Janeiro de 2025
La se vão, trinta e sete anos, mas o que é bom fica na memória. No verão de 1988, como em anos anteriores, juntamos uma grande turma e fomos de trem para Vitória. De lá acampávamos em uma casa em Jacaraípe, no município de Serra. Era uma casa grande, sem quartos, apenas com cozinha, banheiros, área de serviços e um grande salão, onde espalhávamos colchonetes para dormir e barracas de camping no quintal.
chegávamos sempre à noite, pois o trem Vitoria Minas só circula de dia e como bons mineiros, mal entravamos em casa, deixávamos as bugigangas que levávamos e já corríamos pra praia pra molhar os pés. Só depois então é que a gente voltava pra casa e nos recolhíamos.
Naquele dia, eu estava muito cansado e fui à praia, me encostei na areia e acabei dormindo. O pessoal foi embora e me esqueceu dormindo lá. Não demorou muito eu acordei sobressaltado e ouvindo uns gemidos que vinham do mato. Fiquei com medo e fui saindo, mas deu pra ver dois vultos de homens atracados. Um homem muito alto, metendo em um outro, que de quatro, gemia e se debatia, pedindo mais. Eu saí logo dali, mas a silhueta daquele homem homem e as batidas fortes dele no cu do rapaz ficaram em minha mente.
Fui correndo pra casa e já encontrei com Josy e Tião que estavam descendo pra praia a minha procura. Dali seguimos caminho, mas a cena ficou na minha cabeça. E os dias se passaram, nos divertíamos muito, todos os dias na praia, em passeios, cervejada, peroá nos quiosques, muita lambada e axé e forrós, nas noites banho de lua, flertes e namoricos.
Antes do dia previsto do nosso retorno, a Jurema recebeu a notícia de que seria chamada para um emprego e precisava voltar imediatamente para Belo Horizonte. Então me dispus a ir até a rodoviária de Vitoria comprar a passagem. Naquela época não havia tecnologias para compras on line.
Desci logo cedo de Serra para Vitoria, pois tinha que fazer baldeação no terminal de Laranjeira até pegar outro ónibus para a rodoviária e eu não queria perder tempo. Pretendia voltar ainda antes do almoço. Na rodoviária, comprei a passagem e fui até o cais que tinha na própria rodoviária onde havia barcas que faziam travessias para Vila Velha e Porto Santana. Era baratinho, preço de lotação. Então resolvi fazer a travessia só pra ter a sensação de andar de barco. Assim que o barco saiu, reparei em um senhor que andava no beiral que servia de mureta de proteção entre a rodoviária e o mar. Ele me olhava e caminhava lento, dando sinais de que estava interessado. Eu correspondi, mas o barco já saia e não tive como retornar. O barco se afastava e a gente seguia se olhando. Porém, assim que o barco atracou em Paú, chegou outro e ele vinha nele. Ele desceu da embarcação e ficou caminhando por ali, à espera de uma iniciativa minha e eu usei a velha máxima que era perguntar a hora. Ele disse que não usava relógio, mas tinha uma lanchonete em frente com relógio e fomos até la, tomamos uma Coca Cola e ele enfim me disse que morava ali perto, que estava só em casa e se eu quisesse poderia ir até lá com ele. Eu me enchi de coragem e fui. Caminhamos pouco e chegamos em uma parte histórica com casario colonial já bem degradado, em uma rua de pedra com uma pequena igreja construída em 1535, logo que Vila Velha começou a ser povoada.
A casa, por dentro, muito organizada, com decoração de bom gosto, com mobílias seculares e muitas artes sacras. Ele me explicou que lá havia outros moradores, mas estavam de férias em Marataízes e que poderíamos ficar à vontade. Dito isto ele já veio me beijando, passando a mão no meu corpo e dando beliscadas de leve nos meus mamilos.
Meu corpo reagiu imediatamente, em calafrios, com uma sensação gostosa e prazerosa daquele toque. Ele então foi me empurrando para o sofá em que caí meio desengonçado e ele veio por cima, roçando seu corpo no meu, me puxando a camisa tentando tirá-la, ao mesmo tempo que puxava meu cinto para abrir a calça e passando a mão no meu rabo, sobre a calça, tudo em um movimento frenético e desordenado em meio a suspiros e palavras desconexas.
Eu o ajudei, tirando minha camisa e desabotoando-lhe o cinto e a bermuda, facilitando que ele se despisse também. Dentro da cueca branca dava pra ver o volume da rola grossa já meladinha e pulsante do tarado. Minha boca salivou, meu cuzinho tremeu e eu não tive outra ação senão abocanhar aquela pica cheia de veias que brotava de uma mata de pelos, dura e cabeçuda. Eu a sentia pulsando na minha boca enquanto ele a socava contra minha garganta e me acariciava os cabelos me chamando de tesão e elogiava meu corpo.
Eu nesta época, com vinte e três anos,1,88 cm, era magro, mas com corpo bem distribuído, compatível com minha altura, tinha barba densa, pernas longas, braços longos, de jogador de vôlei, minha bunda redondinha e bem durinha, pica de 18 cm, grossa e com a cabeça rosada.
Ele me puxou para o tapete e abocanhou minha rola e ficamos em um 69 louco, mamando, chupando os cacetes, as bolas e os cuzinhos de ambos. O dele era bem peludo e musculoso, coxas também bem torneadas e a pele curtida de sol, com a marca da sunga, aumentava minha excitação pelo macho.
Ele não era um homem grande, devia ter pouco mais de 1,70 cm, forte, ombros largos, tórax peludo e firmes, barba cerrada, mas muito bem aparada, cabelos bem cortados, com duas entradas e uma calvície já se mostrando no alto da cabeça. A pele perfumada e firme, indicava uma prática de exercícios físicos e o bronzeado, mostrava que ele gostava de se exibir ao sol. Era lindo de se ver.
Comecei a beijar seu corpo desde o dedão do pé e fui subindo minha língua pelas pernas peludas, até encontrar o saco, a rola dura e o cuzinho, e comecei a morder de leve o cu, a mamar na rola e engolir as bolas e ele urrava de tesão. Neste movimento, eu acabei me sentando sobre seu pé e ele imediatamente meteu o dedão no meu cuzinho e começou um movimento que me deixou louco de excitação e eu então pedi a ele pra me comer pois eu não aguentava mais de desejo de ser invadido pela rola dele.
Então, ele me virou de quatro, de joelhos de forma que minha cabeça ficasse no tapete e me arrebitou a bunda, lambuzou meu rabo de gel e em pé, me enfiou a rola de uma vez só. Eu gritei de dor e de tesão e fui abrindo as pernas até cair no tapete, então ele sem tirar o pau do me cu, foi nos virando de ladinho e começou a meter. Ele metia e eu gemia, mordia as almofadas, pra não gritar. Eu não sentia mais dor, eu sentia um fogo dentro de mim, uma vontade louca de que aquilo nunca se acabasse. Eu já nem me lembrava de onde estava e muito menos do que me fez sair de Jacaraípe pra Vitória.
Ele metia e rosnava e não se cansava e não gozava. Novamente ele se virou e me mandou subir na rola. Eu sentei nela e ele socava com força e eu quicava e rebolava e nós dois gemíamos e ele salivava e rosnava como um cão raivoso e eu me debatia sem coordenação e como se estivesse em um vácuo. Parecia que eu estava no ar, sem chão, em uma bolha flutuante. Nada em volta de mim existia a não ser aquele ser que me dominava e me enlouquecia.
Eu estava pronto pra gozar e dizia pra ele que eu não aguentava mais então ele me pôs de frango assado no sofá, abriu minhas pernas, e começou a meter e morder meus peitinhos e beijar minha boca e dizia que eu era gostoso e tinha um cu delicioso e eu gemia e o puxava contra me corpo, para que ele penetrasse até o fundo de mim. E nesse vai e vem, ele foi ficando mais rápido, a respiração mais ofegante e uivava como um lobo e eu então não aguentei mais e explodi em um gozo tão grande que a porra grudou nos pelos do peito ele e ele explodiu dentro de mim, inundando meu rabo e continuava metendo e eu sentindo toda aquela porra dentro de mim e ele não parava e meteu e meteu e gozou mais uma vez.
Confesso que fiquei todo arrebentado, mas foi gostoso demais. Quando dei por mim já iam as 17 horas e eu fiquei apressado pra voltar pois minha amiga teria que viajar ainda naquela noite. Tomamos banho, mamei mais uma vez a rola debaixo do chuveiro. Já pronto pra me despedir, observei melhor a decoração da sala, reparei umas fotos dele e de outros homens em uma parede.
Descobri que ele era padre. Ele me disse que se chamava Joao, tinha 63 anos e era sarcedote na igrejinha. Fiquei bobo ao ouvir a idade dele com tamanha virilidade e que performance, ele tinha. Ele disse que morava la morava com outros padres.
Quando eu ia saindo, ele preocupado com a hora e com o horário de pico no trânsito, gentilmente se prontificou a me levar de carro até a Jacaraípe e trazer minha amiga pra rodoviária. Achei muito fofo da parte dele, visto que não é perto. Agradeci e aceitei. Fomos conversando pelo caminho e eu fui ficando muito admirado com aquele homem, pena que nunca mais o veria.
Dois dias depois já na véspera de retornarmos a Belo Horizonte, o pessoal resolveu que iríamos acordar de manhãzinha pra vermos o nascer do sol em uma ponta da praia, que nós apelidamos de prainha. Era uma pequena enseada de arrecifes com vegetação típica, pequenos moluscos, água muito clarinha e um local onde era comum encontrar oferendas pra santos de matriz africana. A prainha era distante, no sentido de Nova Almeida e pra chegar la, era um tempo de caminhada de cerca de vinte a trinta minutos sozinho e com outras pessoas esse tempo aumentava.
Como sempre ficamos acordados até já quase de madrugada e eu um pouco bêbado, me deitei no colchonete e me apaguei. Quando acordei já eram quase sete horas e todos haviam saído. Conforme combinado, foram ver o nascer do sol. Eu rapidamente vesti minha sunga, coloquei toalha e protetor na sacola, tomei um café e saí comendo uma fruta pelo meio do caminho. Minha intenção era encontrá-los, mesmo que já estivessem retornando da prainha.
Desci a rua, cheguei na praia, passei pelo quiosque em que a gente sempre ficava e não encontrando ninguém segui pra prainha. Quando eu caminhava, andando pela areia molhada, fascinado com o reflexo prateado do sol nas águas, com o barulho das ondas quebrando na praia, com as gaivotas, vendo os meninos correndo, os primeiros ambulantes já oferecendo milho cozido, vejo saindo da água aquele vulto negro, enorme, com a pele brilhando pelos raios solares refletidos nas gotas d’agua que se seguravam no seu corpo.
Meu coração disparou e meu cuzinho, todo fodido pelo padre, já tremeu. Era o mesmo vulto que eu vi metendo no cuzinho do rapaz, na noite em que chegamos na praia. Eu fiquei meio em pânico e paralisado pois eu queria aquele homem. Vê-lo saindo do mar, com uma sunga azul, me paralisou. Não fui nada discreto na minha reação e, embora eu não dissesse nada, estava escrito que eu queria dar.
Ele passou por mim, lentamente, charmoso, sedutor, com o pau já duro e me chamou discretamente com um sinal de rosto. Eu o segui e entramos no mato. No meio da vegetação densa, havia uma clareira pequena, onde ele me levou e imediatamente tirou pra fora uma rola preta imensa e me pôs pra mamar. Ele dizia que não poderia demorar muito pois era um pouco arriscado, apesar de ainda ser bem cedo.
Eu mamei a rola. Era uma jiromba imensa, de cabeça rosada. Ele quando sentiu que ia gozar disse que queria gozar no meu rabo. Eu desci a sunga, fiquei de quatro e ele meteu gostoso, eu sentia que aquela jiromba ia chegar no meu intestino. Entrava macia e me fazia delirar de tesão e de prazer. Ele socava e gemia baixinho e tapava minha boca, pois eu perdia o controle e gemia forte. Ele ele foi socando mais forte até meu cuzinho encher de porra. Minhas pernas tremiam, eu gozei e fiquei todo mole lá enquanto ele rapidamente vestiu a sunga e voltou pro mar, foi se lavar. Quando eu me recompus e fui saindo, ouvi o barulho da turma que voltava da prainha. Fiquei escondido no mato até que todos passassem sem me ver. Todos não, quase todos, pois quando eu chegue na praia pra me encontrar com eles, me fingindo de santo, a Cristina me chamou em um canto e me disse. Eu vi você saindo do mato....
Votado ! Delicia, mas agora vai ter de comer a Cristina, será ?
Delicia de viadinho, adoraria te enrabar