Acordei no domingo, todo molhado, gozado e com muito tesão. Sonhei que S.r. Carlos, motorista da prefeitura me comeu na Kombi, na avenida mais movimentada de Belo Horizonte. Foi um sonho muito louco pois já faz mais de vinte anos que eu saí da prefeitura. De fato, ele era um coroa muito lindo na época e pura simpatia, mas nunca tive qualquer tesão por ele.
No entanto na noite de domingo, ele me pegou no sonho, de jeito me meteu uma vara grossa que me deixou desarvorado. Acordei todo gozado e louco pra sentir uma rola me invadindo.
Olhei o relógio era um pouco mais de nove horas então me lembrei que minha irmã vai às missas todo domingo nesse horário e meu cunhado aproveita a casa vazia pra me comer gostoso. Então fui ao quarto deles, mas pra meu desapontamento ele não estava mais em casa.
Fui pro banheiro tomar um banho e meu pau estava uma estaca de tão duro e meu cuzinho piscando pedindo jeba.
Então fui ao bar do S.r. Elói que adora me comer no quartinho dos fundos do bar. Mas o bar estava cheio de homens jogando sinuca, jogando baralho, bebendo cachaça e papeando merdas.
Saí enlouquecido, sem rumo, só com a imagem daquela rola do Sr. Carlos me rasgando inteiro e me fazendo querer ser traçado por um macho e torado por uma jiromba grossa e de preferência bem leiteira, pois, para mim, nada melhor do que receber antes da explosão de porra no rabo, um vulcão de porra na boca.
Então, comecei a imaginar o que fazer? Me sentei no meio fio da rua e abri os aplicativos de putaria pra ver se havia algum macho nas proximidades querendo meter, mas não encontrei ninguém. Pensei em procurar o frentista do posto de gasolina na BR próxima à minha casa, outro que gosta de me comer, quando passo por lá de manhã vindo do trabalho, mas no domingo o posto fica cheio porque é no caminho de turistas para a Serra, então não seria possível.
No desespero e já desesperançado, tentei uma última cartada. O pastor da igreja ao lado da minha casa, adora brincar no meu cuzinho, e fui rápido pois o culto terminaria logo e me lembrei que ele tem fetiche por calcinha então corri em casa roubei uma calcinha da minha irmã, vesti sob uma bermuda de tactel pra facilitar de tirar e fui pra minha última e desesperada investida.
Chegando na igreja, me ofereci pra ajudar a fechá-la, já que o culto havia acabado. Muito discretamente, num movimento sutil e rápido subi a perna da bermuda pra mostrar que eu estava pronto pra ele, do jeito que ele gosta.
Ele apavorado, me falou que a esposa e os filhos estavam com ele. Meu mundo caiu. Me submeti até a usar uma calcinha e satisfazer o bofe, na tentativa de levar uma rola gostosa no meu rabinho e nada deu certo.
Me resignei e estava voltando pra casa e o inesperado aconteceu. O ônibus parou no ponto final e desceu o Diego, namorado do meu vizinho. Um negão lindo, com uma verdadeira mamba negra no meio das pernas. Perigosa, venenosa, picadora e leiteira. Minhas pernas tremeram, meu coração acelerou, meu corpo todo se arrepiou e meu cuzinho se contraiu na hora. Ao me ver, ele abriu um sorriso lindo e já foi logo me chamando de gostoso e me chamando pra briga.
Ele ia ficar sozinho na casa do namorado até o fim do dia, pois o vizinho estava na feira, onde tem um stand de vendas. Eu nem acreditei que finalmente meu esforço seria bem recompensado com a melhor de todas as rolas.
Diego é enfermeiro, tem quase 1,90 cm, estiloso, atleticano como eu. Ele Tem uma linda rola preta longa, grossa, bem reta e de cabeça rosada. Ele tem um cheiro peculiar que eu mergulho naquela virilha e esfrego minha cara pra que seu cheiro fique impregnado em mim.
Quando ele vai pra casa do meu vizinho, as vezes fica sozinho e eu vou la pra ele me comer.
Seguimos rápido, meu coração acelerado, louco pra chegar logo e pular naquele macho.
Mal abriu o portão da garagem, Diego já me agarrou e me beijava com força, enfiando a mão pela minha camisa e bolinando chupando e mordendo meus peitinhos que estavam duros de tanto tesão. Ele me mordida o pescoço, e foi descendo a mão e ao puxar minha bermuda percebeu que eu usava a calcinha, o que o deixou pirado de tesão. Ele gritou, puta que pariu!!! Assim você me mata, minha putinha!!!
Sem deixar de me beijar, foi me arrastando pelo corredor de entrada, abriu a porta e me jogou no sofá, me tirando a camisa e me apreciando só de calcinha preta, bem decotada, que desenhava minha bunda. Ele batia na minha bunda, me chamava de delícia, me mordia as tetas e eu deitado no sofá, ele se ajoelhou e me pôs pra mamar, já imediatamente metendo a mamba direto na minha garganta e socando, como se estivesse metendo na minha bunda. Eu meio engasgado e enlouquecido de tesão, divido entre o sufocamento e o êxtase daquela rola melada, cheirosa me fodendo a garganta e quando eu já não aguentava mais e tentei empurrá-lo, foi a hora que ele depositou em minha garganta, uma enxurrada de porra, que de tanta, por mais que eu engolisse, escorria pelos cantos da boca e ele então, me beijava, pra não deixar desperdiçar nada e juntos nos deliciamos do seu suco. O prazer foi tento que eu também explodi num gozo que foi compartilhado por ele, que com sua língua sugava toda minha porra se deliciando e num beijo gozado, misturando nossos sabores. Mas pra mim faltava algo. Eu queira sentir aquela cabeça me abrindo e entrando centímetro a centímetro até chegar no fundo de mim. Seu pau permanecia em pé mesmo tendo gozado como um touro e eu agarrado a ela com as duas mãos, dava todos os sinais de que eu queria mais e ele não e negou. Ele se sentou no sofá, com a trolha implorando pelo meu cuzinho, tirou minha calcinha já toda melada da gozada anterior, me puxou contra si e começou a linguar meu cuzinho, mordendo , beijando e chegou a arrancar os pelinhos com os dentes, me deixando tomado de excitação. Deu uma boa cuspida no meu rabo e me mandou subir na jeba.
Eu subi e me deixei escorregar de uma vez, até minha bunda bater na base do seu pau e comecei a quicar como louco naquela tora, ele me puxava, me beijava, depois me virou de quatro e continuou metendo incansável e eu em delírio total. Por fim, ele ficou em pé encostado na parede, e me pegou no colo e não parava de meter, enquanto sua boca mordia meus lábios. E de frango assado gozou novamente, desta vez inundando meu rabo com nova enxurrada de porra.
Terminando fomos para o banho, onde ele novamente me enrabou gostoso debaixo d’agua, depois de eu mamar a rola debaixo do chuveiro.
Quando terminamos, ele preparou um tira gosto com cerveja, que a gente degustava se beijando e dividindo o líquido através do beijo.
Depois ele encheu a boca de cerveja, depositou ela dentro do meu cuzinho e com meu rabinho cheio de cerveja gelada ele meteu a rola, me fazendo perder o rumo de tanto prazer.
Foram mais de três horas de fodas variadas, brincadeiras e muito gozo. Ao final ele tirou uma foto do meu rabinho para gente ver como tinha ficado todo regaçado.
A tarde foi chegando, aproximava a hora do namorado dele chegar da feira e então a gente arrumou tudo, pra não deixar sinais da nossa trepada e eu fui embora feliz e ele foi descansar porque teria outra maratona de foda quando o namorado chegasse.
Amei o conto e esse pau preto da foto.
Tesudo. Delicia de pau
Votado ! Valeu esperar, hen ?!!! Delicia de foda, até meu cuzinho piscou....