Por JJ
Junho de 2022
Ele é moreno claro, tem um rosto bonito e um sorriso lindo, sempre disponível a todos os transeuntes, um pouco calvo, de tipo físico bem rijo e estatura mediana. Aparenta não mais do que quarenta anos.
Em todos os inícios de noites, ele desce a avenida com suas baldes de água e petrechos para lavar carros estacionados no entorno dos restaurantes localizados na região do prédio em que eu trabalho em uma área das mais nobres da cidade.
Ele está por ali a alguns anos e conquistou a confiança de todos com seu jeito tranquilo, comunicativo, respeitador e pelo cuidado que tem os carros que vigia.
Às vezes ele tira a camisa deixando a mostra seu físico e eu fico fascinado de ver os contornos daquele corpo bonito, moreno e lizo. Várias vezes no banheiro do prédio, eu bato punheta pensando nele e idealizando uma boa foda com quele varão delicioso desenhado e esculpido a dedos por algum deus.
Sempre no meu plantão, fico lá do meu balcão da recepção, admirando a delícia daquele lavador de carros. Fico vendo seus movimentos, sua interação com todos, seu esforço em fazer um bom trabalho mesmo em condições das mais precárias, visto que na rua não tem estrutura adequada pra ele realizar o seu ofício. Por ali ele fica até por volta de meia noite, lavando e vigiando carros dos ricos que frequentam os restaurantes chiques, em troca de uma gorjeta que alguém queira lhe dar.
às vezes ele mexe comigo, brinca, me chama de pinguim, pois meu uniforme de trabalho é um terno preto. Às vezes dou uma caneca de café quente e pão de queijo que a empresa oferece para meu lanche e ele simpático sempre agradece e degusta com satisfação e humildade.
Nos últimos dias, mesmo ainda não tendo chegado o inverno, o frio ficou muito intenso chegando a quatro graus nas madrugadas mais frias e eu o via meio encolhido, pra se proteger do frio das noites e então lhe levei uma blusa de lã e uma touca que ele usa pra trabalhar mais aquecido.
Desde então ele ficou mais atencioso, possivelmente por gratidão pelo meu gesto. Sempre que estou na recepção, ele passa por lá, me cumprimenta, acena com a mão e segue seu caminho.
A síndica do prédio autoriza que ele acesse a garagem pra pegar água que utiliza na sua tarefa e usar um banheiro funcional pouco utilizado, para suas necessidades. Quando isto acontece, ele não pode ir sozinho, devido a regras do condomínio, então eu tenho que acompanhá-lo até a garagem.
Numa dessas idas, eu perguntei se ele estava trabalhando muito e ele reclamou que “não tinha feito nada naquele dia” e estava sem dinheiro pra tomar um café. Eu então lhe disse que isto não seria o problema pois eu lhe daria o café.
Ele aproveitou a ocasião perguntou se eu não tinha dez reais pra emprestá-lo para comprar um miojo e fazer uma sopinha quando chegasse em casa.
Eu lhe dei os dez reais e ele agradeceu o meu gesto. Quando ele saiu do banheiro, ainda fechando a braguilha da calça, me deu uma loucura e eu perguntei: Sua rola é grossa? Tá limpa? Se me deixar pegar nela eu te dou vinte contos.
Ele se assustou com a minha investida e eu desconversei, me desculpei, dizendo que era só uma brincadeira, pra animá-lo, pois senti que ele estava meio cabisbaixo e decepcionado de não ter conseguido nenhum trabalho naquela noite. Enfim, nem sabia direito o que eu estava dizendo, e me apressei em sairmos dali.
Ele recolheu seus baldes, foi embora e eu voltei ao meu posto imaginando o que se passava na cabeça dele.
Nos dias seguintes, tudo voltou ao normal, e parecia que o episódio nem havia ocorrido. Ele vinha com seu baldes, me cumprimentava, aceitava o cafezinho, me chamava de pinguim, e as vezes me pedia pra usar o banheiro do estacionamento.
Até que na última sexta-feira, por volta de meia noite ele passou pela portaria, se despediu e seguiu seu caminho. Em alguns minutos depois ele retornou e pediu que eu o conduzisse ao banheirinho do estacionamento.
Então desci com ele as escadas e entre o andar térreo e o subsolo ele parou e tirou pra fora da calça, uma jeba enorme e dura, de cabeça rosada, brilhosa e bem desenhada e falou pra mim que eu não precisava pagar pra mamar na rola dele. Pra mim, seria sempre de graça
Desta vez quem se assustou fui eu. Minhas pernas tremeram e eu fiquei dividido entre a admiração, o desejo de cair de boca naquela piroca enorme e o medo de sermos apanhados ali na escada.
Eu pedi pelo amor de Deus que ele guardasse aquela manjuba, mas ele me puxou com força e eu me ajoelhei diante dele e senti a pulsação daquela rola imensa na minha cara, me convidando ao delito e eu caí de boca nela, nervoso e excitado. Chupei com força e ele segurava minha cabeça, fodia com força minha garganta até me inundar de porra quente e saborosa.
Eu engoli toda rapidamente, me levantei e fui pedindo a ele pra gente voltar rápido. Ele guardou a jeba ainda dura na calça, me olhando com olhar devorador e eu trêmulo de tesão e desejo, sentindo o gosto do seu suco em minha boca, o apressava pra chegarmos logo no saguão principal do prédio e o conduzi à portaria para que se fosse rápido embora.
Então, nos últimos dias ele sempre antes de ir embora me pede pra descer ao banheirinho do estacionamento e eu me delicio da giromba leiteira. No último sábado a noite, no entanto, estranhei que ele não estava no seu ponto de trabalho. Durante toda a noite, eu esperei vê-lo e fiquei preocupado com a sua ausência.
Perguntei discretamente aos colegas se alguém o vira, mas as respostas foram todas negativas. Pra minha surpresa, quando eu saí do trabalho, na manhã do domingo de um frio cortante, ele estava na esquina do prédio e me disse que na noite anterior, cedeu o ponto para um colega seu vizinho que estava precisando conseguir uns trocados.
Ele foi me acompanhando pela rua até meu ponto de ônibus e fomos conversando. Dentre os assuntos que falamos, aproveitei pra me satisfazer de uma curiosidade desde o dia que ele me pegou na escada pela primeira vez. Perguntei se ele faz sexo por dinheiro, já que ele havia dito que pra mim seria sempre de graça.
Ele me contou que muitos burgueses e madames no estacionamento, oferecem dinheiro pra que ele os deixe pegar no pau, mamar na jeba e as vezes até para comê-los e que ele às vezes aceita sim, pois é um bom dinheiro que ganha nessas trepadas. Geralmente nos carros mesmo em alguma rua mais deserta do entorno, na madrugada.
Na descida da rua, ele me mostrou duas barracas de camping, armadas sob a marquise de um prédio púbico desocupado e me revelou que é ali que mora e eu sobressaltado perguntei: como assim? Sim, eu vivo na rua, respondeu. Eu fiquei admirado. Não por preconceito, mas por nunca ter imaginado tal possibilidade. Eu imaginava que ele assim como eu, era morador de alguma periferia da cidade ou da região mais distante do centro.
Então ele explicou que durante o dia ele cuida das barracas e o amigo trabalha na rua e de noite o amigo cuida das barracas e ele trabalha na rua. No fim do dia, ele vai ao Centro Pop, toma banho e se arruma pra ir trabalhar. Ele explicou que o Centro Pop é um serviço da assistência social que atende pessoas em situação de rua. Ele disse ainda que prefere trabalhar na noite pois ganha mais dinheiro e uma parte ele manda pra ex esposa e as filhas no interior da Bahia.
Dito isto, me convidou a conhecer a barraca por dentro e eu meio constrangido de ser visto, entrei. A barraca é pequena, mas bem arrumadinha. Dessas que cabem até três pessoas e foi doada por uma ong aos moradores de rua da região pra se protegerem do frio. No seu interior havia um colchão inflável forrado com um lençol surrado, mas bem limpinho, sob um tapete que cobria o chão da barraca trazendo aconchego e calor ao seu interior. Cobertores também recebidos de doação, organizados dentro de sacos plásticos e uma banqueta com uma caixa box onde havia entre outros guardados. Alguns livros de sociologia e uma bíblia,Tudo muito bem ajeitadinho.
Ele me convidou a me sentar no colchão e me ofereceu café quentinho em um copo Lagoinha e pão de queijo em um prato de louça forrado com papel toalha. Sentou-se ao meu lado e começou a alizar meus peitos e cheirar meu pescoço, linguar minhas orelhas, beijar meu rosto e procurou minha boca, em um longo e delicioso beijo com sabor de café. Retirou da minha mão o copo, colocou-o cuidadosamente em um canto e deitou-me no colchão.
Eu fiquei paralisado, assustado e excitado. Ele queira me comer ali, em pleno passeio no meio da cidade num domingo de manhã. Eu tentei me levantar e ele me pedia calma e pra que eu relaxasse. Foi desfazendo o nó da minha gravata e retirou meu blazer, o pulôver e minha camisa. O frio era muito, mas eu obedeci aos seus comandos e o ajudei a me livrar das roupas.
Ele me acariciava como se acaricia uma mulher, com todo cuidado de homem com uma mulher. Tocava em meu tórax como se bolinasse os seios femininos, as mordidas nos mamilos, como se mordesse as tetas, as mãos passeando pelo meu corpo, o carinho e beijos no meu rosto, eram os de um homem para uma mulher.
Ele então se despiu e tirou minha calça me deixando completamente nu e eu pude ver e tocar finalmente a pele daquele homem totalmente nu e era tudo exatamente como eu imaginava nos meus devaneios no banheiro. Meu corpo já era dele, o frio já não incomodava mais e eu já estava alheio aos movimentos da cidade lá fora. Minha mente estava completamente absorvida pelos encantos daquele macho que me possuía. Ele me deu a rola pra eu mamar e gemia baixinho, enquanto eu engolia guloso, o caralho de cabeça brilhante e meladinho, sentindo o gosto daquela gosminha que deixa a rola lubrificada pronta pra meter gostoso no cuzinho da gente.
Eu o beijava ardentemente, segurava com força a giromba e sentia que ela ficava mais grossa e mais rija a medida que eu a acariciava e mamava.
Eu pedi então que ele a metesse no meu cuzinho. Ele pediu calma e continuava a brincar no meu corpo e eu comecei a ficar desarvorado, meu corpo tremia, minha respiração não se continha mais e eu implorei pra ele socar aquela jeba dentro de mim.
Ele ainda em um gesto final antes da foda, abriu minhas pernas e mordeu meu cu e ao mesmo tempo, inundou-o de cuspe, preparando-o pra receber a tora, me elevando a um universo paralelo de cores e de formas inimagináveis no plano físico. Sua língua passava em meu cuzinho, deixando-o molhadinho e inchadinho pedindo pra ser fodido. Eu quis gritar de tesão, mas ele tapou minha boca, para que eu não denunciasse ao mundo nosso momento de prazer.
Ele então, atendendo aos meus apelos e ao desespero do meu cuzinho, ajeitou dois travesseiros sob minhas costas elevando a minha bunda até a altura do seu pau, e ajoelhado no colchão, puxou-me contra si começou a me comer. A cabeça da rola foi roçando meu cuzinho como se estivesse procurando a entrada e eu me remexia enlouquecido e cheguei a implorar por piedade pra ele me foder. Então ele meteu os quase vinte e dois centímetros de rola dentro de mim e eu pude senti-la entrando, me abrindo, me atravessando como uma flexa até que as bolas dele estivessem quase encravadas no meu cuzinho. Então ele começou o vai e vem, me fazendo sentir o corpo levitar.
Ele fodia sem dó e eu queria mais e mais e pedia, que ele metesse mais e ele obediente acelerava as estocadas.
depois deitou-se e pediu que eu subisse na rola e eu subi, sentei e me escorreguei nela até que ela chegasse ao mais fundo de mim e quiquei, rebolei, quiquei e ele gemia e bolinava meus seios, beliscava minhas tetas, me provocando dor e mais tesão ainda, e me puxando contra si, me beijava e eu comprimi meu corpo contra o dele pra que a rola me ocupasse todo meu canal anal e me esfregava nele.
O cheiro de suor exalava de seus pelos da virilha, deixando o ambiente perfumado e inebriado. Então eu senti que ele ia me encher de porra e comecei a rebolar mais rápido e quicar mais forte e senti que eu também iria gozar, então iniciei uma punheta enquanto me mexia e fomos juntos, elevando a respiração gemendo juntos e a explosão foi única e ele me encheu por dentro enquanto eu explodi sobre sua barriga, seu tórax com respingos até no pescoço e no rosto.
E então eu me desfaleci sobre seu corpo gozado e ficamos ali juntinhos e coladinhos por um bom tempo, até que tudo se acalmasse, nossos corpos voltassem ao equilíbrio e minha mente voltasse à razão.
Eu me vesti, nos despedimos, ele saiu primeiro da barraca pra verificar se estava tranquila a minha saída e na primeira oportunidade ele me deu sinal de área livre e eu pude sair sem ser notado.
Segui pra casa feliz e imaginando o que poderá acontecer daqui pra frente entre nós.
“Que seja eterno enquanto dure...”
Que conto meus amigos, que conto! Tu era pra dar abrigo pra esse homem e levar pra casa.
Delicia estou precisando também de um carinho aqui ...
Como vc escreve bem, meu lindo. Gostoso demais. Bjs no cuzinho.
Votado - Delicia de conto, adorei ler !
Que isso cara adorei seu cinto, todo tempo de puca dura aqui, fiquei até imaginando ele, abraços e conta aí se ainda rolou com ele.
adoraria comer vc tbm, que delicia, tudo isso.
Que conto maravilhoso. Dá para ver tudo em cada palavra, quase dá para sentir o tesão de vocês. Que carinha de sorte você Eu espero que você seja a puta que vai alegrar a vida de homem maravilhos.
Maravilhoso, parabéns votadissimo.
Cara parabéns delicia de conto,fique com muita tesao,desfrute enquanto possa .pau delicioso adoro pau negro votado
A narrativa causa no leitor expectativas do que vem acontecer, chegando a um certo suspense . Foda erótica repleta de tesao . Seu texto tem a capacidade de encantar o leitor . Votado , Parabéns
Q tesão de conto. Gozei lendo.
Que conto gostos, meu chapa... e que rola essa da foto. O sonho de consuno de qual viado.
Nossa que delícia.Que venham mais fodas deliciosas com esse garanhão. Votado
Nunca pensei que pudesse chorar em um conto. Nunca pensei que sentiria tristeza e tesão ao mesmo tempo. Nunca pensei em ficar emocionado e excitado com um conto. Maravilhoso. 🥲🥲😈😈🥰🥰😭😭😋😋
Parabéns. Assim que um conto deve ser,bem estruturado: começo,meio e fim w o final sempre questionável, do que poderá ser no futuro da ação do conto.