Após fazer um cadastro numa famosa rede social de encontros de casais, sexo casual e afins, comecei a adicionar e a conversar com diversas pessoas. Uma dessas foi a Victoria, que na época tinha uns 25 anos, 1,75m, morena com marcas de biquini, sarada, cabelos longos e castanhos, olhos castanhos, seios siliconados médios, bumbum médio e que era travesti. Na rede ela dizia que buscava encontros casuais e que trabalhava com estética, ela tinha um papo bem legal, falou muito sobre como foi sua transição, interesses e que havia gostado de mim. Comentei com ela que nunca havia saído com uma trans, mas que ela além de ter me conquistado pelo papo, parecia ser bem legal.
Continuamos conversando, até que tomei iniciativa e perguntei se ela estava afim de uma aventura sem compromisso mesmo, bater um papo, beber um pouco e quem saber algo a mais. Ela me convidou para ir até o apartamento dela, que ficava há uns 20 minutos da minha casa. Era um sábado e como eu estava de folga, fui até lá. Vic me recebeu com um vestido vermelho, um belo batom e dois beijos no rosto. O seu apartamento era bem limpo, organizado e cheiroso, assim como ela estava.
Levei um vinho e ficamos tomando enquanto beliscávamos uns petiscos, o papo dela era bem legal, mostrou fotos dos procedimentos que ela fazia no trabalho, falou da família, da aceitação por parte dos pais, sobretudo o pai e que vivia bem agora, consolidada no trabalho e livre, mas que sentia dificuldades ter relacionamentos sérios. Falei que ela deveria aproveitar, pois era muito bonita e que na hora certa iria aparecer alguém legal.
Bebemos e já um pouco mais soltinhos, ela me deu um beijo na boca desses bem gostosos, de língua, com muita vontade. Disse que fazia uns 6 meses que não transava, mas que queria fazer com carinho, pois da última vez não havia sido tão bom com alguém do site. Retribui o beijo, descendo para o pescoço e colo dela.
Fomos até o quarto da Vic, ficamos de amassos, com ela beijando meu pescoço, ombro, peito e em seguida tirando minha calça e cueca. Ela começou a me punhetar e um boquete na cama dela mesmo, chupando olhando nos olhos e sedenta pra que eu gozasse na cara dela. Ela estava só de calcinha, por conta dos hormônios, o pinto dela era de um tamanho normal, nem grande nem pequeno, ela dizia que adorava chupar assim até levar leitinho na cara. Eu estava alucinado naquele boquete e retribui com uma bela gozada no rosto dela.
Comecei a mamar seus seios, apesar de siliconados, bem gostosos. Ela gemia muito, era bem feminina e com um belo corpo. Beijei sua coluna, pescoço e desci pro belo bumbum dela, ela se eriçou toda quando beijei ela todinha. Comecei a chupar seu rabinho lisinho, enfiei dois dedinhos e logo ela pediu pra que eu socasse gostoso abraçando ela. Seu desejo foi uma ordem, Vic! Coloquei ela de quatro e comecei a enfiar meu pau no cuzinho daquela boneca safada, meti com vontade, até encostar as bolas. Ela aguentava, gemia gostoso, dizia que eu tava fodendo ela com carinho e com vontade. Segui metendo, metendo, esfolando aquele rabo delicioso e apertado.
Mudamos de posição e de ladinho comecei a meter e vi que ela mexia no pau, batendo uma enquanto era enrabada. Segui metendo abraçado e sussurrando safadeza no ouvido da boneca, muito até que ela não se aguentou e gozou com minha pica no cuzinho dela. Dei novamente mais leitinho na barriga sarada daquela safada.
Nos beijamos e ficamos ali mais um tempinho. Conversamos e findei dormindo por lá, já que estávamos um pouco alegres demais. Continuamos saindo, com menos frequência já que ela começou a namorar e mantivemos contato até um pouco antes da pandemia, quando a mesma recebeu uma proposta de emprego em Portugal, onde mora até hoje. Espero que ela lembre de mim quando voltar pro Brasil, pois quero bis com aquele rabinho gostoso.
Manda o insta dela
Meu lindo, uma gata dessas é pra casar, isso sim.
É isso. Garotas de paus, seu texto é prazeroso de ler. votadssmo
Votado ! Gostei do conto, mas ... Nunca conheci, alguém assim...