Verônica: A coroa gordinha divorciada do chat uol (Parte 1)

Essa aventura ocorreu em 2013, na época eu era um estudante de 22 anos, apesar disso eu já estagiava e tinha certa autonomia financeira mesmo vivendo ainda com meus pais. Em uma madrugada em claro, concluindo um trabalho de faculdade, decidi entrar no chat uol em busca de uma diversão virtual, vinha de uma semana puxada e queria nem que fosse uma punheta gostosa. Decidi entrar numa sala de Fortaleza e um nick me chamou a atenção: "Professora divorciada", mandei uma mensagem despretensiosa e logo me respondeu. Já beirava as 2h da manhã quando recebi o "oi" dela.

Fomos pro Skype depois de algum tempo de conversa no chat, trocamos fotos, ficamos conversando safadezas e fizemos uma chamada de vídeo. Ela se chamava Verônica, tinha na época seus 45 anos, divorciada, gordinha, seios muito fartos, bunda grande, cabelos castanhos levemente grisalhos, olhos castanhos claros. Ela era divorciada, sem filhos e buscava foda com rapazes mais jovens, além de ter diversas fantasias para realizar.

Por sorte, ela morava relativamente próximo a minha casa. Combinamos de ir a um shopping, conversar e quem sabe ir além. Marcamos às 14h, fui bem arrumado, de calça, camiseta e marcamos na praça de alimentação, onde ela me esperava, com uma camisa azul clara, short jeans e chinelos. Após um abraço bem gostoso, onde senti seus seios encostando gostoso em meu corpo, sentamos a mesa e logo tratamos de conversar muito.

Tomamos alguns chops e em seguida, ela me perguntou se eu não estava afim de ir para o apartamento dela. Fiquei meio tenso, mas a vontade de foder era grande e eu fui. Fomos a pé mesmo, já que era praticamente do lado do shopping. Apartamento era bem organizado, limpo e logo ela me agarrou para um beijo gostoso. A coroa beijava bem, tinha uma boca deliciosa e dizia que depois de divorciada tudo o que ela queria era aproveitar o que não aproveitou enquanto casada.

Fomos direto para o quarto dela, tirando as roupas e loucos pra foder gostoso. Fiquei mamando gostoso aqueles peitões enormes e caídos dela, enquanto enfiava dois dedos na sua buceta. Ela estava muito carente e era bem fogosa, me pediu pra ficar enfiando os dedos nela até sentir seu melzinho escorrer e que podia mamar muito, sem parar. Deixei os peitões dela vermelhos de tanto sugar e parti para aquela buceta, lisinha, limpinha e gostosa de chupar.

Enfiei a língua todinha, tirava, colocava e os gemidos da coroa só aumentavam, até que após um tempo ela não resistiu e gozou, acho que foi a primeira vez que fiz uma mulher gozar fazendo oral, o que me surpreendeu muito. Logo ela retribuiu com um boquete bem longo, dedicado e decidido a me fazer gozar gostoso, mas eu queria mesmo era comer aquela gordinha de todo jeito.

Após eu quase queimar a largada no boquete, coloquei a camisinha e comecei a socar nela de quatro, apertando seus seios e dando uns tapas naquele rabo enorme. Ela falou que nunca tinha feito anal, mas que sentia vontade, mas que não naquele momento. Soquei, meu pau entrava e saia daquela gordinha que gemia meu nome bem alto, me pedia para socar mais forte e eu obedecia.

Coloquei ela de frente e comecei a socar beijando aquela boca, ela estava mais molhada que quando gozou e eu não resisti, gozei na camisinha socando olhando para sua cara de safada. Paramos mais um tempo e ela me pediu para fazer uma espanhola, já que o ex-marido tinha um pau pequeno e quase nunca conseguia fazer. Fiquei por cima, socando minha rola entre aqueles peitões até encostar a cabeça do meu pau naqueles peitos.

Meti, meti, estava suando demais até que dei uma gozada entre aqueles seios enormes, até parar no rosto da professora gordinha. Ela arfou de prazer e me beijou de novo. Ficamos agarrados e conversando, até que fodemos novamente já no final da tarde, com ela cavalgando no meu pau e seus peitos sendo novamente sugados por mim. Ufa! Que coroa insaciável. Ela insistia para que eu a chamasse de titia, não sei se por que ela tinha algum sobrinho que nutria esse fetiche ou se aquilo fazia parte da fantasia gerada por ela, afinal, ela era professora e tinha uma mente bem criativa.

Trocamos telefone e ficamos conversando durante a semana, até que na quarta feira ela me faz uma pergunta:

"Você tem algum amigo carinhoso que nem você para apresentar para a titia? Quero dar carinho para os dois."

Foi aí que decidi falar para o Gustavo (meu amigo do conto da Karine), se ele não topava me ajudar com aquela gordinha insaciável.