Foda desastrada - A policia flagrou ele com o pau no meu rabo -

O início de tudo, foi uma menagem provocante no “Bate papo” do face. Depois de vários meses sem acessar o app, resolvi ver o que havia de novo e então me deparei com chamadas diversas para amizade e muitas conversas não respondidas. Resolvi abrir as mensagens e dentre as tantas, havia uma que me chamou a atenção. Um cacete enorme, preto, e uma apresentação. Se identificou como Walter e se dizia coroa de 56 anos, separado, pai e avô, morador da mesma cidade que eu e me pedindo amizade.
De princípio achei meio desagradável, a apresentação ser com a foto de uma pica dura imensa, mas por outro lado, aquela pica enorme, me deixou curioso, pra conhecer melhor aquele homem e então fui vasculhar o seu perfil.
Me impressionei. Em várias fotos sem camisa, deu pra ver o peitoral forte, um sorriso lindo e muitas postagens interessantes. Então eu resolvi me arriscar e respondi, falando um pouco de mim e da alegria dele ter me escolhido pra amizade.
Ousei e postei uma foto do meu rabinho. E ele respondeu com um foguinho.
Me contou que é baiano, mora em Minas e que vive só, pois seus filhos vivem com a Ex mulher la no nordeste.
Trocamos nudes, ele ficou alucinado com minha bunda e disse que queria me comer ainda naquele dia, mas eu ia trabalhar até tarde noite e então ele topou me buscar de carro, no ponto do ônibus quando eu estivesse pra chegar em casa e me levaria pra casa dele pra foder meu rabinho.
À noite, por volta de 23:40, quando estava já no `ônibus, mandei uma mensagem e ele então foi me buscar. Pra minha surpresa, ele disse que não poderia me levar na casa dele, pois existem outros vizinhos no quintal e estavam dando um churrasco e ele não se sentiu á vontade de me levar lá pra não gerar fofocas sobre ele.
Ele então me disse que me levaria a um lugar seguro se eu confiasse e eu embora temeroso, resolvi confiar e ele me levou a um posto de gasolina abandonado, na rodovia que liga a capital ao aeroporto e garantiu que já tinha comido outros cuzinhos lá.
Eu topei e lá fomos. Era um posto de combustível com uma antiga parada de caminhoneiros que foi desativada e o prédio está em ruínas. Chegamos, ele estacionou atras do galpão e começamos a nos envolver. Eu ainda apreensivo fui me soltando à medida em que ele foi me tocando com aquelas mãos enormes, me apalpando e sua boca procurando a minha, me dando um beijo que me fez desfalecer de tão gostoso!!! Nossas línguas se misturando e trocando salivas, entre sussurros e respirações ofegantes, mãos que passeavam pelo meu corpo me despindo, me deixando desavergonhadamente entregue. Ele reclinou ao máximo a poltrona do carro para que a gente tivesse mais espaço, pois ele é muito grande e ficava desconfortável, Então ele baixou a calça de moletom e uma imensa vara se mostrou pra mim, dura, de cabeça brilhante e com um cheiro maravilhoso, que me atraia como abelha atraída pelo néctar. Eu caí de boca sem escrúpulos naquela rola e mamava com loucura, sentindo-a atravessar minha garganta, me sufocando, me engasgando, mas me fazendo engolir ao mais fundo que eu conseguia. E ele empurrava minha cabeça, para que a jeba atingisse o mais profundo de mim.
Meus olhos lacrimejavam, eu salivava e sugava aquela delícia, até que ele explodiu uma chuva de porra que inundou minha boca, escorrendo por entre os dentes, e se espalhando pela sua virilha e eu gulosamente, não querendo desperdiçar nada daquele néctar, lambia, bebia, até que me fartei daquele leite grosso, cheiroso e abundante.
Então ele acabou de me despir, me virou de bruços e começou a meter a língua no meu rabo. Ele abriu a porta do carro, e eu fiquei ajoelhado com as pernas para fora do carro, com a bunda arrebitada e ele ajoelhado, me abria as nádegas com as duas mãos, lambia e me deixava maluco com a potência daquela língua entrando dentro de mim, enquanto dizia ofegante que eu tenho uma racha deliciosa.
Eu rebolava e ele atolava a cara no meu cuzinho e chupava com força, e às vezes metia o dedo dentro do meu cuzinho e eu comecei a implorar pela pica embora eu pensasse que ele já não conseguiria ,pois já havia gozado na minha boca. Então ele foi passando a língua no meu cuzinho e aos poucos foi subindo, pela minha coluna até chegar no meu pescoço, mordendo minhas orelhas, minha nuca, me provocando arrepios e eu já senti o volume da rola prensada entre nossos corpos. Eu comecei a mexer meu rabo, contra a rola dele, num pedido alucinado pra que ele me fodesse. Eu desejava que ele atolasse de uma só vez aquela jiromba no meu rabo, queria me sentir rasgado, currado, dominado.
Então eu senti meu cuzinho molhado pela cusparada que ele deu, ele me puxou um pouco pela cintura, me pediu pra arrebitar o rabo e eu obediente o fiz, e pude sentir ele ajustando a cabeça da tora, na entrada do meu buraquinho, que pulsava ardente e impaciente pela invasão da trolha.
E ele então parece que adivinhando mês desejos, Afundou de uma só vez, atingindo o fundo de mim e eu apertei a minha cara no banco, numa mordida forte pra suportar a dor e não gritar. Era dor e prazer. Era uma mistura maravilhosa de sofrimento e de prazer, de desejo e ele começou então a socar com força.
De repente, um clarão, luzes e um único toque de sirene interrompeu a nossa foda.
Era uma patrulha da polícia militar, que nos flagrou e três policiais com arma apontada para o carro, já foram dizendo pra permanecermos como estávamos. Então ele com o pau enfiado no meu cu, com as calças arriadas e os policiais fazendo bromas da nossa situação.
Um deles falou. Termina de arrombar a bicha, que tem mais macho na fila.
E deram gargalhadas. Meu coração começou a bater forte, tomado de pavor. O macho tentou sair de dentro de mim e argumentar com o policial, mas ele falou. Se não gozar no peroba, eu gozo no seu rabo.
O que era prazer virou tortura. Ele então começou a socar com força, tentando finalizar aquela situação o mais breve possível. Era muito louco pois o medo produziu em nós muita adrenalina que levou uma forte excitação e ele metia ainda com mais força. Eu comecei a sentir um prazer ainda maior, imaginando que eu estava sendo currado e com vários homens me olhando e querendo me enrabar também.
Aí eu não aguentando de tesão comecei a gemer a pedir mais e ele se excitou ainda mais e enquanto isto do outro lado, três homens fardados assistindo aquela cena. Enfim eu não aguentei e explodi num gozo imenso e logo em seguida ele também me encheu o rabo de porra.
Saiu rápido de cima de mim, íamos nos vestir e um dos policiais falou que não tinha mandado ninguém vestir roupas. Então ficamos de costas, pelados, com as mãos sobre o teto do carro enquanto eles nos apalpavam simulando uma revista.
Um deles, nos pediu pra virar e quando nós nos viramos, estavam com as rolas expostas e um deles falou. Você aí, putinha arrombada, ajoelha aqui e mama. E você, kid Bengala, pega seu carro e vaza.
Eu quis morrer de medo e implorei para eles nos deixarem ir embora e aí o Walter tomou uma atitude digna de um macho e falou firme. Aí não. Eu não saio daqui sem ele. Deixem a gente ir embora agora. Já deram seu show. Deixem a gente ir embora agora.
Eles então, dando gargalhadas, tirando onda de nossas caras, nos mandaram circular rápido. Entramos no carro nus e fomos embora.
Ele me deixou em frente ao portão da minha casa, me pediu mil desculpas, nos vestimos ali e quando eu saía do carro, de novo, ouvimos a sirene do mesmo carro da polícia. Eles passavam por nós, mostrando que estavam nos seguindo, mas seguiram o caminho e desapareceram na rua abaixo.
Então entrei em casa, meio atordoado com tamanha aventura e desventuras.
Três dias depois ele me levou na casa dele e aí ele meteu forte com segurança e sem risco de sermos pegos novamente. Neste dia ele nem se importou se a vizinhança ouvia os gemidos e sussurros vindos do quarto.
Estamos combinando nova foda. Tá muito bom.