Memórias de um jovem boêmio: Melissa, a prostituta do centro

Boêmio é um adjetivo que caracteriza o comportamento de um indivíduo que vive despreocupadamente, que gosta de sair pelas ruas a procura de festas e diversão. Me considero uma pessoa que gosta de aproveitar a vida e que tive um bom período de boemia entre meu início da fase adulta aos 18 anos, até meus 24 anos. Depois, não deixei de ser, mas diminui minhas aventuras mais ousadas, que irei narrar nessa coletânea de contos. São cerca de cinco histórias envolvendo o período em que trabalhei no centro da cidade de Fortaleza.

Logo que entrei na faculdade, uma das minhas grandes preocupações eram em trabalhar e ter meu próprio dinheiro. Consegui um emprego em meio expediente em uma gráfica, localizada no centro da cidade. Apesar de eu morar até próximo na época do local, os deslocamentos da faculdade para o trabalho e para a casa eram bem cansativos, todos a base de ônibus, já que não tinha transporte próprio.

Minha primeira experiência sexual, com uma ex-namorada do ensino médio, tinha sido relativamente normal, nada além do esperado. Sempre via os anúncios de garotas de programa, sentia vontade de sair com alguma, mas faltavam duas coisas: coragem e dinheiro. No trabalho, muitos colegas saiam do expediente ou chegavam após o almoço das 12h vindos da famosa zona, ruas da cidade repletas de apartamentos onde a principal fonte de renda vinha da prostituição.

Trabalhava de segunda a sábado na gráfica. De segunda a sexta, das 13h30 às 17h30 e aos sábados das 8h às 12h, o serviço era tranquilo e na época, o salário era ótimo pra alguém com 18 anos recém completos. Juntei minhas economias por cerca de dois meses e buscaria a GP ideal para sair pela primeira vez, foi uma longa procura nos sites e enfim, achei a Melissa. Após uma breve conversa no telefone, combinamos para um sábado as 13h, assim que eu saísse do expediente. Por foto, parecia bem dentro dos padrões que eu buscava.

Sai do trabalho no sábado e fui até o local dela. Na parte da frente do prédio, uma senhora vendendo algumas frutas, movimento de transeuntes na rua e um trânsito movimentado no final de uma manhã de sábado. Entrei no prédio, sem portaria, interfonei e ela disse que eu poderia subir. Era no terceiro andar, não havia elevador, apenas escadas, subi e vi algumas portas abertas com moças oferecendo seus serviços.

Igual a descrição e as fotos do anúncio. Loira, bunda enorme, um pouco gordinha, olhos castanhos, sorriso lindo, muito cheirosa. O apartamento era limpo, bem organizado e confortável. Ela me deu um beijo na boca e me perguntou se eu queria um banho ou uma água, decidi tomar uma ducha pois fazia um calor infernal. Sai de toalha, uma toalha bem limpa e higienizada, sem muito papo fomos para o trabalho.

Ela me beijou gostoso de língua, em seguida, tirei minha roupa toda, assim como ela que usava apenas uma lingerie branca que contrastava a pele levemente morena. Beijei seu pescoço, colo, parti pros seios, médios e bem delicados. Ela logo pediu para me chupar, um boquete sem camisinha e intenso, chupou, chupou, olhando nos olhos.

Na hora de meter, coloquei ela de quatro. Não fazia anal, mas meter naquela buceta com a visão daquele rabo era perfeito. Meti, puxei seus longos cabelos loiros, meti muito e com muita vontade. Não me segurei e gozei na camisinha dentro da buceta dela. Descansei e no segundo round ela cavalgou gostoso na minha pica, subindo e descendo, gemendo gostoso e alto. Não ia perder a oportunidade de gozar novamente, mas dessa vez, pedi para gozar na bundinha dela, sem camisinha, espalhando minha porra nas belas nádegas dela.

Pagamento feito após o serviço. Duas cédulas de 50 reais como combinado, por 1 hora de programa com sexo oral sem camisinha, vaginal e duas finalizações. Um valor justo, já que usufrui praticamente da hora por completo. Passei a ser cliente da Melissa todas as semanas a partir daí, até que um dia ela me mandou uma mensagem falando que voltaria a trabalhar com estética, seu grande sonho. A mesma era mãe solteira e estava ali driblando o desemprego. Perdermos contato, mas ela foi marcante na minha juventude boêmia.