Por JJ Dias
Agosto de 2024
Aquelas coisas que acontecem por acaso e a gente aproveita a ocasião.
Caso 1 - Virei GP por um dia, por ocasião.
Recebi a visita de um grande amigo que mora no exterior e a cada fim de ano ele vem ao Brasil rever famílias e amigos.
Sempre que ele vem a gente se encontra pra tomar cervejas e atualizar as conversas e as vezes estes encontros viram madrugada.
Em uma de suas vindas, nos encontramos próximo ao local em que eu trabalhava, na região central de Belo Horizonte e fomos pra um bar e por la ficamos conversando até o início da madrugada.
Por volta de meia noite nos despedimos e ele foi pra Contagem, pra casa da família dele e eu fui pra um ponto de ônibus para Santa Luzia, na região metropolitana. O local em que estávamos é famoso por ser um local de programas masculinos e os rapazes ficam à espera de clientes, nos bares ou mesmo em pontos estratégicos das avenidas. Eu saí do bar, desci pela avenida até um ponto de ônibus, pois por se tratar de outra cidade, uma corrida de taxi a noite é demasiadamente cara. Por se tratar de horário noturno, o tempo de espera nos pontos de ônibus também costuma ser bastante longo e então eu me sentei e estava esperando. Às vezes eu me levantava e ficava me movimentando, meio impaciente á espera do ônibus. Nessa espera, um carro passou e o motorista, desacelerou e me viu caminhando e logo deduziu que eu estava à espera de um programa. Então ele deu uma volta no quarteirão, voltou ao ponto onde eu estava e pediu pra ver minha bunda. Eu me assustei com o pedido, mas imediatamente entendi o que se passava e entrei no jogo. Eu baixei minhas calças e dei uma boa empinada na bunda, me dirigindo bem próximo da janela à direita do carro. Ele perguntou quanto e eu disse que dependia do que ele queria e ele disse que queria ser mamado e meter. Então eu chutei um valor alto pra época, pra desencanar logo e acabar com a brincadeira.
Falei que custava trezentos reais, mais motel. Pra minha surpresa ele abriu a porta do carro, me mandou entrar e eu já em uma adrenalina em alta, contei até três e entrei. Já no carro elé me disse que iríamos ao aseu partamento ali perto e de fato, era bem próximo, em uma rua de grande movimento a menos de um quilômetro onde eu estava.
Chegamos , entramos pela garagem e ele me levou na escada de emergência e ali mesmo ele tirou a calça pondo a mostra uma benga branca, grossa, cheia de veias grossas e cabeçuda e me mandou mamar. Eu me ajoelhei e mamei.
A rola estava cheirosa, limpinha. Sua virilha muito peluda, exalava um cheiro bom e eu me deliciava, mergulhava minha cara naquela mata de pelos, enquanto mamava a rola já umedecida e lubrificada, pronta pra fuder. Ele arfava, gemia e afundava minha cabeça pra que a piroca dele chegasse à minha garganta e eu sentia o sabor do líquido viscoso que melava a rola e pensava que ele iria encher minha boca de porra, mas ele sentindo que poderia gozar, me pôs de quatro na escada, baixou minha calça, deu uma chupada profunda no meu cuzinho, me fazendo quase me desfalecer de tesão e em seguida o lambuzou de lubrificante, me segurou pela cintura e meteu de uma vez a rola no meu rabo, me atravessando de uma vez até chegar no fundo de mim e em seguida começou a bater forte, enquanto eu via estrelas e um mundo de cores se abriu à minha frente. eu estava alucinando de dor e de tesão.
No silencio da noite e no vazio do ambiente, o som das batidas dele no meu rabo, reverberavam alto e eu temia que aparecesse alguém, mas ele batia sem dó e sem nenhum tipo de preocupação. Então eu relaxei e rebolava na jeba, e ele me chamava de puta, batia na minha bunda, socava com força em um ritmo contínuo e acelerado, Meu rabo começou a arder e ele continuava fudendo se dó até que eu senti que ele apertava mais minha cintura, sua respiração começou a ficar mais ofegante e ele começou a soltar urros abafados em meio á respiração.
Senti sua rola inchar dentro do meu rabo e explodiu em um jato, dois jatos e três jatos de porra quente. Ele respirava ofegante e deixou seu corpo cair sobre o meu por alguns poucos minutos. Em seguida se levantou me mandou levantar e me vestir. Havia um rolo de papel higiênico no carro e ele me deu pra eu me limpar e eu fiz um tampão na entrada do meu cu todo fodido e gozado, pra não melar minha cueca.
Ele me mandou entrar novamente no carro e gentilmente me deixou no mesmo ponto de ônibus. Ele então me deu os trezentos reais. Eu tentei dizer que não precisava, mas ele ignorou, me entregando o valor combinado e seguiu caminho de volta.
Eu então usei um pouco do dinheiro, paguei um taxi e fui pra casa.
Caso 2 mamando desconhecido no ônibus de viagem.
Eu estava indo pra minha cidade natal, de férias. Resolvi sair em um ônibus que sai da rodoviária às 06:15 horas da manhã, pra chegar mais cedo em casa de mãe. Mesmo sendo no mesmo estado, são doze horas de viagem da capital até a minha cidade, no Vale do Jequitinhonha, já bem proxima da Bahia.
Quando entrei, me acomodei na poltrona dezesseis e notei apensa um senhor bem idoso sentado em uma poltrona na entrada do ônibus e notei uma cabeça de uma pessoa bem próximo ao toilette do ônibus.
Eu estava sonolento pois pra chegar antes do horário da partida, tive que acordar de madrugada, antes das quatro horas da manhã. Logo dormi e acordei umas duas horas depois, com o ônibus já passado por João Monlevade. Vi que o ônibus continuava vazio, apenas com os mesmos três passageiros iniciais e dormi novamente.
A certa altura me deu uma vontade de ir ao toilette e eu me dirigi ao banheiro e quando me aproximei percebi que o passageiro do fundo estava deitado na poltrona com a cabeça encostada na janela, a perna direita sobre os bancos, a esquerda apoiada no chão e segurava uma rola enorme batendo punheta e nem percebeu que eu vinha na sua direção. Ele se assustou quando eu cheguei próximo e nem teve tempo de guardar a rola dura e imensa e então cobriu-a com as mãos enquanto eu entrei no banheiro.
Eu fiz questão de não fechar a porta e enquanto fazia meu xixi e olhava pra traz para ver se conseguia ver aquele monumento e dar pinta do meu interesse.
Saí do banheiro ajeitando a calça, sem tirar meus olhos e ele percebendo, tirou as mãos e começou a massagear a jiromba, e balançá-la em minha direção me oferecendo aquela manguara preta, de cabeça rosada. Então eu me sentei ao seu lado e já cai de boca nela e mamei até ele me deliciar com seu leite quente, viscoso e cheiroso. Eu fiz questão de não desperdiçar uma só gota. Depois fui para meu assento, bati uma punheta e voltei a dormir.
Ele desdeu em Teófilo Otoni e eu continuei em mais seis horas de viagem.
Delicia de aventuras, saciar os machos mamando e sendo enrabado ...
Votado ! Delicia de pau, o da foto !