Por mais compreensiva que ela fosse, tenho certeza que faltar aula para namorar não lhe agradaria, por isso preferi esconder esse fato dela.
Quando ela chegou eu estava no meu quarto repassando mentalmente minha conversa com o Alex.
Pensei se deveria contar ou não para ela sobre meu namorado. Decidi que era melhor guardar esse namoro pelo menos por enquanto entre mim e o Alex, até porque, por mais que a gente se amasse nós só tínhamos quatorze!
No dia seguinte fomos à escola e foi um pouco estranho: eu percebi que o Alex estava com uma postura mais protetora em relação a mim...sempre ao meu lado, às vezes com uma das mãos tocando minhas costas... E quando aquele bando de meninas de sempre veio falar com a gente, ele ficou mais reservado e parou de sorrir tanto para elas.
Ele era meu príncipe encantado e eu podia sentir o amor e o respeito que ele demonstrava por mim.
Nós trocávamos olhares o tempo todo e era difícil me controlar e não ir voando para os braços dele.
Pra ser sincero, a gente estava dando muita bandeira e as pessoas estavam notando que tinha alguma coisa acontecendo.
No intervalo a gente esperou todo mundo sair da sala e eu o beijei morrendo de medo de alguém aparecer.
Ao final do recreio o Carlos veio perguntar o que estava acontecendo com a gente. Eu fiquei todo vermelho (bandeirona). O Alex desconversou dizendo que não tinha nada e que estávamos bem.
Eu senti que o Calos não engoliu essa, mas o que ele tinha a ver com as nossas vidas...
E assim nós seguimos nosso namoro meio secretamente.
Toda tarde o pai do Alex saía e eu ia pra casa dele e estudávamos juntos, líamos livros, namorávamos, recitávamos poesia de amor um para o outro, fazíamos maratona de animes, desenhávamos nossas próprias histórias de mangá... Ele tocava várias músicas pra mim e me ensinou a tocar violão.
E tinha a melhor parte que eram os amassos no sofá, no chão, na cozinha, no quarto e a cada dia os amassos iam ficando melhores e mais quentes.
Eu deslizava minha mão por todo o corpo dele.
Eu adorava o torax dele; era firme, saradinho; além da bundinha que era uma delícia de apertar.
E como todo mundo sabe, quando a gente se amassa com alguém é inevitável que o pau fique duro. E os nossos endureciam... E como! - kkk - Com quatorze os hormônios estavam à flor da pele.
Geralmente eu chegava em casa e me acabava na punheta.
Uma das vezes nas quais a gente estava se agarrando, eu estava sentindo o pau dele roçando na minha perna. Ele me beijava e meio que bombava de leve na minha coxa.
Não resisti. Meti a mão mesmo e agarrei com força.
Nossa!
Estava muito duro e deu pra sentir como era grosso.
O Alex me olhou ofegante e disse:
- Tem uma coisa que eu sempre faço sozinho, mas hoje eu quero fazer com você, Renato.
Ele me beijou de novo e nós fomos para o quarto dele, tiramos as camisetas e as bermudas e jogamos em um canto.
Agora estávamos só de cueca. A dele era uma cuequinha branca com o elástico preto, que deixava bem delimitada a pica dele. Devia ter uns treze centímetros, um tamanho razoável pra quem tinha quatorze.
A minha era uma cuequinha azul. Então, logo que tirei a bermuda, minha vara armou.
Nossa! Eu estava muito vermelho, meu rosto e meu peito nu estavam cor de tijolo.
Meu coração pulava tanto que por um momento eu tive certeza de que ele ia fugir do meu peito.
Ele chegou perto de mim e me beijando colocou as mãos na minha bunda; deu uma apertadinha e me puxou para mais perto dele.
Nossos pintos ficaram roçando um no outro.
Depois disso a gente tornou a se afastar e eu abaixei a cuequinha dele. Meus Deus do céu!
O que era aquela vara!
Branquinha com a cabeça igual a um morando, de tão vermelha...
Eu tirei minha cuequinha também e mostrei pro Alex meu o meu pau. Ele é branquinho como o dele, mas a cabecinha do meu é mais roxinha. O meu também era um pouco menor e um pouquinho mais fino.
Eu comecei a bater minha punheta imediatamente e ele também.
A gente se sentou na beira da cama; um do lado do outro.
Nos beijamos.
Até aí, cada um batendo na sua até que eu de novo não resisti e perguntei se podia pegar...
E ele disse “é todo seu”, e imediatamente começou a bater pra mim.
A sensação era diferente de quando eu fazia o trabalho todo.
E a pica dele... Nossa como era dura; mas a pele dava uma sensação estranha.
A gente bateu um para o outro, depois cada um no seu. Depois um bateu para o outro de novo. Bom demais!
A gente continuava se beijando e ele dizia no meu ouvido que me amava, entre um gemido e outro.
Ele foi o primeiro a gozar.
Espirrou tão forte que melou até minha barriga.
Ele me beijou e logo em seguida me abraçou por trás. Eu me arrepiei todo quando senti o pau dele ainda meio duro encostar na minha bunda e assim, me abraçando por trás, ele pegou no meu pinto e bateu a melhor punheta da minha vida...
Ele beijava meu pescoço e roçava o pinto dele nas minhas costas enquanto me masturbava.
Eu gemia como se estivesse ferido. Sem dúvida eu estava no paraíso.
Alí nos braços dele eu encontrei o céu. A cada minuto eu sentia que estava mais perto de gozar... E mesmo sabendo que o orgasmo provavelmente me mostraria todas as estrelas do universo, eu queria que aquela “ajuda” apaixonada dele durasse pra sempre.
Ele sentiu que eu estava muito perto de atingir o clímax e me abraçou mais forte e acelerou os movimentos.
Eu respirava cada vez mais rápido e gemia de prazer e já faltava muito pouco, e ele começou a pressionar minha bunda com a pau dele, e eu não aguentei... E vi todas as estrelas do céu quando o esperma saiu em jatos, do meu pau...
Nunca tinha gozado assim antes.
Eu senti contrações na forma de ondas de prazer...
Como algo tão maravilho pode durar apenas alguns segundos?
O que eu senti não é algo que se sente com uma punheta qualquer, ou em qualquer transa. Não... Foi muito mais... Porque foi um prazer que ultrapassou a esfera física. Foi prazer que satisfez minha alma apaixonada!
Somente um sentimento tão nobre e puro quanto o amor pode transformar uma masturbação a dois em um momento tão sublime quanto aquele...
Eu me virei para ele e o beijei quase desfalecendo...
Nós não precisamos dizer nada um para o outro. Apenas trocamos olhares e eu entendi que aquele momento foi tão especial para ele quanto foi pra mim.
A gente se deitou na cama e ficamos abraçadinhos, um olhando para o outro...
Foi incrível porque eu sentia ele naquele momento de uma forma que eu nunca senti antes... Ali, nos braços do Alex eu conseguia sentir o coração dele, o hálito fresco dele, seus movimentos respiratórios...
E muito mais do que o corpo dele, eu conseguia ver no fundo daqueles olhos claros o quanto ele me amava...
Ele era o amor da minha Vida!
Nós adormecemos um nos braços do outro e depois de algum tempo eu acordei com ele me chamando.
- Renato, Renato!
- Amo-or...
- Renato, acorda... Já está quase na hora do meu pai chegar e a gente tem que limpar aquela goza toda do chão... E você tem que tomar um banho, sua barriga está toda suja também...
- kkk... Acho que eu sujei um pouco o chão.
- Um pouco? Nunca imaginei que alguém conseguisse gozar tanto! kkk Parabéns! Você provavelmente bateu algum recorde... kkk.
- Para Alex! Agora vai; me dá uma toalha que eu quero me lavar.
Quando o pai dele chegou a gente já tinha se recomposto.
O Pai dele parecia muito com o Alex e era bem bonitão... Embora eu já tivesse ido à casa dele várias vezes, a gente nunca se encontrou e ele não sabia que o Alex era gay. Muito menos que eu era namorado dele.
Fiquei muito nervoso quando o Alex nos apresentou.
- Pai, esse é o Renato... O amigo do colégio novo pra quem eu estou ensinando violão.
- Ah prazer! O Alex tem falado bastante em você ultimamente. Parece que se tornaram bons amigos...
- É verdade, a gente se dá muito bem.
- Você chegou agora?
- Não. Na verdade eu vim bem mais cedo pra cá e por sinal já estava saindo quando o senhor chegou.
- Interessante! Como seu cabelo está todo molhado, achei que você tivesse acabado de chegar.
Nessa hora eu fiquei muito vermelho e sem graça. Olhei para o Alex atrás do pai dele e ele estava mais branco que o normal.
Era claro que o pai dele estava com uma pulga atrás da orelha.
Reuni toda a coragem em mim e disse:
- Meu cabelo tufa muito quando seca, então eu passo o dia molhando ele... Molhei ele ainda há pouco no banheiro do corredor... hehe... Como eu ia dizendo, estou de saída.
Estava muito sem graça e fala sério, que papo de cabelo tufado foi esse... Aff...