Na Quinta e sexta feira da semana passada choveu um céu inteiro aqui. O rio Cipó encheu, mas não deu nada de prejuízo prá ninguém. Porém, caiu um uma ponte na saída de São José, isolando os moradores do condomínio em que eu trabalho, para a rodovia de acesso à cidade. Por isso, um advogado que tem uma casa aqui no condomínio ficou preso aqui e não conseguiu voltar e la na casa dele, na capital. Nesta chuva com muito vento, trovadas, houve queda de muitas folhas, galhos e frutas das árvores do quintal e então ele me perguntou se eu o ajudaria, na minha folga, a dar uma limpeza no quintal e ele me pagaria um extra. Eu que não sou bobo e nem nada, combinei de ir a partir o meio-dia da Sexta-feira, pois estava trabalhando naquela noite e precisaria ter um mínimo de descanso. Acordei por volta de onze horas, comi alguma coisa e como combinado, as doze horas, lá eu estava, pronto para iniciar os trabalhos. Ele é um negro lindo, enorme, parrudo, peitoral bem avantajado, pele lisinha. Já o tinha visto outras vezes chegando ou saindo do condomínio, sempre alinhado, bem-vestido, junto com a esposa e filhos, muito sério, educado, porém mantendo distância que parecia demarcar a distância social que nos separa, bem como o lugar de cada um. Ele um proprietário e eu um empregado, segurança, somente. Quando cheguei ele saiu pra e receber, e usava uma camiseta cavada, destas de academia e um shortão de malha de elástico, larga, apropriada pra dormir, com bainha um pouco acima dos joelhos, do evidenciando parte torneada e musculosa das coxas e pelo movimento dentro do short percebi que estava sem cueca. Ele me recebeu gentil, me cumprimentou, conversamos um pouco sobre o clima, sobre a situação do quintal e começamos os trabalhos. Comecei a rastelar, juntar tudo, ensacar e ide repente começou chover novamente, mas como ele continuou trabalhando na chuva, eu também continuei, mas aí a bermuda dele que era fina, molhou e dava pra ver o pauzão dele solto sem cueca, “balangando” dentro da bermuda. Meus Deuses, quando eu vi, o meu cuzinho piscou na hora e meu pau começou a subir e eu fiquei morto de vergonha e de medo dele perceber. Continuei a tarefa, mas já louco, doido pra pular no macho. De tanto olhar, e não vi onde pisei escorreguei numa grama solta e meu corpo foi escorrendo, ladeira abaixo, e ele veio correndo pra me segurar e escorregou também e caiu sobre mim. Rolamos um pouco, mas ele conseguiu parar e ficou me amparando com o corpo sobre o meu, com as mãos no chão, e minha cabeça entre elas, e o rosto na altura do meu rosto. Meu pau me denunciou, pois ficou durasso. Ele sentiu a pressão da minha rola e minha respiração acelerada aí se chegou mais em mim pra eu sentir o pau dele crescendo e ele entendeu o que eu queria e ali mesmo, ele com uma das pernas dele, abriu as minhas e ficou entre eles e começou a roçar a pica dura na minha bunda, por cima da bermuda e eu comecei a ficar louco e gemer. Ele deu mordidas nos meus peitos e me lascou um beijo e eu fiquei mole. O cenário era de filme. a água caindo sobre nossos corpos, e ele me beijando, passando a ao no meu corpo e esfregando a jebona preta na minha bunda e com uma das mãos, num esforço tirou a bermuda e ficou todo peladão, simulando já a penetração no meu cuzinho que ainda vestido, já implorava pra ser fodido. Tirou minha roupa e me mandou subir nele, abriu minha raba e meteu a jeba preta na minha rachinha, e eu quiquei, rebolei enquanto ouvia um barulhinho estalando dentro do meu cuzinho a cada socada. Eu quicava enlouquecido de tesão e ele beliscava meus peitinhos . De repente, ele me olhava com olhar safado e começou a me ofender, me chamando de puta, de vagabunda e quanto mais ele falava, mais meu tesão aumentava e eu gemia rebolava e gemia e quicava e mexia até que eu explodi de prazer e ele ainda continuou socando e me virou de quarto e meteu com uma força que o barulho da virilha dele batendo na minha bunda parecia que era um bate estaca Ele foi acelerando a batida e respirando forte, uma respiração ofegante e explodiu dentro de mim. Eu senti meu rabo enchendo de porra e ele descansou seu corpo sobre o meu, sem tirar o pau do meu cuzinho arrombado. Em poucos minutos ele começou tudo de novo, me fodendo com força e gozou de novo dentro de mim. fiquei atordoado, caído lá na grama molhada, sentindo a pressão do corpo dele sobre o meu e querendo que aquele momento durasse uma eternidade. Ele também parecia não querer desengatar, mas aos poucos a rola foi escorregando de dentro de mim. Ele se virou, deitou-se ao meu lado e disse eu tenho um rabo muito gostoso e que meus peitinhos lhe dão muito tesão. E que aquela foda era a primeira de muitas. Eu ainda meio molinho, sem forças pra me levantar sentia a chuva fria caindo e escorrendo pelo eu corpo lhe disse dengosamente, vamos finalizar nossa tarefa? Ele então deu uma risadinha maliciosa, passou a mão nos meus cabelos, me deu um beijo e me disse que a tarefa já estava finalizada pois o que ele queria mesmo era me fuder. E isto ele já tinha conseguido.
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