O dia em que o Uber me comeu, de novo!!

O dia em que o Uber me comeu, de novo!!
Por JJ
Setembro de 2024
Nota: Escrevi esta história em resposta a um leitor que recentemente me perguntou se não tinha encontrado novamente o Uber que me comeu.
Coincidentemente, ele me encontrou, no dia 21 de agosto e foi mais uma vez, uma historia deliciosa. Então eu estou relatando aqui.

Durante algum tempo, eu desejei reencontrar aquele motorista de Uber que me comeu, durante o lockdown na pandemia.   Foram dias de busca, de tentativas, de chamadas de UBER somente na esperança de ser novamente traçado por aquela pica preta deliciosa, mas sempre em vão. Vida que segue, afinal não era amor, era um tesão desenfreado por aquele macho gostoso que tanto me deu prazer.
Com o tempo, aquela torada deliciosa foi ficando como um guardado na minha memória, uma lembrança boa de uma trepada alucinante e inusitada que ocorreu em uma manhã de chuva, em um contexto atípico que foi a pandemia de covid 19.
No entanto, três anos depois, nossos caminhos se cruzaram novamente. Dia destes, saí do trabalho às sete horas e como sempre, segui para meu ponto de ônibus, quando ouvi uma buzina. Olhei, não reconheci o carro, continuei o meu caminho. Uma buzina mais intensa e insistente, me incomodou e eu comecei a apertar o passo com um pouco de receio. Daí ele acelerou e abriu o vidro, me perguntou, com um largo sorriso, se eu não o reconheci e se estava fugindo dele. Eu fiquei paralisado e não podia acreditar. Tanto tempo se passou e ele me reconheceu!
De fato, não o reconheci, pois o carro já não era o mesmo. Então ele me convidou a entrar no carro e que me levaria até a estação do ônibus. Eu agradeci e entrei. Fiquei em silencio, sem saber o que dizer. Ele então, maliciosamente me preguntou se eu tinha algum compromisso ou se estava cansado do trabalho. Eu respondi que não e ele disse que ia me sequestrar e antes que eu dissesse qualquer coisa, pegou a estrada velha para Sabará.
Já no caminho, sem nenhuma cerimônia ele foi se apossando do meu corpo, dizendo que nunca se esqueceu daquela comida que me deu e me beijava e enquanto dirigia com uma mão, a outra explorava meu corpo.
Eu abri o fecho da calça dele e libertei a giromba que estava nervosa e tesa, querendo sentir minha boca e cai de boquete naquela rola preta, de cabeça rosada e já meladinha, com sabor delicioso. Ele chegou suspirar forte e deu uma leve deslizada na pista, de tão desarvorado que ficou com a minha mamada.
O local do meu cativeiro é uma pequena chácara, com uma casa do século XVIII, rodeada por um jardim de petúnias e Marias Sem vergonha de várias cores e que segundo ele, pertencia à mãe e que agora pertence aos irmãos.
Assim que ultrapassamos a porteira ele parou o carro, reclinou o banco, e começou a me beijar, chupar o meu pescoço, morder minhas orelhas, meus lábios e murmurar o quanto eu sou gostoso. Desabotoou minha camisa e bolinava com força e mamava gulosamente meus peitinhos, mordendo minhas tetinhas.
Eu sem ação, me arrepiava todo e só conseguia gemer de tesão. Então ele pediu pra eu mamar novamente a sua tora preta e eu abocanhei a jiromba, engolindo-a completamente e podia senti-la atravessando minha garganta. Ele urrava como um lobo enquanto socava a rola fudendo minha garganta e eu me embriagava do cheiro delicioso da virilha perfumada, com pelos bem aparadinhos.
Aquele cheiro só aumentava minha vontade e minha gula pela tora que me devorava, imensa, grossa, preta e molhada. De repente, senti minha boca se enchendo, com jatos e jatos de porra que me inundou e quase me sufocou, e eu lutando para não perder nada daquele suco delicioso que ele despejou na minha garganta. Ele me ergueu e me beijou e dividimos o sabor do seu leite, nos lambuzando do líquido viscoso e cheiroso que ele depositou na minha boca.
Ele se despiu por completo, ali mesmo no meio do caminho, me puxou com força contra si e mordia meus peitos, fazendo minhas tetinhas latejarem de dor e de tesão e eu não aguentando mais de tesão, implorei pra ser enrabado.
Eu estava limpinho, pois sempre tomo banho quando saio do trabalho e já pronto pra ser devorado. Então ele me virou, fiquei em pé, com os braços no carro, em posição de batida policial, com a bunda gulosa implorando pra ser invadida. Ele, no entanto, abriu meu rabo e meteu a língua la dentro do meu cuzinho que apelidou de rachinha e murmurava o quanto minha rachinha é gostosa. Eu tremi, gritei, minhas pernas bambearam e eu caí de joelhos e fiquei de quatro, sem forças pra me levantar. Ele se ajoelhou e me comeu ali mesmo.
Deu uma cuspida certeira na entrada do meu cuzinho e na cabeça da rola e me atravessou de uma só vez, eu dei um grito, quando a cabeça atravessou meu anelzinho e mais uma vez, perdi as forças, meu corpo tremia e ele, macho dominante, me fodia sem dó, me abrindo todo por dentro. Eu pedia pra ele meter mais pois eu queria aquela dor.
Ele metia com força e em movimento rápido e eu enlouquecido rebolava na rola, ele urrava e eu gemia. Minha bunda começou um movimento louco quicando na rola dele e ele socava e me abria até chegar o fundo de mim e eu não aguentando mais, gozei jorrando porra pra todo lado e ele urrando e com o corpo tremendo, me inundou o rabo, desta vez gozando dentro do meu cuzinho já todo aberto.
Cansados e completamente saciados, nos recompusemos e ele me pegando pela mão me levou pra dentro de casa, pra tomarmos um banho e depois me convidou a dormirmos um pouco. Nos esquecemos de nossas roupas jogadas la no meio do caminho. Mas no paraíso, quem precisa de roupas?
Por volta de meio dia, acordei e me dei conta que estava sozinho na casa. Fui até as portas e janelas que estavam todas trancadas. Eu fiquei tenso e com medo. Será que era mesmo um sequestro? Fiquei apavorado. Nu, trancado na casa, sem condições de sair dali. Comecei a andar pela casa e no espelho do banheiro encontrei um bilhete dizendo que voltaria logo.
Fiquei aliviado e logo ouvi a buzina do carro que se aproximava e em seguida, ele entrou dizendo que tinha ido comprar um almoço pra nós. Arrumamos a mesa, almoçamos entre beijos e muitas caricias dele no meu corpo e elogios e à minha performance na cama e eu ria dele chamando meu cuzinho de rachinha.
Almoçamos, e ele não se desgrudava de mim e eu pedi pra irmos embora e ele então me jogou em um puff roxo que estava em um canto da sala e me comeu novamente, dizendo que aquela fodida era pra eu não me esquecer dele. Depois ele me levou até me frente a minha casa. Minha irmã estava preocupada e eu tive que inventar uma mentira, dizendo que tive que fazer uma dobra de horário pra substituir um colega.
Fui dormir feliz.

Foto 1 do Conto erotico: O dia em que o Uber me comeu, de novo!!

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Comentários


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renner1960 Comentou em 14/09/2024

Se fou esse pirocão da foto vc é um sortudo, eu queria encontrar esse uber.kkkk

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chaozinho Comentou em 14/09/2024

Esse homem tá apaixonado por tu cara! Que chá foi esse que você deu nele? Essa foto é da pica do teu macho? Se for só se você for louco em deixar um gostoso desses ir embora de novo.

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tazdrumond Comentou em 13/09/2024

Delícia.

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ksn57 Comentou em 13/09/2024

Votado ! Delicia de trepada, quem ia resistir a um Pau desse, hen ?




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Ficha do conto

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jjdiasdias

Nome do conto:
O dia em que o Uber me comeu, de novo!!

Codigo do conto:
219533

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/09/2024

Quant.de Votos:
15

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