Os três punheteiros

Os três punheteiros

Por JJ Dias

agosto de 2022

Era carnaval do ano de 1990. Eu estava trabalhando por quase um ano em uma grande rede de supermercados da capital e já havia conseguido fazer algumas amizades que foram muito marcantes nos anos em que eu estive trabalhando por lá, em especial com Gaspar e Messias, que são originários do Vale do Jequitinhonha da mesma região do estado de que eu também vim.
Gaspar é de Araçuaí, uma cidade muito próxima à minha pequenina Itinga e Messias, de Medina, um pouco mais distante, mas também a pouco mais de uma hora de distância.
Esta proximidade regional, facilitou nossa aproximação e nos tornamos grandes amigos. Saíamos sempre juntos, após o trabalho para cervejadas, para assistir jogos de futebol nos bares, assistir à novela Tieta e nos identificávamos com ao cavaleiros do Apocalipse. Osná, Amintas e Timóteo. Frequentávamos salões de forró e lambada. Nós três tínhamos a mesma faixa de idade, sendo que o Messias era um pouco mais velho, entrando para os 28 anos. Eu e Gaspar tínhamos vinte e cinco anos, cada. Messias era marrento, bravo, machão, metido a tirar diferenças na faca, mas, mesmo assim era um grande amigo e com a nossa convivência, ele foi mudando um pouco suas atitudes ficando mais paciente e menos agressivo.
Gaspar era um jovem sedutor, de estatura mediana, de pele marrom, corpo lisinho, de musculatura rija, sem pelos, cabelos muito pretos anelados e uns lábios vermelhos que davam vontade de beijar. Não havia mulher que não caísse na sua lábia. Ele era comunicativo e sorria muito. Seu sotaque muito mais acentuado do que o meu, me encantava. Eu dizia que Gaspar não falava ele cantava. Esta identificação geográfica e cultural nos aproximou e nos tornamos amigos e eu os convidei para um acampamento de carnaval que aconteceu em São Brás do Suaçuí, na cachoeira do moinho. Era um espaço de vivencias alternativas e de integração entre jovens cabeças que sonhavam mudar o mundo.
Saímos no sábado cedo rumo a São Brás. A maioria do grupo já havia se deslocado na sexta feira, mas nós por trabalharmos no comercio não tínhamos esta condição.
Compramos bermudas iguais, floridas e chamávamos atenção por onde passávamos com nossas roupas coloridas e carnavalescas.
Quando chegamos a São Brás, tivemos que fazer uma caminhada de quase uma hora, por uma trilha até a cachoeira onde o grupo estava acampado. Íamos conversando, rindo alto, bicando umas latas de cervejas que levávamos em uma sacola térmica.
Até que em uma parreira de bambus que tornava o caminho muito fresco, Messias parou pra mijar e baixou sem nenhum pudor a bermuda até o joelho, o que foi imediatamente repetido por mim e Gaspar, em uma mijada longa e prazerosa para nós três. Enquanto a gente mijava, fazíamos brincadeiras com os tamanhos das nossas pirocas. Devo admitir que meus dezoito centímetros pareciam um dedo mindinho diante das duas jebas que se apresentavam ao meu lado.
Assim, eu virei chacota dos dois que ficavam rindo e me chamando de dedinho. Seguimos caminhando pela alameda e eles me provocando, mostrando as jebas que a esta altura já estavam duras de tanta manipulação.
Messias então, parou e começou a se masturbar na beira do caminho. Gaspar imediatamente iniciou também uma punheta frenética e nos desafiando a ver quem mais demoraria a gozar. O primeiro a gozar, teria que mamar os outros dois até eles gozarem na boca e engolir tudo. Este tipo de aposta era comum entre nós, mas nunca antes, chegamos a pôr em prática as promessas das apostas que fazíamos.
Assim, fomos um pouco mais para o meio do bambuzal, na margem do córrego que corria à beira do caminho e eu também baixei minha bermuda e iniciamos a punheta, eu vendo as duas jebas deles e seus movimentos e suspiros e respirações ofegantes, comecei a imaginar aquelas delícias em minha boca e nesta imaginação, de olhos fechados não me dei conta do gozo que eu esguichei longe, junto com um longo suspiro e tremor nas pernas.
Messias, o mais sacana, já se virou pra mim em uma gargalhada sacana, com sua tora já melada e com as veias quase explodindo. Gaspar, com sua piroca longa de cabeça rosada, também se aproximou e ambos dizendo que promessa era dívida, começaram a me cutucar com suas varas duras.
Rindo muito, foram me enconchando entre os bambus e os três acabamos nos roçando no mato e eu peguei as duas pirocas, uma em cada mão e comecei a punhetá-los. Eles gemiam feito loucos enquanto minhas mãos os tocava, acariciava e tocava punhetas.
De repente, eu me ajoelhei e abocanhei as duas rolas, e comecei a mamar com força, linguar seus sacos e esfregar minha cara em suas virilhas pentelhudas e suadas, para surpresa e delírio dos dois machos. Seus cheiros me deixaram maluco de tesão e eles então segurando minha cabeça, me fodiam a boca com as duas varas, quase me rasgando e me fazendo sentir as cabeças na minha garganta e eu ouvi o gemido de Messias, a respiração alta e cortada, os movimentos mais rápidos e minha boca se enchendo.
Eu tentava me afastar, mas eles me seguravam enquanto Gaspar também, numa única e longa respiração, depositou em minha garganta um jato de porra quente e ambos me seguravam até que eu engolisse todo aquele leite grosso que eles depositaram em minha boca.
Nos limpamos nas águas do riacho e seguimos a trilha até que começamos a ouvir as vozes dos amigos que estavam acampados mais a frente, onde o riacho se transforma em uma cachoeira.
Entendemos que aquela aventura sexual era mais uma expressão da amizade, da liberdade e confiança entre nós e nada mudou.
As vezes ríamos daquela experiência, achávamos tudo aquilo engraçado, mas nunca mais tivemos qualquer desejo de uma nova brincadeira. Quer dizer. Eu, silenciosamente, sempre imaginei que se um deles me oferecesse de novo sua giromba eu ia cair matando pois amei mamar aquelas toras e me deliciar do leite que eles me deram. E adoraria senti-las entrando pelo meu cuzinho e explodindo seu prazer dentro de mim.
O tempo passou, a gente se afastou e nunca mais os encontrei. Fica na memória a saudade destes dois amigos que eu sempre guardarei com muito carinho.

Nota: foto ilustrativa

Foto 1 do Conto erotico: Os três punheteiros


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Comentários


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morsolix Comentou em 24/03/2024

Gostei.Memorias de um momento inesquecível em uma escrita bem envolvente

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ksn57 Comentou em 24/03/2024

Votado ! Há momentos, que nunca esquecemos !




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Ficha do conto

Foto Perfil jjdiasdias
jjdiasdias

Nome do conto:
Os três punheteiros

Codigo do conto:
211970

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/03/2024

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
1