A excursão

A excursão
Por JJ
Setembro de 2021

Eram 19:30 de sexta feira, três de setembro, quando a Doblô de sete lugares buzinou em frente à minha casa.
Eu já estava com minha mochila pronta e me despedi de minha irmã e sobrinhos rapidamente, afirmando que retornaria após o feriado prolongado. Dos sete lugares, quatro estavam ocupados pelos participantes daquela excursão ao sitio. Eu era o quinto e o mais jovem de todos, com os meus trinta e sete anos. Todos os outros, coroas acima dos cinquenta anos. Pensei: Estou viajando com dois séculos e ri internamente. Claro que foi só uma brincadeira, pois logo de cara, fiquei muito impressionado com as belezas deles. Todos muito bonitos, em uma primeira análise. Eu os cumprimentei um pouco tímido, visto que só conhecia o nosso anfitrião, meu chefe e amante em segredo, que seguia no banco da frente ao lado do motorista
O nosso destino era o sítio dele, a duas horas de distância da cidade, onde passaríamos o feriado prolongado de sete de setembro.
Logo que eu entrei, já percebi os olhares entre eles e um mais eufórico já pegou na minha coxa, desejou-me as boas-vindas e falou olhando maliciosamente para todos: bah, vamos nos divertir muito, rapaziada! Era o Jaime, um gaúcho, de cabelos lisinhos, olhos claros, pele branquinha, bem rosadinha e um sorriso safado no canto da boca. Ele é o mais baixinho da turma, mas tem um corpo bem desenhado e musculatura bem definida. Suas coxas peludas, pareciam bem apertadas na bermuda que ele usava.
Logo na saída, um transtorno. Um engarrafamento de quilômetros na rodovia anunciava que a viagem não duraria apenas as duas horas habituais. Buzinas, motoristas impacientes, vendedores transitando por entre os carros oferecendo água, pipocas e balas indicavam que o caos no trânsito não teria um fim rápido.
Eu pus um fone de ouvidos e comecei a ouvir músicas no spotify . Eles começaram e comentar do trânsito e alguém deu a ideia de abrir uma cerveja. O carro nem se movia. Eles me ofereceram uma cerveja que eu amei a oferta, pois estava muito calor e era uma cerveja diferente das que eu estou acostumado a beber. Era artesanal, forte, encorpada e estupidamente gelada. Coisa fina que eu raramente tenho a oportunidade de saborear.
Comecei a beber e a prestar mais atenção, ficando um pouco mais relaxado no convívio com eles no carro.
Retirei os fones e um deles se apresentou como João Luiz e começou a perguntar sobre mim. Eu expliquei que trabalhava com o Dr. Marcos Queiroga, nosso anfitrião, e que ele me convidou a ir para o sitio com eles. Eu já conhecia o sitio pois já estive lá com ele em outras ocasiões. Então, o dr. Marcos já gritou lá da frente. Aqui você deixa o “dr” de lado bebê. Aqui eu sou apenas Marcos ou Marquim.
O João Luiz, que todos chamavam carinhosamente de Luizinho, tem cinquenta e sete anos, é paramédico e amigo do Marquim, de muitos anos. Estudaram juntos e desde então nunca se distanciaram. Ele foi padrinho de casamento do Marquim com sua primeira esposa e Marquim, padrinho de seu filho mais velho.
Eu soube durante a viagem, que Marquim e João Luiz, desde a juventude, sempre tiveram um caso secreto. Marquim foi o primeiro homem do João e já come seu rabinho a quase quarenta anos, desde os tempos do colegial. Desde então eu passei então a fazer parte do seleto grupo a saber desse bafão.
Enquanto ele falava, foi interpelado por outro passageiro da doblô. O Jésio, que falou ironicamente. Já vai querer papar, Luizinho? Deixa de gula, ainda é cedo! Todos riram e eu fiquei um pouco sem graça e sem entender a ironia, até Marquim se virar e dizer simulando seriedade a todos. Epa! Podem parar, não gosto que mexam nas minhas gavetas sem permissão.
Todos riram e eu entendi que Marquim já havia contado pra eles sobre nossos encontros sexuais secretos no sítio.
Eu já havia visto o Jésio algumas vezes na empresa. Ele é advogado e presta serviços para jurídicos pro Marquim. Ele é um homem alto, negro bonito e ostenta uma barriguinha sexi que me deixa todo mexido e fantasiando mil jogos sexuais com ele. Sempre que eu o via, confesso que sentia tesão e fantasiava um dia poder senti-lo me pegando forte e me fazendo gostoso. Cheguei a bater punheta pensando nele algumas vezes no banheiro da firma. Eu sempre o despia com os olhos e imaginava como seria a jeba por debaixo daqueles ternos sempre bem alinhados e elegantes que ele usa no dia a dia de seu trabalho. Comecei a perceber que meus desejos estavam pestes a se realizarem.
Deixem o menino em paz, gente! Falou o Jaime, tocando firme na minha coxa pela segunda vez.
Todos riam e ficavam fazendo piadinhas de duplo sentido que eu percebia que tinha tudo a ver com a minha presença no carro.
O carro as vezes dava um breve deslocamento e novamente parava. Tomávamos cervejas e fomos ficando cada vez mais descontraídos. Minha atenção ao Jésio ficava cada vez mais aguçada, mas eu disfarçava pois não queria que o Marquim percebesse meu interesse por outro homem, como se isto tivesse alguma importância para ele.
Jaime, não disfarçava mais e sua mão que antes tocava minha coxa, já passeava por todo meu corpo e ele sussurrava como eu era delicioso. Eu ficava um pouco travado, mas não me opunha, pois era gostoso sentir suas mãos em mim. E tudo parecia natural a todos eles. Ele pegou minha mão e colocou no seu pau que eu percebi estava imenso e duro sob a bermuda. Então eu olhei assustado para todos e retirei a mão constrangido. Jésio então falou rindo maliciosamente. Que é isso Jaime, vai assustar o rapaz!
Percebi então que eu era objeto de desejo do grupo e que o propósito de Marquim ter me convidado era pra eu servir sexualmente a eles. Notei   que o Jaime era o mais taradinho de todos e estava abrindo ali no meio do congestionamento, os trabalhos sexuais do fim de semana.
Marquim apenas olhava pelo retrovisor e parecia aprovar a farra que se iniciava no carro. Jaime por sua vez, em resposta ao Jésio, falou. Como posso ter calma com um pitelzinho gostoso aqui do meu lado, guri? pitelzinho?? que gíria mais antiga, pensei”!! Ele se atirou sobre mim, beijando meu pescoço, chupando meu ouvido e passeando sua mão pelo meu corpo.
Eu estava sentado entre os dois, acossado pelo Jaime e desejoso do Jésio. Então, o próprio Jaime pegou a mão do Jésio e apertou-a no meu peito, nos meus mamilos. Eu senti a força daquela mão e imediatamente meu corpo vibrou tornando evidente que eu estava me entregando àquela investida. O Jésio, puxou-me contra si e me deu um beijo, enquanto suas mãos, atravessando a abertura da minha camisa, bolinavam meus peitinhos pressionando entre os dedos as minhas tetinhas, que correspondiam ficando durinhas e eu soltei um longo suspiro de tesão e prazer.
Jaime novamente conduziu minha mão até seu pau, já fora da bermuda e eu pude ver e sentir a grossura e o tamanho daquela jeba, de cabeça rosada e brilhante, endurecida e meio meladinha. E eu senti duas outras mãos me passeando o corpo. Era o João Luiz, que também investia me acariciando, do assento de traz dos nossos. Eram seis mãos me acariciando e me bolinando, me amassando sob os olhares do Marquim e do motorista da Van. Eu no meio de Jaime e Jésio que também afrouxou a bermuda deixando exposta uma giromba preta e dura que me deixou atordoado. Eu comecei a manipular as duas jebas enquanto Luizinho me chupava o pescoço e orelhas e bolinava meus peitos e eu era beijado por Jésio e Jaime.
Eu estava assustado, confuso mas entregue à aquela situação e já nem me dava conta de que estávamos parados em meio a um engarrafamento gigantesco na rodovia.
Coube ao Luizinho me puxar a camisa, me deixando seminu, facilitando assim que os demais pudessem me linguar o corpo. Jésio chupava com força meus peitinhos, deixando minhas tetas doloridas e eriçadas. Eu gemia e me entregava aos amassos do trio. Jésio me inclinou pra que eu abocanhasse sua jeba preta de cabeça brilhante, enquanto Jaime, aproveitou-se para meter a mão na minha bunda e chupar meu pescoço, metendo a língua nos meus ouvidos chupando-os e me fazendo gritar de tesão.
La fora, buzinas, reclamações, sirenes de ambulâncias que queriam furar o bloqueio e um vendedor de água mineral que ao passar pelo carro, ficou paralisado e maravilhado ao ver a orgia que fazíamos na doblô, até ser interpelado pelo Marquim que comprou umas garrafas de água mineral, para dispersá-lo.
Um pouco de movimentação na rodovia e começamos a seguir o fluxo lento na estrada. Eu me deliciava da rola do Jésio e era disputado pelo Jaime que queria que eu chupasse a jeba dele. Me ajeitei pra mamá-la e Jésio puxou minha bermuda e minha cueca. Jaime o ajudou e me deixaram completamente peladinho. Luizinho murmurava dizendo que eu era um tesão e se ergueu sobre o banco trazeiro para que sua rola alcançasse minha boca e eu lhe mamasse também. E Jaime me punhetava e eu temia gozar rápido e atrapalhar a nossa diversão.
Para que ele parasse de me punhetar eu me ajoelhei no banco para mamá-lo, em posição de quatro e então, Jésio e Luizinho caíram de boca no meu cuzinho. Eu podia sentir as duas línguas disputando meu buraquinho e esta sensação me deixava completamente fora de mim. Eu quase mordi a rola do Jaime, de tanto que me descontrolei com as linguadas dos machos.
Jésio aproveitando-se da minha posição, subiu sobre mim na intenção de me comer, mas era incômodo, então ele me puxou para si para que eu me sentasse na sua rola e eu de frente pra ele, subi na sua rola enquanto todos nos beijávamos.
Eu comecei a quicar na rola do Jésio e gemi de dor quando a cabeça atravessou meu anelzinho, mas logo a dor deu lugar ao prazer de sentir aquela arrombada gostosa e eu mexia e rebolava enquanto as três bocas me chupavam e me mordiam. Era um festival de suspiros e gemidos acompanhados pelos olhares de Marquim e o motorista da doblô. Este, parecia meio eletrizado e incrédulo do espetáculo que presenciava.
O carro começou a se movimentar novamente e por fim foi ganhando velocidade, agilizando um pouco a viagem e ao mesmo tempo, os movimentos das curvas faziam meus movimentos sentado na rola do Jésio ficarem mais gostosos e eu comecei a gemer alto e rebolar com força.
Eu estava prestes a gozar e beijava, chupava as línguas dos machos e quicava em um frenesi intenso na trolha e eu ouvi ele começar a respirar ofegante e gritar alto, forçando a rola dentro de mim e senti uma explosão. Ele me inundou de sua porra. Me encheu de seu leite e pegando nos meus ombros, comprimia meu corpo sobre o seu, para que o gozo fosse no mais fundo de mim. Eu explodi na sua barriga, e nos lambuzamos da minha porra que jorrava intensa e escorria no seu umbigo, até os pelos pubianos.
Jaime, tão logo percebeu gozo do Jésio me puxou contra si e meteu a sua rola no meu rabinho metendo com força, no meu cuzinho já cheio de porra. Luizinho meteu sua rola na minha boca e me fodia a boca fazendo–me sentir sua rola quase atravessando a garganta.
Ambos gozaram juntos e quando minha boca estava cheia de porra, jésio me tomou em um a beijo e sugou para si a porra que Jaime havia depositado nela enquanto uma enxurrada de porra do meu cuzinho escorria entre minhas pernas.
O carro seguiu viagem mais rápido, visto que ultrapassamos o engarrafamento. Até então, dos cento e vinte quilômetros que percorreríamos até o sítio em pouco mais de duas horas, percorremos apenas quarenta e nove quilômetros. Mas a distância restante, conseguimos fazer em mais uma hora. Chegamos no sitio por volta de vinte e duas horas.
O caseiro havia deixado tudo preparado pra nos receber. A piscina já com água limpa e cheia, a sauna funcionando, o freezer da área de churrasco com cervejas geladas e lenha cortada para o fogão.
Já chegamos, guardamos as nossas bagagens e Marquim chamou aos outros pra conhecer os arredores da casa. Fomos até a piscina e nús, nos banhamos na água gelada. Eu era rodeado dos machos que o tempo todo me bolinavam, me beijavam, passavam as mãos no meu cuzinho, mantendo-me em um estado permanente de excitação e desejo de ser fodido.
Marquim então, trazendo um balde de cerveja e gelo, falou com todos em tom impositivo. Agora se afastem que agora ele é só meu. E me pegou nos braços, dando-me um beijo de língua e ajustando nossos corpos que pareciam um. Foi descendo a língua, pelo meu pescoço e mordendo meus peitinhos me arrancando arrepios, gritinhos e fazendo minhas pernas bambearem.
Ele tem esta capacidade de me deixar transtornado, desorganizado e mole como uma gelatina, ao seu simples toque em mim.
Assim é desde nossa primeira vez, quando eu ainda era seu estagiário e ele me tirou a virgindade, a vinte anos atrás. Ele carinhosamente e envolvente, deitou-me na espreguiçadeira à beira da piscina e como se o mundo fosse um lugar somente nosso, ignorando todas as presenças, ele me abriu as pernas e meteu sua rola em uma única estocada até eu senti-la chegando ao fundo de mim. E estocava com força, meu cuzinho já todo melado de porra das fodas anteriores. Ele no auge do seu tesão, elevou minhas pernas ao máximo e eu fiquei completamente quase na vertical de cabeça para baixo na espreguiçadeira e ele jogava todo o peso de seu corpo sobre o meu e me fodia com força enquanto gemia e arfava.
Eu sem completo domínio de mim, me deixava levar, subjugado como um ser invertebrado, pelos movimentos dominantes do macho que me torava.
Marquim demora a gozar e nesta demora, ele me punha nas mais diversas posições, metendo sem parar até que depois de muitas performances, percebi que ele ia me inundar com seu vulcão de porra quente. Então, eu comecei a fazer o que ele mais gosta, comecei a bundar no seu pau com força e rapidez, o que fez com que ele enlouquecido, gritasse, puxasse meus cabelos e batesse na minha bunda, me chamando por adjetivos diversos que iam de putinha a piranha safada.
Quanto mais ele dizia, mais excitado eu ficava e parecia querer provar pra aqueles machos o meu poder. No ato do gozo do Marquim, os outros três se aproximaram todos punhetando e se beijando, até que me deixaram completamente borrado de porra e Marquim, me inundou por dentro.
Eu me lavei na ducha e mergulhei na piscina gelada, completamente desorientado e inebriado. Eu senti que estava vivendo um sonho. Algo tão inacreditável, que fica difícil até de contar pros amigos. Na água à beira da piscina tomando uma cerveja, senti a aproximação de um corpo colando-se ao meu. Era o Luizinho que já veio me enrabando dentro da água e Jésio com a rola a meia bomba, veio atolando-a na minha boca e eu a senti crescer e enrijecer atingindo minha garganta.
Eu fiquei impressionado com a energia daquele coroa que gozou pela terceira vez, enquanto Luizinho depositava e seu leite de macho em meu cuzinho já todo arrombado.
Ficamos por ali até altas madrugadas, entre cervejas, whisky, cachaça, tira-gostos, beijos, mamadas e amassos.
Já quando os primeiros sinais de dia ameaçavam romper o manto da noite, eu me dirigi a um dos quartos em que Marquim estava dormindo e me deitei ao seu lado, ele se aconchegou e me abraçou de conchinha e eu me perdi naqueles braços e adormeci pesado.
Quando acordei, já quase no meio-dia, o calor estava intenso. Na cozinha, Luizinho apenas usando uma camiseta, sem calças, Jaime completamente nu, usando um avental faziam uma salada.
Marquim e Jésio estavam se banhando na piscina e saboreando uma cerveja Ipa estupidamente gelada.
Mal cheguei, já me deram as jebas pra eu mamar e gozaram fartos em minha boca, foi aquela minha primeira alimentação do dia.
Marquim e eu fomos dar uma volta no pomar e ele me comeu debaixo de uma jabuticabeira carregada de frutas já quase maduras. Luizinho me comeu no galinheiro. Assim foram os dias no feriadão da independência. Ora alternando-se, e ora os quatro, me enrabando de todas as maneiras e em todos os lugares do sítio.
A única coisa que não consegui foi dupla penetração. Foram várias as tentativas de meter duas jirombas em mim ao mesmo tempo e eu até implorava para parar, pois apesar de estar com o cuzinho todo largo, as rolas eram enormes e grossas pra caberem juntas no meu buraco.
No dia Sete de Setembro, tivemos que sair mais cedo do que o previsto pois um grupo equivocado e insano de caminhoneiros estavam fazendo barricadas de protesto contra a democracia e em favor de intervenção militar no país. Passamos por breves barreiras com bloqueios na estrada, mas nada que comprometesse o fluxo de volta.
Cheguei em casa no fim do dia, muto feliz e com cada detalhe de cada minuto vividos naqueles dias, gravados na minha mente.
Os dias se passaram, tudo voltou ao normal. Na empresa, Dr. Marcos às vezes me convoca pra uma reunião privada em sua sala e me fode gostoso e seguimos a rotina de cerimonias institucionais pra que ninguém desconfie da nossa intimidade.
Quanto aos outros, nunca mais os vi e, nunca mais tocamos no assunto daqueles dias.
Ontem, no entanto, Dr. Marcos após os despachos habituais dos processos da empresa, me chamou e me disse pra me organizar para viajarmos em uma nova excursão para o sítio do dr. Jésio em Mendanha, distrito de Diamantina, no feriadão de outubro.
Era o prenúncio de uma nova e deliciosa aventura.


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Comentários


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ksn57 Comentou em 02/09/2022

Votado - Que belo 7 de Setembro, hen !...

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moraesinho Comentou em 11/08/2022

Que delícia de conto. Eu não tenho coragem de transar com mais de um parceiro, acho que vou ficar travado. Votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A excursão

Codigo do conto:
206082

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/08/2022

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10

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