Meu pai e minha mãe eram caseiros em uma fazenda, e morávamos em uma pequena casa de três cômodos um pouco longe do casarão principal. Estudando em um colégio rural, estava ainda no ensino médio enquanto que minha irmã mais velha (Neuza) já frequentava uma faculdade de agronomia indo e voltando da cidade em um ônibus cedido pela prefeitura. Foi com Neuza que comecei a ver o que era sexo. Sem querer, ao me afastar da nossa casa e percebendo um barulho vindo do milharal, fui até a divisa com a outra fazenda e vi minha irmã pelada da cintura pra baixo, de pé apoiada numa cerca de madeiras com as pernas abertas e velho proprietário da outra fazenda segurando-a pelas laterais de suas nádegas... Fiquei escondida só ouvindo: - Aaaaiiii! Aaaaaiiii! Devagar Sr. Nonô... Aaaaaiiii! Aaaaiiii! E o velho fazendo movimentos rápidos pra trás e pra frente: - Sua putinha safada... Eu sei que você gosta quando eu meto minha pica com força na sua buceta! Neuza continuava gritando e gemendo alto enquanto o velho ainda lhe dava tapas na sua bunda. Percebi que era sempre num determinado dia da semana; enquanto meus pais estavam trabalhando no casarão, que Neuza ia de fininho em direção ao milharal. Arrumei um lugar estratégico no meio do mato pra ficar vendo minha irmã trepando com o velho fazendeiro... Eu estava tendo aulas de sexo grátis; inclusive vi Neuza chupando o pau do velho e ainda berrando com uma vagabunda qualquer quando ele a pegou por trás: - Que gostoso Sr. Nonô... Aaaai! Aaaaai meu cúuuu!!!! Ele novamente lhe dando vários tapas nas nádegas: - Cachorra... Mexe mais essa bunda; mexe!!!! Depois de vários minutos o velho uivando como um lobo: - Oooooh! Oooooh! Aperta mais seu cuzinho no meu pau safada; vai!!! Foi vendo várias vezes aquele pau fodendo minha irmã que passei a ter vontade de também fazer sexo... Mas, eu que a ainda nem namorado tinha, tive que aprender a ficar esfregando meus dedos na minha xoxota até sentir aquela coisa gostosa que só podia ser o tal do "orgasmo". Mas parece que minha sina estava em só ver outras pessoas fazendo sexo. À tarde quando cheguei do colégio resolvi ir até o casarão pra encontrar com minha mãe. Entre o meu caminho e o casarão tinha uma construção de madeira que tempos atrás serviu de estábulo... Tive que me esconder quando vi o Sr. Joaquim (um colono da fazenda) saindo com todo cuidado como se não quisesse que alguém o visse... Mas o pior, que logo em seguida vi minha mãe também saindo ajeitando seu vestido e seus cabelos. Logo veio na minha cabeça que minha mãe e o Sr. Joaquim deviam estar fazendo algo de errado lá dentro do estábulo. Minhas pernas tremeram quando vi meu pai saindo de trás do estábulo e vindo de encontro à minha mãe... Dependendo podia até ter morte se por acaso ele viu alguma coisa. Meu pai e minha mãe entraram no estábulo e eu curiosa dei a volta e fui tentar espiar por um dos buracos existente entre as madeiras velhas. Quase cai sentada ao olhar pra dentro e ver que eles a menos de dois metros de onde eu estava riam comentando exatamente sobre o que minha mãe tinha feito com o Sr. Joaquim; ele: - Fico com muito tesão vendo você dando pra outro homem!... Ela levantando o vestido (já sem calcinha) e meu pai abrindo suas calças: - Porque você não espera chegarmos em casa Pedro? Fiquei assustada quando vi meu pai segurando seu pinto que estava enorme... O dobro em tamanho do velho Nonô que andava comendo minha irmã. - É que eu gosto de te pegar com sua buceta ainda cheia de porra de outro homem! - Então enfia tudo Pedro... Me fode com toda sua força! Nem esperei a conclusão daquela putaria... Sai de fininho imaginando que tipo de família eu tinha: Minha irmã e minha mãe putas, e meu pai um corno que gostava de ficar espiando sua mulher trepando com outro homem. Ao mesmo tempo que andava decepcionada com minha família, ia sentindo cada vez mais necessidade de gozar... Ficava peladinha no meu quarto com minha buceta virada pro espelho do armário esfregando meus dedos no meu grelo até vir aquele delicioso orgasmo. Apesar de ainda ser virgem já tinha passado dos dezoito anos e tinha um corpo bem delineado: Morena clara, peitinhos pequenos e uma bundinha média e bem arrebitada... Tive vários pretendentes querendo me namorar, mas, eu acho que era muito exigente e não queria me envolver com nenhum daqueles matutos da fazenda. Como os proprietários da fazenda chegariam de viagem no final de semana, meu pai mandou que eu ajudasse minha mãe na arrumação do casarão... Quando limpava a varanda e vi o Sr. Joaquim conversando com minha mãe e logo depois ela largou o que fazia e sumiu; tive certeza pra onde ela devia ter ido. Sabendo que meu pai tinha ido até a cidade, também larguei o que estava fazendo e fui direto lá pro estábulo. Atrás do estábulo escondida no mato espiava a safadeza da minha mãe com o Sr. Joaquim e comecei a sentir um desejo enorme de ter também um pau enfiado na minha bucetinha... Praticamente ajoelhada de quatro, espiava e ao mesmo tempo ficava passando do dedo no meu grelo... Pra ter melhor mobilidade, acabei que desci minha calcinha até quase os joelhos. Só que eu não esperava que eles fossem tão rápidos... Sr. Joaquim deu violentas socadas na buceta da minha mãe, gozaram, e com presa se ajeitaram e saíram do estábulo. Minha preocupação era que minha mãe ia chegar no casarão e não ia me encontrar... Mas primeiro resolvi que tinha que ter meu orgasmo pra depois pensar numa desculpa qualquer pra dar pra minha mãe. Sentei sobre a relva, e ainda com a calcinha lá nos joelhos e o vestido todo dobrado na minha cintura continuei passando meus dedos na minha buceta. Não sei como não tive um enfarto fulminante... Estava até gemendo quando abri os olhos e dei de cara com meu pai praticamente na frente das minhas pernas me vendo acabar de ter um orgasmo. Apavorada tentei levantar e a calcinha atrapalhou... Meu pai me puxando pelos braços pra que eu levantasse: - Calma Betânia... Não precisa ficar assim tão apavorada! Gaguejava tentando falar alguma coisa, mas nada saia e quando tentei levantar minha calcinha ele tirou minha mão e pro meu espanto foi descendo-a mais ainda... Acho que foi por instinto que levantei um pé e depois o outro deixando ele tirar de vez minha calcinha... Só ai que consegui pronunciar algumas palavras: - Perdão pai!... Ele ainda segurando-me pela cintura levantou meu vestido e mesmo vendo todo meu pavor passou o dedo na minha buceta: - Gostou de ver sua mãe trepando com o Sr. Joaquim? - Não! Não! É que... que... - Vi quando você gozou de tanto prazer por ter visto sua mãe transando; não foi? Evitava até de ficar olhando pro rosto do meu pai; acho que ele tentando enfiar a ponta do dedo na minha buceta deve ter desconfiado de que eu era virgem: - Você ainda é cabaço; né? - Sooouuuuu simmmm paiiiiiii!!!! Apesar de tudo começava a sentir prazer com aquele dedo sendo esfregado na minha buceta já toda molhada... Ele percebendo continuou passando o dedo e sorrindo pra mim: - Vai gozar de novo; vai? - A... aaaacho q.... queeeee vouuuuuuuuu! E por incrível que pareça acabei tendo um segundo e delicioso orgasmo só com o dedo do meu pai. Ele enfiou minha calcinha no bolso da sua calça e foi me puxando pra irmos de volta pro casarão. No caminho, ele só pediu pra que eu guardasse aquele segredo da minha mãe... Ele nem imaginava que eu sabia que ele gostava de ser corno. Quando chegamos ao casarão minha cabeça já estava totalmente mudada e também minha relação com meu pai... Mesmo tendo sido somente carinho que ele fez na minha buceta eu estava pronta pra deixar fazer novamente quando ele bem quisesse... No dia seguinte na parte da tarde quando se aproximava da hora de Neuza pegar o ônibus pra ir pra faculdade, meu pai apareceu em casa. Só pelo modo como ele me olhava já imaginava que ia acontecer alguma coisa. Do meu quarto fiquei observando até ver Neuza subir no ônibus que logo tomou o rumo da cidade. Estava ansiosa e senti minhas pernas tremerem quando ouvi as batidas na porta do meu quarto. - Está aberta pai; pode entrar! Ele entrou, sentou na minha cama me puxando pra próximo dele... Sem dizer uma palavra; só sorrindo, levantou meu vestido e foi descendo minha calcinha. Pra mim, ele só ia fazer novamente carinhos na minha bucetinha; mas quando ele me puxou pela cintura e enfiou a cara do meio das minhas pernas passando a língua na minha racha soltei um longo suspiro: - Hummmmmmmm!!!! E a mãe pai? - Não se preocupe filha; deixei que ela hoje passasse a tarde toda com o Joaquim! - Eles estão lá no estábulo? - Não... A mulher do Joaquim viajou ontem e hoje sua mãe foi pra casa dele! Imaginando minha mãe e o Sr. Joaquim pelados em cima de uma cama; meu pai passou novamente a língua na minha buceta... Soltei novamente um gemido parecido quando uma gata estava no cio; meu pai levantando foi suspendendo meu vestido: - Paiiiiii???? Assim vou ficar pelada! Ele continuou suspendendo até o vestido sair pela minha cabeça: - Você quer que eu fique também pelado? Meu nervosismo foi se transformando numa enorme curiosidade imaginando eu pelada junto com meu pai também pelado: - Mas pai; tenho medo que chegue alguém!!!! Primeiro ele tirou a camisa pra em seguida ir abaixando a calça: - Confie em mim Betânia; ninguém vai aparecer por aqui! Eu era uma virgem olhando assustada pro pinto enorme e duro do meu pai... Logo comecei a raciocinar que, já que eu tinha uma irmã puta e uma mãe mais puta ainda, entre nós da família ninguém ia poder me recriminar se caso um dia viesse saber que andei deitando com meu pai. E ele me fazendo realmente deitar na cama veio primeiro mamando nos meus peitinhos antes de me olhar fixamente: - Está com medo? - Só um pouquinho pai! - Mas está com vontade de deixar meter na sua bucetinha? Minha buceta começou a ter fortes contrações involuntárias: - Tenho medo de doer pai... O seu pinto é muito grande! Além de grande era também um pouco grosso em comparação ao do sr. Nonô e do Sr. Joaquim... Eram os únicos que eu tinha visto na minha vida. Ele meio que de joelhos entre minhas pernas foi reclinando até encostar seu pinto entre meus lábios vaginais: - Não vai doer quase nada Betânia... É só você não travar sua bucetinha; tá? Tive que arreganhar minhas pernas pra receber meu pai e seu pau que logo começou a forçar pra entrar – Raaassssssg... Foi como uma injeção muito dolorida estivesse sendo aplicada bem no meio das minhas pernas: - Aaaaiiii! Aaaaiiii! Aaaaiiiii!... - Aguenta Betânia.. Aguenta que vou enfiar o resto! - Aaaaiiii meu Deus! Aaaaiiiii meu Deus! Tá doooooennnnnnnndo!!! Quando ele parou seu pinto já estava todo dentro de mim... Dava pra sentir nitidamente a grossura do volume do seu pau alargando minha ardida bucetinha... Mas bastou menos de um minuto pra ir sentindo a dor diminuindo mesmo ele puxando e voltando a enfiar. Minha cabaça fervilhava; sabia que meu cabaço já tinha ido pro beleléu e que eu tinha me transformado em uma mulher... Na mulher do meu pai. Fui esquecendo da ardência que ainda sentia e passei a curtir aquele pau sendo socado na minha buceta... Veio um orgasmo tão intenso que não dava pra comparar com nenhum daqueles que eu mesma me provocava... Ele continuou socando forte: - Caralho Betânia... Sua bucetinha é uma delícia! Ele tirou seu enorme pau de dentro da minha buceta pra em seguida começar a gozar sobre minha barriga... Nem tinha passado pela minha cabeça do perigo se caso meu próprio pai gozasse dentro da minha buceta. Ele voltou pro casarão e eu ainda fiquei na cama por mais de meia hora com toda aquela porra sobre mim pensando como tinha sido bom a minha primeira vez. Deixei de me preocupar com minha irmã e com minha mãe... Só pensava em ter meu pai socando seu pau gostoso na minha bucetinha. Depois de mais de um mês me fodendo constantemente, ele resolveu me transformar na sua putinha. Estávamos novamente pelados na minha cama, ele vindo de joelhos segurando seu pau já bastante duro: - Primeiro dá uma chupadinha no meu pau, Betânia!? Lembrando de quando vi minha irmã chupando o velho Nonô, primeiro fiquei só chupando a cabeça: - Abre mais a boca Betânia; abre! Abri o máximo que pude e ele conseguiu enfiar um bom pedaço na minha boca... Estava pegando o jeito de chupar quando ele me obrigando a olhar pra cima: - Agora deixa o papai colocar na sua bundinha; deixa! Novamente me veio na mente quando via o velho Nonô metendo no rabo da minha irmã e ela apesar de gritar muito parecia gostar... Só que o pau que ela levava era bem menor do que o do meu pai. Fiquei de quatro e não demorou pra começar a gritar feito uma louca com aquela tora arregaçando meu ânus: - Uuuuuuuaaaaaaaiiiii! Uuuuuaaaaiiiii!... Tira! Tira pai! Dói muito!... Ele tirou, molhou com mais saliva e voltou a enterrar que vi um monte de estrelas rodeando minha cabeça que também girava num quase desmaio. Tive que respirar fundo e gritar ainda mais alto quando ele começou a socar cada vez mais forte até ficar parado gozando lá no fundo da minha bundinha... Só fui me acostumar e até gostar de dar a bundinha pro meu pai depois da terceira vez.
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