolição grudada à pele pelo suor
As coxas musculosas despontavam de uma bermuda amarrada por um cordão e que deixava a vista alguns ralos pelos que lhe subiam da virilha.
Por uns segundos que pareceram minutos eu me esqueci por completo do meu objetivo. Ao me deparar com aquele homem, fiquei aturdido. Acelerado. Meus olhos fixaram sobre ele como que sob efeito de hipnose.
Eu tentava falar e gaguejava. Os outros dois trabalhadores também se aproximaram.
O magrela, com uma cara bem safada, percebeu meu estado de excitação e dava uns risinhos safados enquanto passava a mão sobre a bermuda, puxando com os dedos os pelos fazendo emergir sob a cueca, uma jeba longa, que forçava o tecido da bermuda.
Nessa hora, reparei no segundo homem. Ele era o vizinho que havia me comido tempos atrás quando ainda estava preparando o lote para iniciar a obra. Ele era o dono da obra. Quando ele me pegou no alpendre da minha casa, ele estava roçando o mato pra começar a construção da casa.
Eles se olhavam como predadores e eu me senti encurralado e envergonhado, imaginando que o vizinho já havia contado que me comeu. O magrela com a jeba completamente dura já exposta se aproximou e os outros ficavam olhando como lobos famintos a espera do momento certo para estraçalhar sua presa.
Ele balançava a jeba na minha frente me oferecendo pra mamá-lo ali na frente dos outros. O vizinho abriu a calça pondo a mostra seus vinte e três centímetros de tora. Minhas pernas tremiam, meus joelhos fraquejavam.
O chefe da obra apenas olhava e sorria entre dentes, como expectador de reality show pornô. Eu estava aturdido, mas não de medo, não me sentia currado, apenas não conseguia processar aquela situação completamente inesperada, que mudou o curso de minha ida à obra.
Quando me vi, já estava ajoelhado na poeira, com duas picas enormes na boca, engolindo-as gulosamente e sentido o sabor daqueles machos que gemiam e respiravam ofegantes com as minhas mamadas.
Eu ouvia meu vizinho dizer: Eu não disse que a bicha é gulosa e safada? Não arrega pra macho pauzudo?
O chefe da obra se aproximou e foi batendo a pica na minha cara e me chamando de safada. Eu estava agora completamente entregue. Não tinha mais forças de reação e nem vontade de reagir. Eu só tinha medo de três toras no meu rabinho. Não sabia se aguentaria.
Eu alternava com uma na boca e punhetando outras duas, mantendo-as sempre duras e prontas pra me abrirem a qualquer momento.
Meu vizinho me levou pra cima de uma pilha de sacos de cimento, me despiram completamente. E mamavam meus peitinhos, mordiam as tetinhas e eu sentia dor e prazer nas mordidas. Meus mamilos latejavam e eu gritava baixinho, gemia e me debatia de tesão. Um a um, eles começaram a esfregar as pirocas na entrada de meu cuzinho. O magrela me abriu as pernas, me chamando de rabuda e meteu a boca no meu rabinho, chupando-o e eu pude sentir sua língua dentro de mim. Ele me mordia, arrancava os pelinhos do meu cu com os dentes e eu me gritava de dor e desejo apertando meu cuzinho em sua boca pra que ele metesse mais a língua dentro de mim.
Eu queria ser beijado por eles, mas eles, me mordiam, chupavam meus peitinhos, meu cuzinho, mas não me beijavam.
O chefe se afastou um pouco e voltou com um pote de margarina e breiou a minha bunda enquanto os outros iam passando a manteiga nas suas rolas e eu percebi que enfim eu ia ser abatido ali naquela cama de cimento.
O chefe fez as honras e foi o primeiro a meter a rola grossa e cabeçuda no meu cuzinho. Eu até mordi o braço, pra controlar a dor de ser aberto por aquela cabeça enorme. Não era a maior das três, mas era grossa e cabeçuda. Eu na posição de frango assado servia a um na boca, batia uma punheta para o segundo enquanto o chefe fodia meu rabo. Eles começaram a se revezar, veio o magrela e eu senti que ele me comia mais fundo do que o chefe, pois sua rola era maior. Ele batia com força as bolas na minha bunda e soltava uns grunhidos abafados enquanto me comia.
O chefe montou em mim sentando-se no meu peito e metendo a piroca na minha boca e eu sentia uma pica no cuzinho e a outra na boca, enquanto acariciava a terceira. De repente ele abocanhou a jeba do meu vizinho e começou a mamá-lo. Estávamos todos conectados. Só se ouvia gemidos e suspiros roucos e loucos no meio da construção.
A cena linda me deixou alucinado e eu comecei a sentir a porra escorrendo do meu pau. Eu gozava esguichando da minha pica. Por sua vez, ele se virou, abandonando a rola do vizinho e começou a lamber minha rola gozada. Eu queria gritar. Eles se revezavam no meu cu e na minha boca, me fudendo onde as suas toras cabiam.
O único momento que eu protestei foi quando meu vizinho e o magrela tentaram fazer dupla penetração. Eu então pedi pelo amor de deus pra parar porque eles iam me regaçar todo.
Seria o meu fim. Eu não sou macho bastante pra aguentar duas jirombas me fudendo ao mesmo tempo.
Logo, pude sentir minha boca cheia de porra do chefe e minha cara cheia de porra do magrela enquanto meu vizinho me lotava de porra no cuzinho.
Ficamos meio moles deitados na cama de cimento e fomos aos poucos nos recompondo.
Eu definitivamente não me lembrava da razão de minha ida ali na obra. Minha cabeça ficou virada, eu abobalhado e todo comido, me vesti e voltei pra casa. Confesso que nem tomei banho de imediato pra não perder aquele cheiro misturado dos machos no meu corpo.
A partir de então, passei a chegar em casa de manhã, levar café pra eles na obra e ele em troca me davam leite quentinho direto da pica.
Pena que nada dura pra sempre e a obra acabou.
Delicia satisfazer três machos com picas grandes grossas e gostosas socando bem fundo no cuzinho guloso até entupir com bastante porra branca quentinha ...
Meu sonho chegar uma puta como vc na obra
Assunto tabu, o sexo em grupo sempre foi ! Contudo ao mesmo tempo é uma fantasia muito comum . Cena de sexo descrita com detalhes ,uma característica muito forte do autor . Erotismo maduro .
Agruras que tornam-se prazeres memoráveis. Bom conto.
Este ambiente de construção é muito bom para histórias eróticas. E quanto a trabalhar a noite e não dormir com esse barulho, eu vivo isso de vez em quando... rsrs... Delícia de texto! Muito erótico e bem escrito! VOtado!
Votado - Belo conto ! mas, não foi á obra por causa do barulho ?
Me senti no conto com relação ao barulho. Já trabalhei à noite e sei como é difícil dormir com barulho de obra... A sacanagem foi boa e bem feroz, gosto assim... Votado!
arrancava os pelinhos do meu cu com os dentes e eu me gritava de dor e desejo apertando meu cuzinho em sua boca...já fizeram isso em.mim nossa fiquei louco