Valentina: A argentina do intercâmbio (Parte 1)

Estava no sétimo semestre, correria, pré-tcc, estágio, problemas no relacionamento com a Clara (ler o conto Clara: Gordinha do estágio) e problemas de saúde envolvendo familiares. Era difí­cil, mas tinha que ter forças para levar tudo com tranquilidade e resolvendo tudo com calma.

Três semanas após o iní­cio da disciplina de tecnologia de usinagem II, uma nova aluna entrou na turma. Valentina, era de Buenos Aires e estava fazendo um intercâmbio de seis meses no Brasil. Morena, 1,65m, olhos verdes, bumbum grande e seios médios, ela era uma tí­pica latina gostosa e que chamou atenção em uma disciplina onde boa parte dos alunos são homens, inclusive do professor, conhecido por "beneficiar boas alunas", nos bastidores.

Nas primeiras aulas Valen, como gostava de ser chamada, era bem isolada. Só falava com o professor quando tinha dúvida em alguma palavra ou em relação ao conteúdo. Foi apenas na primeira prática, envolvendo tornearia, que ela passaria a se soltar e a conversar mais com o pessoal, principalmente comigo, que era a dupla dela na atividade.

Simpática, inteligente e gostosa. Tudo que muitos de nós sonhávamos, mas aí­ foram que os boatos começaram a surgir, primeiro quando achamos as redes sociais dela, com muitas fotos ao lado de uma loira, sempre exalando sensualidade e deixando a entender que elas não eram só amigas. Boatos e mais boatos, sem conclusão. Nesse perí­odo eu e Valen sempre conversávamos na faculdade ou redes sociais.

Após as primeiras provas e práticas, parte da turma saiu da disciplina por conta das notas baixas. De 30 que iniciaram, restaram 14 e justamente em um perí­odo de correria. Logo descobri que a loira de olhos azuis, magrinha, seios médios e bumbum médio, era uma amiga argentina dela, chamada Dolores, ou melhor, Lola e que cursava arquitetura.

O professor decidiu na quarta feira, marcar uma aula extra no sábado pela manhã por conta de uma viagem, a qual ele faltou duas semanas. Apesar da grande maioria não querer, era preciso fazer aquele sacrifí­cio pra passar na disciplina.

Na sexta feira, ao sair do estágio,desisti de ir pro apartamento da Clara depois de ter recebido uma mensagem da Valen, dizendo:

- Guilherme, quiere ir conmigo y Lola a un bar, en la orilla de la ciudad? Vi en internet y me gusto mucho.

Aceitei na hora o convite, mas pensei... será que elas vão me fazer de guia turí­stico pra ficar se pegando no meu carro? Ah, eu ia ter que ficar com uma delas pelo menos.

Fui até o apartamento onde elas estavam hospedadas, que ficava na orla da cidade. As duas eram ricas e sabiam bem aproveitar cada momento no intercâmbio, que não era o primeiro das duas. Enquanto Valen era mais comprometida com os estudos, Lola era despojada e até meio boboca as vezes.

Fomos até o bar, que tocava samba. As duas se aventuraram dançando e bebendo muito, enquanto eu, mesmo tí­mido, ia rindo e me divertindo, mesmo sem beber.

Saí­mos de lá quase às 1h30, onde findei indo pro apartamento das duas embriagadas. A Lola começou a passar mal e falar besteiras, enquanto a Valen ainda estava um pouco lúcida.

Após vomitar muito, colocamos a loira na cama pra dormir e tentar melhorar. Tí­nhamos aula na manhã, seguinte, mas nem isso impediu Valen de beber mais e eu, aproveitando o momento, tomei umas cervejas que ela tinha na geladeira enquanto falávamos sobre a vida, futebol, perspectivas, etc.

Ela usava um vestido lindo, vermelho, bem curtinho. Eu estava de calça e camisa polo, já sem a mesma sobriedade, assim como ela, que já estava sentando no meu colo, mexendo no meu pescoço e falando:

- Tu me vás a follar hoy?

- Solo si tu desea.

Nos agarramos e dei-lhe um beijo gostoso e começamos uma leve sacanagem ainda de roupa. Lá pelas 3 ou 4 da manhã, depois de muita diversão, bebedeira e sarração entre nós, nosso tesão estava a mil, meu pau já pulsava sem parar dentro da calça e ela já com a buceta molhadinha, de tanto ficar se esfregando em mim.

Não aguentamos mais e findamos indo pro quarto dela. Valen foi logo metendo a mão no meu pau, tirando minha calça e iniciando uma punhetagem olhando fixa nos meus olhos. Logo depois colocou ele inteiro na boca e pagar um boquete delicioso, e eu para retribuir dei-lhe uma bela chupada na sua linda buceta vermelhinha, com alguns pelinhos e ao mesmo tempo a acariciava com uma siririca...fazí­amos um belo 69 na cama dela, que arfava e me xingava muito.

Depois de um bom tempo de oral, punheta e siririca coloquei Susana a safada no meu colo e comecei a esfregar meu pau na portinha de sua buceta e no seu grelinho sem penetrá-la, só deixando ela na vontade de foder gostoso. Ela estava ficando maluca, me pedindo pra fodê-la e aquilo me deixava com mais tesão ainda, logo eu continuava provocando-a, até que não aguentando mais meti com vontade em sua buceta, com ela de quatro, apertando seus seios e dando tapas naquela bunda maravilhosa. Ela disse que tomava remédio, então, estava sem camisinha mesmo.

Mudamos de posição e ela montou em mim que nem uma égua no cio ficamos nesta posição até ela anunciar que iria gozar, foi quando coloquei um dedo no seu cuzinho e ela se arrepiou toda e começou a tremer de gozar, nesta altura eu já estava enchendo a buceta dela de porra com o dedo em seu cuzinho. Nos beijamos e ela adormeceu do meu lado.

Quase não fomos pra aula no dia seguinte, mas fomos, fedendo a bebida, porra e melzinho. No perí­odo que ela ficou aqui na minha cidade, tivemos altas aventuras. No próximo relato, vou contar como foi a aventura com Lola e Valen ao mesmo tempo.