O Filho do chefe [5] ~ Casa de Swing

- Eu vou provar que o viado aqui é você! - ele falou, colocou a chave na porta e trancou-a.
- O que você pretende fazer, seu retardado?
- Isso! - ele falou.

Rapidamente colocou a mão em minhas costas e me puxou para um beijo. A boca dele era macia e muito gostosa. O beijo dele era tão... Mas que merda eu estou falando? Eu estava com vontade de responder ao beijo, de colocar minhas mãos no corpo dele. Perdi a noção por uns cinco segundos, que foi o tempo ao qual eu correspondi ao beijo, beijando-o também.
Mas logo que voltei a mim empurrei-o com certa força. Ele ria, ria bastante.

- Eu sabia que você era viado! Sabia cara! - ele ria histericamente.
- Quem me beijou aqui foi você!
- Eu só queria saber isso! Porque você sabe né? Minha irmã não pode gostar de um gay. Mas confirmei minhas desconfianças. Você é gay!
- Seu filho de uma puta! - eu falei. - Você é um imbecil. Eu só não quebro a sua cara porque não quero perder o meu emprego! Mas se você ousar falar comigo que não seja profissionalmente, encostar em mim ou fizer qualquer tipo de insinuação... Eu juro que... Juro que eu te mato! - falei, nervoso.
- E por que eu encostaria em você de novo? Você que é o gay aqui! - ele falou rindo.

Eu corri até ele e peguei-o pelo pescoço, consegui tirá-lo do chão, embora ele seja alto também.

- Eu já te avisei.
- Eu não tenho medo de você! - ele falou, sorrindo.
- Pois deveria começar a ter! - eu o soltei.

Virei-me para sair, mas dessa vez quem me pegou pelo pescoço foi ele. Ele me agarrou, e eu não conseguia sair mesmo. Eu estava ficando quase sem ar e ele começou a falar:

- E você então vai me respeitar! Não quero que fale que sou burro ou coisa do gênero. Ee vou trabalhar de verdade aqui. Eu vou provar para o meu pai, para você e para todo mundo que sou bom, bom não, que eu sou excelente. Eu vou calar a boca de TODO MUNDO! E se você me agredir novamente, ou insinuar que sou burro, vagabundo ou qualquer outra coisa... Eu juro que você é quem vai se ver comigo.

Ele terminou de falar e me soltou. Ele tinha ficado com uma marca roxa no pescoço. Creio que eu também. Nós nos olhamos por um tempo, sérios.

- Então você não mexe comigo, que eu não mexo com você! - eu falei.
- Combinado. - ele falou.


- E seu pai tem que achar que está tudo bem! - Eu falei.
- Não sou tão mesquinho ao ponto de fazer você perder seu emprego. Vamos fingir que está tudo bem. Mas você foi otário o suficiente de fingir que nos gostamos na frente dele! Teremos que, na frente dele, sermos amigos.
- É... É um esforço que vale a pena, meu emprego.
- Mas você já sabe! Se você encostar um dedo em mim de novo!
- Você também, se colocar a mão em mim de novo! - eu falei.

Cada vez que falávamos nós íamos nos aproximando.
Eu ainda não tinha percebido, mas ele estava encostado em minha mesa, e eu estava apoiando minha mão nela. Estávamos próximos novamente. Eu falei isso e ele começou a me encarar. Percebi que olhava para a minha boca. Os lábios dele estavam secos. Ele tinha lábios carnudos, tentadores... Ah caralho! De novo não! Ele entreabriu os lábios dele. A respiração dele, assim como a minha, estava pesada. MERDA! Eu preciso mesmo é de mulher!
Estávamos nessa posição quando o pai dele bateu na porta.

- Por que está trancada? - ele perguntou.
- Ah... - eu corri e abri. - Deve ter sido o Rodrigo, ele não sabe ainda que a porta tem que ficar aberta, e como a chave estava com ele... - falei.
- Então as coisas estão indo bem mesmo, né?
- Claro que sim velho! O Diego é muito bom. - ele falou.
- Sabia que você reconheceria isso.
- Bem, Sr. Martins, estou indo almoçar agora, ainda não fui comer! - falei, sorrindo. Ele me liberou e ficou conversando com o filho.

Saí correndo de lá quase. Será que nós... Será que teríamos nos beijado de novo? FILHO DUMA PUTA! Estou excitado de novo. Vou tomar um banho gelado quando chegar na casa do meu pai.

Esse Rodrigo é um filho duma puta do caralho, quero que ele morra, que ele se foda muito ainda nessa vida!

Pelo menos agora não teria mais que ficar aturando-o. Teremos uma relação apenas profissional, sem ele me provocar.
Mas mesmo assim, como ele ousou ter me beijado? Ele é ridículo, nojento! Mas PÔ!
Eu... Eu gostei. Merda, odeio admitir, mas sou um ser racional... Eu gostei, por mais que eu o odeie e NUNCA tenha sentido atração por homens eu gostei... E agora? Eu sou gay? Bissexual, que seja... O que eu sou? Merda... Preciso mesmo de uma namorada!

Algumas semanas já haviam passado desde aquele maldito dia. Aquele maldito beijo. Argh! Filho duma puta, ele me paga!
Hoje é sábado e eu marquei encontro com uma das estagiárias lá. Ela sempre ficou babando quando eu passava e, tenho certeza que se eu não conseguir namoro, pelo menos uma boa transa eu já posso garantir.
O nome dela é Marina. Tem uns dezenove anos. Delicinha! Cabelos ondulados, compridos. A pele dela é morena, possui traços exóticos. Bunduda, peituda, coxuda... Hehe! Estou até animado já.

Ainda quero uma namorada, mas ela não é interessante o suficiente.
Bem, namorando ou não, estou precisando de sexo, senão, nunca tirarei aquele dia da minha cabeça. Aquilo me assombra dia e noite, noite e dia!

Tomei meu banho, escolhi um perfume bom. Eu ofereci carona a ela, óbvio, mas ela disse que não era preciso e que me esperaria no bar onde marcamos. Ela disse que tinha outros planos para depois do bar... Veremos!

Cheguei ao local aonde havíamos marcado e sentei-me em uma mesa. Achei que ela se atrasaria. Odeio quem se atrasa; não suporto atrasos. Mas até que não. Não deu cinco minutos e lá estava ela.

Ela trouxe outra garota consigo. Interessante! A outra garota se chamava Laura. Pele clara, olhos puxados assim como os meus, ou um pouco mais. O cabelo dela era curtinho e preto. Ela era alta, devia ter cerca de 1,75. Usava um vestido preto bem curto, tentador. Já Marina usava um vestido vermelho, mais comprido nas coxas, porém mais decotado.

Começamos a conversar. Quando eu quero, sei conversar. Ainda mais com uns copos de caipirinha, e depois, tequila.
Elas já falavam alto, falavam besteiras dando risadas escandalosas. Eu apenas ria da situação. Eram mais de onze horas quando elas me sugeriram algo bem inusitado.

- Hum, gatinho. Sabe aonde nós podíamos ir? - a morena perguntou.
- Onde? - perguntei... Eu já estava meio bêbado eu acho. Estava meio bobo, rindo à toa.
- Já foi numa casa de swing? - a mais alta perguntou, sorrindo maliciosamente enquanto deslizou o pé dela por minhas pernas, chegando ao meu cacete. Eu sorri.
- Nunca... Mas sempre tem a primeira vez. - falei sorrindo e as duas riram.

Honestamente não sei se aceitaria um convite desses sóbrio! Eu achei que estava bem ainda, mas foi só levantar que eu vi tudo rodar. Abracei-me às duas e levei uma em cada braço, agarrando-as pela cintura.
É... Pelo visto a noite seria quente!

Elas vieram de táxi até o bar, então, levei as duas em meu carro. Elas me guiaram até o local. Eu nunca dirigi tão bêbado na minha vida. Milagre eu estar vivo.
Ou o tesão que eu estava sentindo não me deixou ser descuidado mesmo estando bêbado.

Nós chegamos. Eu esperava por um lugar deslumbrante, mas até que era bem discreto. Não me perguntem o nome do local, porque eu nem ao menos conseguia ler direito aquilo que estava no letreiro.

Elas me arrastaram para fora do carro assim que eu estacionei. Entramos no local. Era um bar quase comum. Havia um palco, ou uma passarela, em forma de “T” onde homens e mulheres fantasiados e mascarados dançavam.

Sentamo-nos numa mesa e elas foram pedindo mais bebida. As duas acariciavam minhas coxas. Safadas!

As duas já eram gatas e do jeito que eu estava alterado, via as duas como verdadeiras deusas. A música que tocava no local não era o estilo que eu gostava, como já havia dito. Eram esses cantores e cantoras modernos.

As duas trocaram olhares sedentos e passaram a se beijar. Eu me excitei muito com aquilo. Via as línguas das duas travarem uma batalha. Os lábios delas se tocando.
Laura começou a colocar a mão esquerda dentro do vestido da Mari. Ela começou a gemer, e a mais alta mexia a mão freneticamente. Eu já estava completamente excitado com essa cena.

Eu não sabia, mas os quartos do andar de cima só são liberados depois da meia-noite.
Elas continuaram o que faziam, mas em menos de cinco minutos já haviam parado.

- Vamos bonitão. Já passou da meia noite, vamos nos divertir! - Laura falou me puxando.

A outra me agarrou pelas mãos. Eu mal pisquei e já estávamos em um corredor onde homens andavam com o pau de fora em busca de um par e alguns casais se atracavam nas paredes.
Vi um casal gay também.
Aquilo era uma tremenda putaria. E teve um que eu até achei engraçado. Numa parede havia vários buracos. Eu logo imaginei para quê eles serviam. Era para alguém colocar algum orifício lá e levar vara! Hahaha! Acho que estou bêbado mesmo!

Elas entraram num quarto onde estava escrito na porta: 'encontro às cegas'.

Nós entramos e o quarto era completamente escuro. Não sabíamos onde ficava cama, onde ficava sofá, onde tinha gente ou não. Eu pensei em pegar meu celular para iluminar, mas acho que isso acabaria com a graça.

Quando eu mal esperava uma boca sedenta tomou meus lábios. Agarrei aquela bunda redonda e puxei, creio que a Marina, para mim.
A outra veio atrás de mim, mordia minha orelha e apertava a minha bunda. Coloquei minhas mãos nos seios da Mari e passei a apertá-los. As mãos de Laura vieram até minha blusa, arrancando-a em apenas um movimento. Eu já estava excitadíssimo. Meu cacete parecia que ia explodir de tão duro.

As mãos da mais alta percorriam meu corpo, me arranhando todo e enquanto isso eu tirava o vestido da Mari.
Passei a beijar os seios dela, apertava-os e lambia-os ao mesmo tempo. Laura arrancou o vestido da mais baixa de vez, que, por sua vez, arrancava a minha calça. Ela baixou apenas até o joelho.
Com uma mão a mais alta acariciava meu pau por cima da cueca. A outra mão dela veio até a minha, e juntos colocamos nossas mãos dentro da calcinha de Mari, que apenas gemia. Virei minha cabeça para o lado e Laura tomou meus lábios. A morena abaixou, creio que ficou de joelhos. Começou a morder meu pau e logo tirou-o para fora de minha cueca.

Enquanto a mais alta apertava minhas nádegas e beijava-me enfurecidamente, a mais baixa passou a fazer sexo oral em mim.

Eu estava em êxtase.
Do jeito que fazia tempo que eu não trepava aposto que gozaria rápido, bem rápido!
Eu agarrei os cabelos dela e puxei-a com força, despejando todo o meu líquido, enterrando meu cacete inteiro na boca dela. Ela deu uma engasgada, já que, hehe, o paizão aqui tem dezoito centímetros.
Logo depois que eu gozei ela se levantou e disse:

- Agora é a minha vez de receber. - Laura sorriu e falou:
- Concordo. – e a mais baixa deitou-se no chão mesmo. Arranquei a calcinha dela com os dentes, lentamente.

Laura se abaixou também.
Nós dois trocamos mais um beijo e começamos a passar a língua por toda aquela região.
Começamos o sexo oral em Marina e nossas línguas se encontravam.
Coloquei uma mão nos seios da morena e a outra na bunda da Laura, que começou a arrancar o próprio vestido. Mari gemia freneticamente, depois começou a gritar, urrar de prazer. Eu passei a masturbar a Laura no mesmo ritmo que lambia a Mari.

Esta agarrou meus ombros me arranhou com toda força e gemeu aliviada, pois havia atingido o clímax.
Fiquei de joelhos e Laura tirou minhas mãos de sua vagina. Ela pegou uma camisinha e começou a colocar sensualmente em mim.
Marina começou a beijá-la.
Ela se deitou e me puxou para cima dela. Introduzi meu pau nela, lentamente, e ela gemia.
Ela era muito gostosa. Ouvia o barulho dos beijos que ela trocava com Marina. Movia-me freneticamente para frente e para trás. Passei a beijar-lhe os seios, e às vezes minha boca se encontrava com a boca de Mari. Lambíamos Laura habilidosamente.

Levantei meu tronco, ficando de joelhos. Levantei-a pela cintura, tirando suas costas do chão. Segurei-a em meu colo e ela gemia, gritava, urrava. Dando uma forte estocada final, gozei ainda mais do que da primeira vez. Eu, ela e a mais baixa trocamos um beijo triplo.

Peguei minhas roupas em minha mão, só para garantir.
Ouvi as duas trocando beijos. Mas logo algo estranho aconteceu.
Senti algo ereto esfregar-se em minhas nádegas. Na casa de swing você tem que aceitar tudo que aparecer. Você não pode simplesmente falar: "não curto".
Mas fiquei tão assustado que me levantei cambaleante, no escuro, para sair daquele ser que tentava me comer à força.
Foi uma sensação muito estranha. Logo o ouvi conversando com as duas. Safado.
Decidi que não ficaria ali.
Cambaleei mais um pouco até tropeçar em algo. Caí em cima de um homem, nossos membros se encostaram e foi constrangedor para mim.

- Ei, estou de boa. - ele falou.

Ele estava em cima de uma cama, creio que era o canto do quarto. A voz dele era estranha, falava meio atrapalhado, pois parecia bêbado, assim como eu, que também deveria estar falando enrolado.

- Ah, eu também. Foi mal; tropecei. - falei, rolando para o lado dele.

Fiquei impressionado pelo fato de não ter ninguém na cama. Ele começou a rir.

- Ih, cara! Acho que estou bêbado. Acabei de foder duas gostosas. Uma que veio comigo e outra que encontrei no corredor. - Ele falou e eu demorei a processar.

Fazia tempo que eu não ficava bêbado assim. Sabe quando você fica tão alto que não liga para mais nada? Não sabe nem seu nome direito, nem quem é ninguém? Fica completamente feliz, apenas por estar tonto. É... É estranho, nem pensava na ressaca que eu teria no dia seguinte!

- Hehe! Acabei de foder duas também, aliás, fodi uma e chupei a outra, sei lá. - Falei, meio tonto, rindo, ele também ria.
- É 'nois'. - ele falou.
- Acho que estou bêbado também. - falei rindo, lesado.
- É 'nois' de novo. - ele ria também.

Começamos a gargalhar do nada.

- Que foi? - perguntei.
- Não sei! - ele falou. - Mas eu não sei onde coloquei minhas roupas. Só estou com meu celular na mão, mas não consigo ligar. - ele disse jogando o celular em mim, de leve. Virei-me de lado, creio que ele também estava assim. Sentia a respiração dele.

- Putz, e pior que 'tá' escuro, não dá para ver nada! - falei.
- Ih 'carai'. Verdade! Quem apagou a luz? - ele perguntou, rindo.
- Foi blecaute! - falei e rimos que nem dois retardados de novo.
- Puta velho! Você é gente boa, velho! Acho que quero golfar.
- Hihi. Vira pra lá, não quero saber de golfo não! - falei, rindo.
- Estou tirando com a sua cara! - ele falou. - Mas eu estou com um sono... - Ele disse deitando a cabeça para perto de mim.
- Dorme que eu te acordo! - eu falei rindo.

De repente sentimos alguém sentar na cama. Pelos gemidos parecia ser um casal. A mulher gemia freneticamente e o homem também. Às vezes ela encostava em mim.

- Ih ó! Ele está comendo ela. - ele falou rindo.
- Fode ela, vagabundo! - eu falei rindo.
- Chupa 'os peito' também! - ele falou, rindo.
- Aaah... Aaaah... Fala mais! - ela começou a falar, gemendo feito louca.
- Enfia o dedo no cu dela! - eu disse.
- Eu enfio! - o rapaz atrás de mim falou. Ele meio que montou em cima de mim, meio tonto e esticou o braço.
- Aaah, meu olho, filho da puta! - ela falou e nós dois começamos a rir que nem desgraçados. O cara começou a nos xingar e saíram da cama. O rapaz continuou em cima de mim.
- Aah... Acho que vou ficar aqui. - ele falou, em meu ouvido. Nosso cacetes estavam grudados, e eu... Eu estava excitado... Mas estava bêbado, nem estava ligando... Estava gostoso.
- Posso? - ele perguntou, rindo.


CONTINUA…..


Espero que estejam gostando, essa história eh muito gostosinha de verdade! Sempre que puderem comentem pra eu ter noção que vocês estão gostando! Qto mais comentários mais rápido vou ficar postando! Dica hein!



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Comentários


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gostodafruta Comentou em 13/08/2024

A farra está boa, ninguém é de ninguém, aproveite todas e todos ...

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 03/06/2024

Votado ! Grande confusão !...




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Ficha do conto

Foto Perfil contosdelukas
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Nome do conto:
O Filho do chefe [5] ~ Casa de Swing

Codigo do conto:
208051

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/11/2023

Quant.de Votos:
4

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