Por JJ
maio 2021
Domingo de manhã, frio de maio. Saí do trabalho às sete horas da manhã. Uma ventania fria me atravessava o corpo me fazendo ter calafrios, apesar de estar bem agasalhado.
Pensei em como seria maravilhoso reencontrar o motorista do UBER. Fiz mais uma tentativa frustrada de encontrá-lo.
Não obtive resposta. Então segui pela rua até à estação de ônibus. A cidade ainda estava vazia. O céu estava cinzento, dava uma sensação de certa melancolia. Cheguei em casa, a casa estava vazia pois todos viajaram pra minha cidade natal. Comecei a preparar o café e já pensava em dormir.
Meu vizinho trabalhava no lote ao lado, onde estava construindo uma casa pra a sua família.
Apesar do frio ele estava sem camisa e dava pra ver que pelo esforço do trabalho já estava bastante suado.
Eu o cumprimentei e ofereci café. Ele disse que aceitaria água.
Ele então atravessou a cerca e veio ao meu encontro, para receber a jarra d’água e uns copos descartáveis. Eu vi o quanto ele estava suado e lhe ofereci uma toalha do varal pra se secar. Ele inicialmente recusou, mas insisti e ele acabou aceitando.
Enquanto ele se secava eu fiquei observando seus movimentos e seu corpo.
Magro, bem delineado, um pouco de pelo no tórax descendo pela linha do umbigo e se perdendo por dentro da calça. O rosto um pouco bronzeado de sol, a barba por fazer, dava um aspecto matuto para o macho. Creio que ele tenha no máximo uns quarenta anos.
Ele, passeando a toalha pelo corpo percebeu meus olhares e discretamente fez uma provocação passeando a mão sobre a calça, na direção do pau que começou a fazer volume.
Meu corpo imediatamente reagiu e um calafrio me percorreu a espinha. Um leve estado de frenesi se manifestou em mim. Fiquei inquieto, minha voz já saiu gaguejando quando eu perguntei se queria mais água. Ele disse que não, me olhando nos olhos e mordendo os lábios, enquanto segurava a pica já totalmente dura sob a calça.
Quando ele me entregou a toalha, segurou na minha mão, me puxou contra si e levou minha mão na sua rola. Eu estremeci e já caí de joelhos perante aquele homem, ali mesmo no alpendre da casa.
Quando ele baixou a calça pondo à mostra a rola, fiquei em estado de choque por uns segundos que pareciam horas. Ele então, empurrando minha cabeça contra si, fez com que eu aceitasse na boca aquele monumento. Eu diria: um pé de mesa, um pau de barraca, ou um cabo de enxada. Eu extasiado engoli com toda minha vontade aquele jebão e ele fodia minha boca, quase fazendo a rola atravessar minha garganta, o que só não acontecia porque eu me protegia pra não me machucar e para não fazer vômitos.
Assim se deu até que senti minha boca se encher de porra, que ele me forçando a não cuspir, me fez engolir toda, sem tirar a rola da boca. Eu com respiração ofegante, olhos lacrimejando e com o coração acelerado, olhava pra ele que estava radiante, me levantei achando que havia acabado. Ele então me deu um beijo demorado, misturando sua língua à minha e sugando o que havia restado de resquício de sua porra na minha boca, e eu lá entregue à suas vontades.
Ele então me deitou no chão frio sobre a toalha, me abriu as pernas e tentou meter aquela imensidão de caralho no meu cuzinho, mas aposição ficou desconfortável e então eu me deitei sobre a mureta do alpendre e ele então pode fazer a sua festa.
Quando a cabeça passou pelo anel do meu cuzinho, eu quis morrer. Falei alto, “puta merda, rasgou meu cu’.
Ele ignorou e continuou indo fundo, me rasgando por dentro até que senti suas bolas batendo na minha bunda. A sensação que eu tinha era de que aquela tora ia chegar ao meu estômago. Então ele posicionou uma mão sobre o meu peito, e começou a meter, enquanto com a outra ele me batia uma punheta.
Foi metendo com força e eu sentindo os movimentos, meu cuzinho queimando, eu gemendo de tesão, me contorcendo todo, até que não aguentei e em uma mistura de grito e suspiro, senti sair de dentro de mim, um jato de porra que inundou minha barriga, e que espirrou escorrendo no peito dele. No mesmo momento ele também depositou em mim uma enxurrada de sua porra quente, viscosa e cheirosa.
Ficamos ali desfalecidos e cansados, por algum tempo, mas também atentos ao fato de que estávamos no alpendre de minha casa em campo aberto e corríamos um certo risco de sermos vistos. Assim, ele tirou seu pau de dentro de mim, ajudou-me a me levantar, nos limpamos, ajustamos nossas roupas aos nossos corpos e ele me deu um outo beijo e atravessou a cerca de arame retomando suas atividades.
Eu entrei e fui tomar banho, tomei meu café e dormi em paz. Eu diria que estava no paraíso.
A sensação que eu tinha era de que aquela tora ia chegar ao meu estômago......vdd quando o pau é grande a gente tem esse sensação mas é bom demais
Votado - Foi mesmo de dormir no Paraíso, depois de uma dessas !
Q tesão, meu gato.
Q delícia de rabo, conto gostoso fiquei durão aqui.
Caralho... Daora. Meu primo hetero e eu enrabamos gostoso meu vizinho que também é hetero. Eu com 18cm abri ele e meu primo meteu os 22cm. Mtt gostoso. Leu meu conto também?
Delícia de conto e que rabo hein?
É cara vc gosta de rola com vontade, tá certo o negócio é muito gostoso mesmo.