Camilinho Três Pernas me fudeu no paiol em um dia de temporal

Camilinho Três Pernas me fudeu no paiol em um dia de temporal
Por JJ
Julho de 2024

Eu morava ainda no interior, na roça e estava terminando o ensino médio e me preparando para me mudar pra capital. Naquele dia, fazia frio chovia fino e ventava. Eu tinha que caminhar por quinze minutos naquelas condições climáticas para chegar na escola. O vento assoprava o guarda-chuvas que quase se soltava da minha mão e eu me molhava todo, Além de já estar todo barreado pois a estrada era de terra vermelha, que na seca era só poeira e na chuva era pura lama. Então decidi não ir à escola naquele dia e voltava pra casa.
A chuva foi aumentando de volume, o vento foi piorando e vinha de todos os lados, me desorientando e eu fiquei meio sem direção e eu me escorreguei e cai na lama, me lambuzando no barro e na enxurrada vermelha que escorria na estrada. Eu já estava até chorando de raiva e vi em meio à paisagem fosca pela chuva e vento, a luz de farol que se aproximava lentamente, também patinando na lama, para subir o morro. Era o caminhãozinho do Senhor Camilinho Leiteiro também conhecido como Camilo três pernas.
Ele era chamado de Camilinho leiteiro porque rodava as fazendas pra buscar o leite e levar pra cooperativa e de Camilo três Pernas, porque todo mundo dizia que ele tinha uma rola que de tão grande e de tão grossa parecia um e de mesa e ainda ostentava a fama de comedor pois ele tinha sete filhos e filhas com a dona Santa, a esposa, três com a Luzia da ponte e mais uns outros espalhados nas fazendas onde buscava leite. Um de seus filhos, o Leandro é marido de uma de minhas irmãs.
Ele me viu naquela situação e abriu a boleia do caminhão e me mandou entrar. Eu relutei, pois, estava todo enlameado, mas ele insistiu pra eu subir no caminhão e eu então obedeci e entrei. Ele havia forrado o banco com um pano que tinha guardado no caminhão e assim não sujaria o banco.
Seguíamos devagar e ele exímio motorista, controlava o caminhão na estrada molhada e eu o observava discretamente me preguntando, porque o chamavam de Camilinho? Ele era um senhor grandão, meio barrigudo, peitoral forte e peludo, com braços fortes, um bigodão que quase cobria a boca e era meio calvo, com o alto da cabeça completamente careca.
No meio dos pensamentos, escuto um “Merdaa”!!! Parece que o caminhão deu um problema e ele não conseguia fazê-lo seguir.
Como estávamos muito perto de um paiol, ele me perguntou se eu daria conta de correr até lá e lá fomos.
O paiol é um barracão na roça do S.r. Agenor, um conhecido, guarda milho, banana, feijão e mandioca na época da colheita. E lá tem um fogão a lenha, uma cama que é feita de galhos e fixa no chão de terra batida, para quando eventualmente ele ou algum dos seus forem passar mais tempo na roça.
O S.r. Camilinho forçou a porta que só era fechada por uma tramela e entramos.
Aí foi maravilhoso, pois la estava sequinho e quentinho e SR Camilinho imediatamente, pôs fogo no fogão de lenha, pra esquentar mais o ambiente e ficamos ali esperando a chuva passar.
Ele tirou a camisa, deixando exposto aquele corpo enorme, que eu observei sentindo um calafrio estranho.
Ele com seu vozeirão, me mandou tirar a roupa e pôr em cima do fogão, pra secar pra não fica resfriado.
Eu falei que estava bom assim e fiquei quietinho sentado ao lado do fogão.
Lá fora, aquela chuvinha do caminho havia se transformado em um temporal, e ele me dizia que nem tão cedo a gente sairia dali
A chuva não dava trégua, e eu já estava com fome e frio e então resolvi tirar a roupa molhada como ele havia sugerido. Fiquei só de cueca e me enrolei em um cobertor que estava dobrado sobre a cama.
Ele vendo que eu estava meio constrangido falou. "Deixa de bobagem menino, aqui é tudo homem. Tudo tem as mesmas coisas no meio das pernas". E riu e desceu a calça, sem cueca e eu fiquei paralisado de ver o que ele tinha no meio das pernas. Realmente era o que todo mundo dizia.
Eu que tenho um pau bem razoável, me senti um anjinho barroco diante daquela tora, adormecida que pendia quase até o joelho. Fiquei paralisado olhando e ele vendo a minha reação começou a brincar com a manjuba, tocando-a com as mãos, balançando-a e mexendo o corpo de forma que ela se movesse como um pêndulo. Mas ela foi ficando dura e aumentando de tamanho e de grossura.
Eu não conseguia tirar meu olho daquela coisa que eu nem sabia nominar de tão espetacular. Eu nunca tinha visto nada igual e comecei a me excitar e me sentei na cama me protegendo pra ele não perceber que eu estava de pau duro. Eu entendo por que era três pernas.
Um trovão forte e um raio riscou o céu a luminosidade irradiou dentro da casa, eu levei um susto e me levantei deixando o cobertor cair, revelando minha excitação diante daquele homem. Ele então vendo meu susto, me abraçou e pediu calma e me envolveu em seu corpo. Eu senti seu cheiro, eu senti seus pelos roçando minha pele lisa, eu senti a sua respiração e meu pau explodir e meu cuzinho manifestar desejo de ser torado por aquela tromba escomunal.
Ele sentiu minha vibração, meu pau duro entre suas pernas e acariciava meus cabelos me pedindo calma eu sentia sua rola imensa pressionada pelos nossos corpos ficando mais tesa do que eu tinha visto. Ele então sussurrou passando os bigodes no meu ouvido. “você gosta, né, muleque?”
Eu só tremia de tesão, de tensão, de desejo e de vergonha também pois eu nunca imaginava aquela situação.
Ele percebeu a mescla de sensações da minha parte e me pediu calma. Me sentou na cama e ficou de frente pra mim, acariciando meus cabelos, falando mansamente coisas que me faziam ficar tranquilo, porém muito excitado.
Ele então me ergueu novamente, e começou a roçar seu rosto no meu, seus bigodes enormes no meu rosto, no meu pescoço, me fazendo ter calafrios e suspirar, deixando meu corpo molinho. Ele me beijou e eu desfaleci, caindo sentado sobre a cama e ele passeava seus bigodes por todo meu corpo e se ajoelhou diante de mim e mordia meus peitinhos, me fazendo gemer e sussurrar palavras incompreensíveis. Eu então pela primeira vez, peguei na rola dele e pude sentir o peso daquela tora que de tão grossa, minha mão não se fechava completamente.
Eu comecei a ficar tenso e com medo, mas não falei nada e ele com maestria ia me tocando, mexendo em partes do meu corpo que eu nem sabia que me dariam tanto prazer. Ele me fez me descobrir. Até então os poucos homens que me comeram, só comiam, gozavam e me mandavam embora. Era aquele o primeiro que me fazia me sentir gostoso de verdade, que valorizava minha entrega e me desfiava a encarar o que estava por vir.
Eu sentado na cama, tomado de desejo, abocanhei a jeba, passeando a língua na cabeça melada e que exalava um cheiro delicioso, beijava e acariciava a manjuba, e ele gemia, dava pequenos urros e eu sentia seu corpo se contrair, com a respiração ofegante a cada linguada naquela cabeça gigante.
Eu deixei que ele fosse introduzindo lentamente a rola na minha boca e logo eu senti minha boca cheia, mas ainda tinha pelo menos metade dela nas minhas mãos. Eu chupava e ele socava cuidadosamente, pois ele, experiente, sabe como deve se comportar pra ter prazer e pra dar prazer. Eu brinquei com a rola por um bom tempo e então o fiz se deitar na cama de madeira e comecei a passear minha língua pro todo seu corpo.
Ele tinha a respiração descompassada e calafrios e então eu me sentei sobre suas pernas pra mamar melhor ,mordendo de leve seus bagos e enquanto isto eu roçava minha bunda em seus pés e ele então foi procurando meu cuzinho como dedão do pé e eu entendi a sua intenção e me sentei no seu dedão e rebolava e senti o dedão me invadindo e eu então fui a loucura, nunca tinha sido fodido por um dedão. Quase mordi a pica dele de tanto tesão que me deu. Eu rebolava no dedão e queria sentir ao máximo que ele poderia me penetrar. Ele fodendo minha boca, enquanto eu quicava e rebolava sentado no seu dedão, senti quando ele deu um urro, puxou meu cabelo com força, e encheu minha boca de porra. E gritava alto e com voz forte que parecia o urro de um bicho. Eu senti o sabor daquela porra quente e grossa me inundando a garganta e escorrendo pelo canto da minha boca. Eu não queria perder nenhuma gota e me desesperei em mamar todo leite e a deixar sua pica totalmente limpa. A rola continuava dura e pulsando, a cabeça roxeada, brilhava e ele continuava querendo mais e eu tomado de desejo e impressionado com a potência dele, vi que era hora de encarar aquela terceira perna. Era quase um fisting. Eu vim a saber o que era fisting, quando vim morar na capital.
Ele vendo que eu estava preparado, lambuzou a rola de saliva, pois não estávamos preparados para aquela situação. Ele pediu que eu fizesse o mesmo   e eu lambuzei meu cuzinho com a minha saliva e ele pediu que eu ficasse de quatro, pois seria mais fácil pra ele fuder. Assim eu fiz, fiquei de quatro, abri ligeiramente as minhas pernas, arrebitei a bunda e ele deu uma passada de língua no meu rabo me deixando de pernas bambas novamente, aí se posicionou, me segurou pela cintura, abriu minha racha e começou a forçar a entrada do meu cu com aquela cabeça enorme. Eu mordia meu braço, pra disfarçar a dor, mas eu queria sentir ele dentro de mim.
Ele forçava a entrada e eu sentia a dor, mas junto com a dor, uma excitação que eu nunca havia sentido. Era como se algo estivesse arrebentado meu cuzinho. Eu senti meu anelzinho sendo rompido e eu gemia de dor, ele querendo parar e eu pedindo pra ele continuar. Eu mordia meu braço, eu mordia a madeira da cabeceira da cama, mexia meu rabo, pra ajudar ele a entrar mais e mais e eu sentia que dentro de mim, tudo se abria e me atravessava o corpo todo.
E ele metia e eu pedia pra meter mais, eu estava possuído de um tesão infinito e já não sentia dor, eu comecei a urrar e rebolar, a dar bundadas e ele urrava e percebeu que estava liberado pra ele fuder com força e começou a bombar e bombar e eu enlouquecido, ria, chorava, pedia mais e ele me dava tudo o que eu pedia. Ele demorou a gozar, mas numa explosão, encheu meu rabo como se fosse a primeira gozada. Farta, grossa, quente, cheirosa.
E desfaleceu sobre mim, cansado, mas inebriado de prazer. Assim ficamos por um tempo, até que seu peso sobre mim, foi me deixando sem respiração e mudamos de posição. Foi a hora que ele se deitou na cama e eu me deitei sobre ele e ali ficamos esperando a chuva passar.
E eu perguntei a idade dele. Ele então e disse que faria sessenta e nove anos.
Inacreditável, o que um homem de sessenta e nove anos fez comigo. Na época eu tinha dezoito anos. Hoje tenho quarenta e um.
E guardo todos os detalhes daquela arrombada deliciosa.


PS: Foto ilustrativa

Foto 1 do Conto erotico: Camilinho Três Pernas me fudeu no paiol em um dia de temporal

Foto 2 do Conto erotico: Camilinho Três Pernas me fudeu no paiol em um dia de temporal


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 08/08/2024

Delicia ...

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ksn57 Comentou em 05/08/2024

Votado ! Adoro pau grande!...

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moraesinho Comentou em 29/07/2024

Que delícia ser deflorado por um PIROCUDO experiente.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Camilinho Três Pernas me fudeu no paiol em um dia de temporal

Codigo do conto:
217077

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/07/2024

Quant.de Votos:
7

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