Conversa vai, conversa vem, comecei a conversar com um nick chamado "Peituda Carioca", apesar de não ser do Rio de Janeiro, tinha uma viagem programada para o mês de julho para a casa de um tio militar, irmão do meu pai e que morava já a muitos anos por lá com a família. Conversamos muito durante a noite e madrugada, ela falou que fazia shows na cam para ganhar um extra. Temi ser golpe, mas resolvi arriscar e me deliciei bastante, gostei da honestidade dela, visto que naquela época não tinha pix e eu fiz uma singela transferência no dia seguinte.
Conversávamos todos os dias no Skype, mas não sabíamos muito da vida pessoal um do outro. Ficamos amigos e tinha vezes que ela fazia shows de graça pra mim, sempre me enviando fotos e conversando putarias. Foi aí que disse que iria no mês de julho para lá, ela disse que não gostava de sair com clientes presencialmente, visto que tinha uma vida normal. Confesso que fiquei meio decepcionado, já que queria sair do virtual com ela.
Chegou julho e fui pro Rio de Janeiro. Meu tio morava em Madureira, iria passar duas semanas por lá conhecendo a cidade e saindo com meus primos. Foi aí que recebi uma mensagem no Skype da Peituda Carioca, perguntando se eu estava no Rio. Disse a ela que estava, que iria passar duas semanas por lá e foi aí que para a minha surpresa, ela me perguntou se eu não queria passar o final de semana com ela, já que ela não iria trabalhar. Eu sedento por uma putaria e sabendo que ela era real, decidi aceitar, mas havia um problema: ela morava em Nova Friburgo, não na capital.
Não conhecia nada do Rio, então pesquisei na internet e comprei uma passagem para lá na sexta feira. Disse ao meu tio que iria ver uma amiga minha, iria passar sexta e sábado fora, e que voltaria no domingo. Ela falou que me esperaria na rodoviária e que facilmente iria reconhecê-la pelos peitões. Após 1h30 cheguei a Nova Friburgo, sou recebido pela Peituda Carioca.
Ela me abraçou e me deu um beijo, perguntou se eu tinha gostado da viagem e falou que estava precisando mesmo de uma companhia. O nome dela era Clarisse, tinha uns 35 anos, era morena, olhos castanhos, seios extremamente fartos, que nem os da Diana do outro conto (segundo ela, sutiã 64), corpo regular, não tão magra nem tão gordinha, bunda média e um belo sorriso. Fomos a pé mesmo até o apartamento dela, que ficava a dois quarteirões da rodoviária.
Ao chegar lá, ela me serviu água e perguntou se eu estava com fome. Começamos a conversar, ela falou que trabalhava como técnica de enfermagem na prefeitura e que só tinha tempo a noite e aos fins de semana. Falou que o salário da prefeitura não era tão alto e que fazia esses shows para complementar a renda, que morava sozinha, enquanto a mãe e irmãs moravam na cidade de Vassouras, também no Rio.
Logo a timidez inicial se converteu em safadeza. Ela tirou a blusa que estava e ficou com os seios de fora no sofá, dizendo, vem, Gui. Eu não perdi tempo e fui direto mamar aquela peituda, depois de beijar ela muito na boca. Mamei, muito muito, deixei os seios dela bem molhados e em seguida, tirei minha bermuda jeans, enquanto ela iniciava uma espanhola com um boquete maravilhoso em mim. Não me aguentei muito e gozei bastante naquela safada.
Fomos comer alguma coisa e ver um filme na sala. Ela era safada e ficava me tentando todo tempo, dizendo que adorou a gozada que eu tinha dado e que queria dar gostoso pra mim. Ficamos de amasso no sofá, chupei a buceta deliciosa dela enquanto o filme ia rolando, tanto que nem lembro qual ela. Coloquei ela de frente mesmo e meti gostoso enquanto chupava aqueles peitões, ela gostava de puxão de cabelo, de tapas e eu fazia exatamente do jeito que ela queria.
Dormimos e no sábado mais putaria. Já acordei com ela pegando meu pau, me chupando gostoso e me fazendo gozar logo cedo na espanhola. Nunca tinha gozado tanto, ainda demos outra metida gostosa na cama dela, a mulher era uma máquina fodendo, meti gostoso na buceta molhada dela, dessa vez com ela de quatro e apertando aqueles belos seios. Não resisti e gozei por cima da bunda dela, enquanto ela gemia que nem uma puta no cio.
Resumindo, passamos o sábado inteiro fodendo. Umas quatro ou cinco vezes, dos mais variados modos possíveis. Ela falou que fazia um ano que não transava, e tirou todo o atraso e mais um pouco comigo. Nos despedimos no domingo, já que segunda ela trabalharia e seguimos mantendo contato até o final de 2018, quando ela não me respondeu mais no Skype. Estávamos tão empolgados que nem trocamos número de celular, uma pena pois eu queria muito realizar outras fantasias com a Clarisse.