O Filho do chefe [24] ~ Sexo de “despedida”

Minha manhã foi normal. Na empresa o senhor Martins veio e me abraçou, falou para todos que era meu aniversário, pediu para cantarem parabéns logo de manhã e eu fiquei mais mal humorado ainda.

Tive que encarar os votos cínicos de felicidade da Larissa e o Rodrigo mal falou comigo. Ele parecia nervoso, bem nervoso!

Felizmente esse foi o dia mais tranquilo. A débil mental falou que daria uma folga só porque era meu aniversário, mas que a partir de segunda-feira exigiria mais coisas! Hmph!

O Rodrigo nem sequer parabéns falou para mim. Eu já disse que não me importo, mas depois de receber parabéns até do analista que nunca lembro o nome pensei que ele fosse me desejar felicidades e... Enfim... Ele sequer olhou na minha cara!

A Larissa e o Rodrigo saíram no horário normal, eu já havia avisado que faria hora extra. Rodrigo falou apenas um tchau seco e se foi. O que será que eu fiz? Ou será que ele já começou com o plano?

Antes que os ponteiros do relógio marcassem nove horas da noite o meu patrão me expulsou da empresa, falando que eu deveria aproveitar o que restava do meu dia!

Acho fascinante o modo como as pessoas gostam de se intrometer na minha vida.

Estava mais raivoso ainda. Não via a hora de chegar em casa e relaxar. Eu nem estava com sono, estava é morrendo de fome! Quem sabe algum filme bom passasse na televisão ou... Sei lá!

Estacionei meu carro e lá estava eu olhando-me abatido frente ao espelho do elevador.

Assim que cheguei ao meu andar senti um cheiro gostoso de comida que apenas me deixou com mais fome. Abri a porta do meu apartamento e constatei que o cheio vinha de lá. Tomei um susto quando vi o Rodrigo sentado de frente a uma travessa com o rosto apoiado em uma mão, aparentemente entediado.

- Pensei que fosse trabalhar até amanhã. - ele falou sorrindo preguiçosamente.

- Co...Co...Como você entrou aqui?

- Seu pai. - ele falou sorrindo. - Daí eu vim aqui e preparei isso para você. Não sei se você gosta de camarão, mas... Fiz um simples risoto e... - ele começou a sorrir tímido. - Estou me sentindo a mulher da relação agora!

Eu acabei rindo. Eu estava surpreso com a atitude dele! Realmente muito surpreso. O cansaço foi embora e antes de experimentar aquele risoto que deveria estar maravilhoso eu o abracei.

- Rodrigo... Só você mesmo.

Falei em seu ouvido dando-lhe um beijo logo em seguida.

O pressionei fortemente contra meu corpo, sentindo todos os seus músculos. Antes que nosso beijo esquentasse, decidimos que era melhor comermos antes.

- Está quente ainda, aproveita. - ele falou e nós dois nos servimos.

Realmente, o que eu tenho de péssimo cozinheiro ele tem de ótimo! Estava uma delícia! Eu apreciei cada garfada e ainda repeti!

- Rodrigo, com quem você aprendeu a cozinhar assim? - perguntei, rindo.

- Quando eu era bem pequeno era um grude com a minha mãe, sabe? Daí ela adorava cozinhar, a via cozinhar todos os dias e fui aprendendo. Um dia eu e Stella ficamos sozinhos em casa e eu tive que me virar. Stella e eu gostamos do resultado e então passei a tentar mais vezes.

- Você é muito bom. - falei.

- Eu sei, eu sei. - ele falou rindo cínico.

- Você nunca muda mesmo. - falei rindo e ele se levantou. Antes que eu me levantasse ele me arrastou pela mão. - Ei! Aonde está me levando? Está necessitado assim? - perguntei rindo.

- Bastante. - ele falou rindo e abriu a porta do meu quarto.

Achei que ele fosse me jogar na cama e tirar a minha roupa, mas ele apenas deu espaço para que eu entrasse e visse o lugar iluminado por velas. Eu olhei para ele que estava realmente tímido. Nunca fiz o tipo romântico, e eu acho que não faria isso por ele, mas... Eu... Eu nem soube o que falar quando vi. Antes que eu pudesse falar algo ele me abraçou por trás, mordiscando a minha orelha.

- E aí? Fiz bem? - ele perguntou.

- Nossa Di. Nem sei o que falar. - ri sem graça. - Estou me sentindo a donzela seduzida! - comentei brincando.

- Hum... Gostoso te imaginar assim. - ele falou colocando os dedos para dentro de minha camisa. - Entregue a mim.

Ele falou deslizando seus dedos. Eu suei frio com isso. Ele me excitava bastante e eu já ansiava por seu corpo. Já estava completamente excitado e podia sentir seu volume sendo pressionado contra minhas nádegas.

- Rodrigo... Eu... - eu estava realmente constrangido e com vergonha disso.

Não era do feitio dele e nem do meu. Foi aí que finalmente senti que ele também... Também me amava. Ele sorria doce para mim.

- Obrigado. - falei, sem graça.

Ele caminhou até mim e começou a me despir lentamente.

- Sihh... - ele falou colocando um dedo em minha boca. - Hoje eu quero te dar muito prazer. - ele falou acariciando meus lábios.

Ele me despiu por completo, me analisando. Eu fiquei ruborizado com isso, pois ele me comia com os olhos.

Tantas velas acesas deixavam o meu quarto mais quente ainda. Ele abraçou meu corpo nu e sentiu cada músculo meu. Nossos lábios se tocaram docemente. Senti sua língua pedir espaço delicadamente, até que ele passasse os braços em volta de mim e grudasse nossos corpos.

O calor que emanava dele era maior do calor que as velas proporcionavam. Ficamos nos beijando por muito tempo, até um pouco de saliva escorrer por meu queixo. Ele limpou com o dedo, sorrindo para mim. Então passou a atenção de seus lábios para minha bochecha e depois para o meu pescoço. Tudo em movimentos ao mesmo tempo doces e sensuais.

Ele sentou-me na cama e começou a beijar e marcar cada pedaço de mim.

Mordiscou levemente meus mamilos e com suas mãos lisinhas apertava todo o meu corpo. Antes que sua boca descesse para meu pau, que já estava ereto, ele se sentou atrás de mim. Ficou sentado na cama, de joelhos, atrás de mim.

Senti suas mãos mornas passeando por minhas costas e depois deslizando por meus braços.

Ele beijava minha nuca e depois passou a beijar meu pescoço, com beijos bem molhados. Suas mãos subiram até meu tórax e ele começou a massagear cada canto ali, descendo finalmente para meu cacete. Eu gemi com o contato de sua mão com meu membro. Ele apertava levemente a glande e passou a me masturbar.

Enquanto me masturbava, senti seus lábios grudarem nos meus. Ele me beijava e me masturbava ao mesmo tempo. Quando senti um calor envolver meu corpo ele parou, me deixando louco por mais.

Ele foi para trás e me deitou na cama. Logo em seguida deitou-se invertido e deu-me um beijo ao contrário. Suas mãos passeavam ainda pelo meu corpo. Ele ajoelhou e tirou a calça junto com a cueca, mostrando seu cacete mais duro que qualquer coisa.

Foi descendo sua boca habilidosa pelo meu corpo e eu passei a beijar seu corpo de rapaz também.

Logo senti seu sexo próximo ao meu rosto, e antes que pudesse raciocinar senti sua boca quente envolvendo o meu.

Ele passou a movimentar a cabeça para frente e para trás. Senti sua saliva escorrer pelo meu pau. Ele mordia levemente e pressionava seus lábios na glande. Eu fiquei sem agir por um tempo, porém logo passei a lamber seu pau, que estava direcionado ao meu rosto. Masturbava-o e lambia-o na cabeça.

Controlei meu orgasmo ao máximo e com movimentos rápidos envolvi seu pinto branquinho com minha boca, colocando tudo para dentro, tentando lhe proporcionar prazer.

Já sentia o gosto de seu pré-gozo, porém antes que ele chegasse ao orgasmo lancei todo meu líquido em sua boca. Ele engoliu tudo e se ajoelhou, tirando meu pau de sua boca.

Deu-me um beijo ardente e lentamente ficando a minha frente e não atrás de mim. Eu estava com um calor enorme.

Ele massageava todo o meu corpo calmamente e ainda não havia gozado, e seu pau estava feito pedra.

Ele passou a mordiscar minhas coxas e afastou minhas pernas lentamente. Logo senti sua língua quentinha em meu cu.

Antes que pudesse reclamar, senti um dedo e logo dois sendo enfiados em mim. Sua língua contornava toda a extensão de meu pênis enquanto ele me penetrava. Logo foi a vez de seu pau delicioso entrar no meu cu.

Ele deslizou levemente agachando seu tronco até mim, dando-me vários estalos em meus lábios. Com movimentos lentos ele ia e vinha. Logo que começou a intensificar as socadas, passou a me masturbar no mesmo ritmo.

Ele gemia roucamente para mim e gemia alto também. Ali não tinha problema, não tinha um senhor Martins para ouvir.

Sua voz rouca ecoava pelo meu quarto. Ele puxou meu corpo para cima como adorava fazer, deixando apenas minha cabeça encostada. Puxava meu corpo em trancos levando-me a delírios cada vez mais loucos.

Senti seu cacete pulsando dentro de mim e o apertei, fazendo-o gemer alto. Pela segunda vez cheguei ao orgasmo, e antes que despejasse tudo sobre minha barriga o senti despejando tudo dentro de mim.

Eu estava cansado e achei que nossa noite teria fim aí.

Eu me deitei olhando para o teto. Meu pau estava semiereto. O Rodrigo passou os lábios pelo meu líquido espalhado em meu corpo, olhando-me depravadamente.

Logo ele apoiou seus joelhos ao lado do meu corpo.

- Agora é a sua vez. - ele falou sorrindo.

Passou a esfregar suas nádegas em meu pau que logo tomou vida. Eu já suava, assim como ele. Porém logo me ergui abraçando-o.

Ele mesmo acabou sentando em minha vara e sem nenhum tipo de preparo.

Vi sua expressão de dor, porém ele sorria por cima dela. Dei leves mordidas em seu ombro para ele relaxar. Não acredito que ainda estávamos tendo esta noite. Enterrei-me dentro dele e logo ele começou os movimentos.

Agora eu que não conseguia controlar meus gemidos. Eu gostava de ser possuído por ele, porém estar dentro dele me deixava ainda mais louco.

Possuir aquele rapaz de quase 1,80 de altura, safado, teimoso, orgulhoso, cínico, cheiroso e lindo era demais!

Estranho descrevê-lo assim. Lindo... Mas ele é mesmo. Trocamos beijos abrasadores enquanto ele se movimentava loucamente na minha vara.

Nossas mãos fecharam-se juntas em seu pau e masturbávamos seu membro com intensidade. Não demorei a gozar pela terceira vez do dia e ele, pela segunda.

Fios de cabelo estavam grudados na sua testa e eu os retirei para poder vê-lo totalmente. Ele sorria.

Esquecemos de tudo que estava acontecendo.

Realmente foi um aniversário muito bom! Caímos exaustos na cama.

Segunda-Feira o plano teria início. Segunda-Feira eu e o Rodrigo nem nos falaremos e nos trataremos mal.

Mas quem se importa? Digo... Depois de uma noite como essa...

Aconcheguei-o em meus braços assim como me perdi em seu abraço. Ficamos unidos, por mais quente que estivesse o ambiente. Respirávamos pesado. Eu amo o Rodrigo. Eu sei disso. Parei para pensar e vi que nunca disse da minha boca ‘eu te amo’ para ele.

Eu comecei a me declarar no ano novo, porém ele acabou dizendo que também me amava antes de eu me pronunciar.

Retirei do abraço apertado e olhei bem nos seus olhos azuis, já mostrando seu cansaço e após dar-lhe um beijo de estalo disse:

- Eu te amo, Rodrigo. Te amo como nunca amei ninguémFinalmente segunda-feira havia chegado. A partir do momento que estava acordado eu já sentia um estranho frio na barriga. Eu cheguei à conclusão de que ficaria muito mal sendo maltratado pelo Rodrigo, mas tudo para acabar com a Larissa.

Aliás... Um plano tão doido como esse não pode realmente dar certo, pode? Conforme a manhã passava eu sentia mais medo.

Do caminho do meu apartamento à empresa nem sequer cheguei a prestar atenção no trânsito. Mantive minha cabeça esse tempo todo na situação em que eu me encontrava.

CONTINUA…


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Comentários


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ksn57 Comentou em 04/06/2024

Votado ! Se têm feito sempre assim, "escondido" em casa de um ou de outro, não teria havida Larissa, mas também não teria havido esta Historia, verdade ?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Filho do chefe [24] ~ Sexo de “despedida”

Codigo do conto:
214375

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/06/2024

Quant.de Votos:
4

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