Ouvi barulhos vindos da cozinha, acompanhados de um cheiro muito bom de Pizza.
Saí do quarto e encontrei minha mãe tirando uma pizza de Calabresa com catupiry do forno.
- Ei “belo adormecido”, eu já ia te acordar pra comer, mas pelo visto o cheiro fez isso primeiro.
- Nossa mãe, essa pizza parece uma delícia!
- Eu comprei a massa na padaria e preparei o restante eu mesma. Vamos comer? Sem cebola, tá...
- Claro!
Eu me servi de um bom pedaço de pizza e comi alegremente.
Eu estava com um sorriso bobo no rosto e minha mãe reparou.
- Você está com um brilho diferente, hoje! É muito bom te ver assim de novo!
- É... Digamos que hoje eu estou inspirado!
- E eu posso saber o motivo da inspiração?
Tadinha da minha mãe! Por mais amigos que nos fôssemos, eu não ia contar os detalhes sórdidos do que me deixou inspirado...
- Nada em especial; só resolvi que já passou da hora de ficar chorando pelos cantos.
- Muito bem, filho!
- E... Ah mãe... A minha banda vai fazer uma outra apresentação, dessa vez na escola.
- Eu fico muito feliz por você.
Mãe é um bicho bobo mesmo, né?
Ela ficou um bom tempo me olhando devorar meia pizza com um sorriso no rosto.
- Filho, toca uma música pra mim?
- Tocar uma música?
- É; você sempre toca com os seus amigos, mas eu quase não te vejo tocar. Termina de comer e toca uma música bem bonita pra mim, mas eu quero uma das antigas.
- Tá bom, eu vou ver se tenho uma “das antigas” pra tocar.
Eu fui no meu quarto pegar o violão e procurei entre minhas cifras uma música para tocar.
Quando cheguei à sala com o violão na mão, a campainha da porta tocou e eu fui atender.
Quando abri a porta tive uma surpresa muito boa; era a Marília.
- Oi Marília, entra.
- Oi Renato - ela disse enquanto me dava o costumeiro abraço. O perfume adocicado de pétalas de laranjeiras inundou meu olfato e me trouxe uma sensação que eu só sentia perto da Marília.
Ela percebeu o violão na minha mão e comentou:
- Cheguei na hora em que você ia tocar?
- É. A mamãe queria que eu tocasse pra ela.
- Ah legal! Mas você já está melhor?
- Melhor do quê?
- Ai! Eu não acredito que aquele idiota me enganou! - ela disse ficando vermelha de raiva... Eu não entendi nada.
- Eu não estou entendendo; de quem você está falando?
- Que outro idiota além do Carlos você conhece? Você acredita que eu passei na casa dele mais cedo pra encontrar vocês lá no grupo de estudos de física e ele me disse que você saiu correndo de lá porque tinha passado mal.
Quando ela terminou de falar eu fui ficando vermelho; eu sentia o sangue pulsando na face.
- Ah tá; isso... - eu disse sem graça. - ele é exagerado pra caramba; imagina se eu saí correndo... Eu só tive uma vertigem. Só isso.
- Renato, você tem certeza que foi isso? - ela disse com um ar cético. - Porque você acabou de ficar mais vermelho que eu... Ele por um acaso...
- Não é nada disso que você está pensando... Mas olha, por que você não entra e toca alguma coisa comigo?
- Pode ser.
Ela entrou e se sentou no sofá ao meu lado.
Eu me desviava do olhar inquisitor dela procurando a cifra de uma música antiga entre os meu papeis.
Enquanto isso, a mamãe entrou na sala e iniciou uma conversa animada com a Marília.
- Atenção meninas! Eu achei uma música legalzinha aqui, é do Eric Clapton, chamada “Wonderful Tonight”:
uando eu terminei minha mãe disse “ai eu amo essa música, ela é bem simples, mas é bem bonita”.
Nessa hora meu celular tocou e era o Carlos.
- Alô, Carlos?
Eu percebi que a Marília ficou atenta à nossa conversa.
- Oi Renato, e aí, já se recuperou da tarde de hoje?
- Eu já estou bem melhor sim; obrigado por perguntar. - eu disse um pouco mais alto do que precisava, para a Marília entender bem.
- Heehe! Quem está aí do seu lado? Aposto que é a Marília!
- É, ela está aqui sim.
- Dá um beijo bem nessa boca linda dela e diz que foi eu que mandei; por favor!
- Marília, ele está te mandando uma abraço.
- Eu não vou nem te dizer para onde mandar esse moleque, porque a sua mãe está aqui.
- Ela mandou um beijo pra você.
- kkk... Tá bom; acredito... Mas me diz: eu te deixei passando mal, né?
- Eu usei “um remedinho caseiro” que resolveu meu problema.
- kkk, olha, na próxima eu te garanto que você não vai resistir e vai cair de boca no seu amiguinho aqui, tá bom?
- Quem sabe na próxima eu use esse remédio. - foi a minha vez de usar um tom malicioso.
- Que tal você tomar “uma dose de mim” amanhã, só nós dois no cinema?
- Marília, ele está chamando a gente pra ir ao cinema amanhã à tarde. O que você acha?
- Ei, despacha ele. Só amanhã, pelo menos, vamos fazer alguma coisa sem o Carlos me jogando chaveco.
- Ela vai adorar ir com a gente, Carlos!
- NÃOOO! - eu ouvi de cada um deles. Um em cada lado da linha, ao mesmo tempo... Sem dúvida eu me divertia com essa situação.
- Então está combinado. Até amanhã. - e desliguei o telefone na cara dele.
- Eu não acredito que você fez isso, Renato! Esse cara está insuportável desde aquele dia dos panfletos.
- Marília, você adora o Carlos que eu sei, então menos tá!
- Ninguém merece... - ela se lamentou .
A Marília não me enganava.
Ela podia não ter nenhum sentimento além de amizade pelo Carlos, mas ela sentia muita atração por ele, e ele por ela.
Eu tinha certeza que o Carlos era um bissexual completo.
Quanto a mim, por mais que eu tentasse negar a mim mesmo e por mais que e ainda sentisse amor pelo Alex, eu estava desejando o Carlos.
Naquele noite eu sonhei com ele.
Ee a cena do pau dele crescendo dentro da cuequinha apertada, preta, enquanto ele relatava as suas primeira experiências sexuais com meninos, não parava de sair e voltar à minha mente.
Eu acordei de madrugada com a barraca tão armada que o único jeito de voltar a dormir foi “usar um remediozinho caseiro”.
Eu fechei os olhos e lembrei dele só de cuequinha enfiada no rego, alisando o tórax, enquanto minha mão já acariciava o meu pinto bem duro.
Comecei a arfar de prazer enquanto imaginava aquele monumento que emergiu da cueca preta, na minha boca.
Eu ainda não tinha me dado conta do quanto eu estava sedento por prazer.
Acelerei o movimento do meu punho e a cada segundo tocando minha pica rígida eu ficava mais próximo de esporrar por toda a minha cama.
Faltava muito pouco. Nossa! Como era bom lembrar daquela bunda lisinha e rosada dele...
Como eu queria segurar firme naquela bunda, puxando ele pra mim enquanto o fazia meu macho.
Bombar nele até ele pedir arrego... Eu queria ele pra mim...
Foi nesse momento que eu deixei a porra jorrar...
Foram dois jatos fortes que me deixaram todo melado. Tive que tomar um banho antes de voltar a dormir.
Deitei de novo na cama e pensei que afinal não deveria ser tão difícil só se divertir com um amigo.
No dia seguinte o Carlos teria uma bela surpresa assim que a gente entrasse no primeiro banheiro que eu visse perto do cinema...
Na manhã seguinte eu acordei bem animado e resolvi fazer uma coisa que eu não fazia há séculos: Ir à Loja do Japonês que vendia mangás e animes no comércio.
O lugar onde eu vi o Alex pela primeira vez...
Eu tive uma grande surpresa quando cheguei lá porque meu coração não doeu ao lembrar dele ali!
Senti sim saudade. Saudade do companheiro que ele era, das tardes na casa dele, daquele olhar... Mas essas lembranças não me fizeram sentir como se eu tivesse um buraco sangrando no meio do peito!
Não é que eu não o amasse mais; pelo contrário.
Mas foi ali naquela loja, lembrando dos nossos melhores momentos juntos, que eu percebi o quanto ainda o amava.
Essa ausência de dor significava apenas que eu estava livre daquela vida onde ele era meu mundo e agora eu podia respirar.
Saí da loja e no caminho percebi que eu nunca tinha me sentido tão vivo e livre.
Agora eu não estava vivendo em um mundo só meu, nem estava vivendo por outra pessoa... Eu estava simplesmente vivendo junto com todos os outros seres humanos ao meu redor.
Definitivamente minha mãe estava certa sobre o fato de que amar alguém não fazia dessa pessoa “o seu mundo”.
Eu ainda amava o Alex, isso era fato, e mesmo com ele distante de mim, esse sentimento sempre faria parte da minha vida, mas de uma forma diferente.
Esse amor agora fazia parte da minha vida e não era o centro dela.
E isso fazia toda a diferença!
Cheguei à minha casa com uma sacola cheia de animes que eu iria passar o domingo assistindo.
Fui até o meu quarto e liguei o computador. Chequei o e-mail por rotina e não havia nenhuma mensagem dele.
Isso não me abalou. Abri o Orkut, o MSN e a Marília estava on-line.
Aproveitei para combinar o horário do cinema com ela. Nós iríamos nos encontrar aqui em casa às 17:30 h. Eu fiquei de ligar para o Carlos e avisar.
Saí do MSN e peguei o telefone.
- Alô, eu gostaria de falar com o Carlos.
- Sou eu, quem gostaria?
- Sou eu o Renato. Nossa! Como você está falando educadamente ao telefone...
- Eu sou um menino educado. “Em verdade vos afirmo que sou um verdadeiro cavalheiro” - ele disse com um voz pomposa; deu uma risada e completou com a voz mais baixa e arrastada - Também posso ser um cavalo se você preferir.
- Você está muito saidinho nos últimos dias, Carlos! E está se achando. Pelo que eu conferi naquele dia, afirmar que você pode ser um “cavalo” é um exagero... Quem sabe um jumento ou um búfalo... Mas cavalo, não mesmo.
- Que tal você vir aqui tirar a medida oficial e classificar como se deve?
- Tenho uma ideia melhor: por que você não vem encontrar eu e a Marília aqui em casa às 15:30 h pra gente ir para o cinema?
- Hum... pode ser, mas por que você põe a Marília em tudo? A gente pode separar muito bem a amizade da sacanagem. É uma questão de organização e cara de pau.
- 15:30 h, Carlos.
- Tá bom, mas eu vou levar uma régua... Se a Marília se atrasar um pouco, quem sabe você tenha uma oportunidade de usar.
Eu ri no telefone e respondi:
- É, quem sabe...
Desliguei e fiquei rindo.
Eu disse o horário errado para ele, de propósito. Assim a gente teria duas horas antes da Marília chegar, só pra gente.
Eu estava disposto a fazer o joguinho do Carlos.
Hoje eu ia tentá-lo.
A mamãe iria sair para visitar uma amiga e só voltaria à noite; assim a casa ficaria só para mim.
Dei uma arrumada básica no meu quarto e procurei dentro da caixa do meu “jogo da vida”, umas revistas de sacanagem que eu já não lia há algum tempo, mas que já foram minhas companheiras de muito prazer solitário.
Coloquei uma em cima do meu colchão e cobri com meu travesseiro, tendo o cuidado de deixar metade da revista para fora, e a outra eu joguei no chão atrás da porta e cobri com umas roupas sujas.
Eu nunca tinha seduzido um homem antes.
Com o Alex eu nunca precisei; a gente sempre se tocava de uma forma cheia de amor e a nossa vontade um do outro nos guiava ao prazer.
Na verdade, para ser bem sincero, eu não precisava seduzir o Carlos, porque se ele chegasse aqui em casa e eu falasse “Ei, bota pra fora que eu vou chupar”, tenho certeza de que ele não se faria de rogado e atenderia todos os meus desejos, mas eu não queria assim.
Eu queria entrar no joguinho dele de sedução. Eu queria ver o desejo nos olhos dele enquanto eu o provocava.
Ele chegou às 15:00 h. Provavelmente queria ficar pelo menos meia hora comigo antes da Marília chegar...
Eu fui atender a porta usando uma bermuda, sem cueca e uma camiseta.
Abri a porta e lá estava ele, sentado na mesma mureta onde o Alex e a Marília tem o hábito de sentar.
Ele estava com um sorriso maroto no rosto e disse:
- Pensei em chegar um pouco mais cedo, mas pelo visto, cheguei cedo demais. Você ainda nem se arrumou.
- É! Na verdade eu ia fazer isso agora. Vem; entra.
- Claro!
Eu entrei e fechei a porta logo atrás dele. Segui para o meu quarto, virei para ele e disse “vem comigo”.
Ele abriu um sorriso e me seguiu pelo pequeno corredor até o meu quarto.
- Senta aí - eu disse apontando para a minha cama.
Ele sentou e então eu falei:
- Me espera um pouquinho que vou rapidinho no banheiro.
Eu entrei no banheiro do meu quarto e deixei a porta entreaberta. Aguardei ele dizer alguma coisa. Esperei por uns trinta segundos, quando ouvi ele dizer:
- Oh! Pelo visto você estava fazendo uma leitura muito produtiva antes de eu chegar aqui...
Eu saí do banheiro e o encontrei folheando a revista que eu deixei debaixo do travesseiro.
- Dupla penetração anal... Essa atriz é uma verdadeira santa! - ele comentou, enquanto uma das suas mão já alisava o pacote formado pela calça Jeans.
- É... Eu acho que a vaga dela no céu está garantida. - eu disse com a cara mais cínica do mundo.
- Será que dá pra eu ler essa revista “como se deve”, antes da Marília chegar?
- Eu tenho a sensação de que ela não vai chegar antes das cinco da tarde.
Ele sorriu de um jeito incrível e mordeu o lábio inferior antes de falar.
- Parece que você é só meu, nas próximas duas horas.
Eu sorri em resposta e dei uma apalpada no meu pau, que já estava começando a crescer.
Ele ficou olhando.
Eu continuei a apalpar o meu pau até a barraca ficar completamente armada.
O Carlos não tirou os olhos sequer um só minuto da minha mala.
Eu enfiei a mão dentro da bermuda e segurei firme.
Nessa hora ele se levantou e veio na minha direção.
Pensei que ele fosse pegar no meu pau, mas quando ele chegou bem perto, ele me virou de costas para ele com um movimento muito rápido e imediatamente roçou sua pica dura, ainda dentro da calça, na minha bunda.
Enquanto ele roçava, falava no meu ouvido:
- Está vendo como você me deixa? Está sentindo a dureza na qual eu fico quase sempre que chego perto de ti?
Nossa!
Era muito bom ter ele roçando em mim... Eu senti um arrepio que subiu por toda a minha espinha e deixou os pelos da minha nuca eriçados.
Ele me segurou pela cintura e mordeu a ponta da minha orelha levemente.
Uma de suas mãos desceu pela minha barriga até entrar na bermuda e tocar meu saco e, após uma brincadeira rápida com ele, voltou a subir e a alisar minha barriga.
A outra mão corria pelo meu tórax e excitava meus mamilos.
Era incrível o poder que o toque do Carlos estava tendo sobre mim. Eu estava mergulhado em prazer sem que ele tivesse sequer tocado no meu pau.
Agora os lábios dele estavam na minha nuca e eu me contorcia de excitação, me esfregando cada vez mais naquela tora que fazia pressão na minha bunda.
Mais uma vez ele me virou e dessa vez ficamos frente a frente. Eu olhei para baixo e ele estava abrindo a calça e botando pra fora uma pica incrível... Devia ter uns quatorze centímetros, branca, cabeça vermelha.
Ele colocou a mão no meu ombro e fez uma leve pressão para baixo.
Eu arriei e caí de boca naquela vara majestosa.
Comecei a lamber das bolas e fui subindo passando a ponta da minha língua pelo corpo do pau dele até chegar naquela cabeça vermelhinha, onde eu brinquei dando uns beijinhos bem sugados.
Ele ficava brincando com o cabelo da minha cabeça.
Foi então que eu dei a primeira engolida e voltei chupando.
- “ahhhh”! - eu ouvir ele gemer.
Voltei a lamber só a cabeça, mas então ele segurou firme na minha cabeça e me fez engolir o pau dele até o talo. Quase engasguei.
Ele me segurou ali por uns segundos, depois afrouxou o aperto e começou a foder a minha boca, ainda segurando minha cabeça.
Nossa! Ter a boca fodida daquele jeito era muito excitante!
Eu comecei a bater punheta enquanto ele bombava na minha boca e vez por outra me fazia engolir até no talo.
Eu segurei o pau dele bem na base e fiz um pouco de força pra afastar da minha boca.
Quando tirei, veio junto um fio de saliva misturado com aquela baba de pica.
Nossa, o pau dele era muito babão! Eu sentia o gosto salgado dele na minha boca.
Ainda agachado, estiquei as mãos até o tórax do Carlos, alisei aqueles mamilos lindos e apalpei a musculatura desenvolvida devido aos muitos exercícios, ao mesmo tempo em que beijava sua virilha.
Ele segurou o próprio pau e disse:
- Agora você vai levar uma surra de pica!
E começou a bater com aqueles quatorze centímetros branquinhos na minha cara.
Ele era safado em cada detalhe. Vocês precisavam ver a cara de macho que ele vazia enquanto me batia com a própria vara.
Eu agarrei a bunda dele. Nossa! Como era gostosa aquela bunda... Durinha, redondinha e lisinha, sem nenhum pelinho, como a minha e a do Alex.
Segurando-o pelos quadris, eu o puxei pra frente e engoli a vara dele de novo e voltei a ter a boca fodida por aquele garoto macho.
Nossa... Ele gemia de um jeito que me excitava ainda mais.
Foi então que ele me segurou pelos cabelos, me puxou para cima, colocou a língua no meu ouvido e me contou “um segredo de liquidificador”.
Eu segurava o pau dele como se disso dependesse minha vida e ele começou a me masturbar também.
Pegou o meu pau e o dele. Ficamos bem perto pra que um ficasse colado no outro e então ele masturbou a nós dois com uma só mão.
Eu apoiava minhas mãos no ombro dele e delirava com aquela loucura.
Ele se agachou e começou a chupar minha vara.
E, cara! Ele realmente sabia como chupar uma vara...
Eu me contorcia de prazer enquanto ele chupava em movimentos ritmados, cada vez mais rápido... Parecia uma daquelas putas profissionais que a gente vê chupando nos filmes pornôs.
Ele tirou meu pau da boca e disse: “Bate com essa pica na minha cara seu viado!”
Eu fiz o que ele mandou.
Depois eu enfiei na boca dele e puxei a sua nuca para que ele engolisse até no talo.
E tentei foder a boca dele como ele fez comigo, mas me faltava experiência... Mas mesmo assim foi muito bom.
Sem tirar a boca da minha pica, ele procurou a minha bunda com as mãos e o seu dedo médio achou o buraquinho do meu cú.
Ele enfiou tudo dentro, só de uma vez. Eu dei um grito de susto e dor... E me contorci um pouco com ele dentro de mim.
O Carlos chupava em sincronia com o dedo que entrava e saía do meu cu.
Então veio o segundo dedo.
Nossa! Eu ainda não tinha reparado quão grossos eram os dedos do Carlos!
Ele tirou minha pica da boca e disse:
- Eu vou te foder até o seu cu não saber mais o significado da palavra prega.
Ele me agarrou e me jogou na minha cama.
A revista de sacanagem foi parar no chão ao lado das nossas roupas.
Ele cuspiu nos dedos e lubrificou meu cuzinho que já estava piscando de medo daquela vara.
Depois de me deixar de quatro, cuspiu na própria pica e sem a menor cerimônia, enfiou com força no meu cu.
Eu gritei de dor...
- Aiiii! Caralho, Carlos! Devagar...
- Cala boca e aguenta minha vara! - ele disse dando um tapa na minha bunda. Ele estava transformado de tesão.
Ele foi enfiando até no talo e eu gemia de dor.
Depois que estava tudo dentro, ele deu uma parada e procurou meu pau, que estava duro como pedra, e começou a me masturbar.
Ele estava com o corpo deitado sobre minhas costas e a sua mão direita me abraçava para pegar minha vara.
Ele bateu uma gostosa pra mim com o pau enterrado no meu rabo.
Eu comecei a esquecer a dor e a me contorcer de prazer. E na minha primeira rebolada ele entendeu que estava livre pra bombar à vontade.
E foi o que ele fez.
Fodeu meu cu com uma habilidade que o Alex nunca teve.
Ele gemia de prazer e me chamava de gostoso.
Exclamava “Caralho! Que cu gostoso...”
Eu estava com tanto prazer que nem percebi que estava chorando...
Eu estava inundado de prazer, desejo, tesão... Eu não queria que aquela putaria acabasse... Eu pedia por mais, eu queria mais força.
Meu cu latejava tanto que eu cheguei a morder o travesseiro.
Teve um momento em que ele tirou demais e a vara dele escorregou pra fora.
O pau dele era tão babão que eu senti baba de pinto escorrendo de dentro de mim... Mas foi bom porque ajudou a entrar de novo.
Ele aproveitou pra me mudar de posição. Me colocou em um frango assado e, ainda me fodendo, uniu minhas pernas no alto e as empurrou fechadas para baixo, de modo que o meu joelho ficou pertinho do meu rosto e inclinado sobre mim, continuou a foder meu cu.
Eu não estava mais aguentando...
- Carlos... Eu estou quase... ahhha... Mais rápido!
Ele não respondeu, mas acelerou os movimentos e me liberou daquela posição e voltamos ao frango assado.
Agora ele me fodia e batia punheta pra mim. Ele gemia cada vez mais alto e então ele deu um grito de prazer que foi a gota d`água pra mim. Eu explodi em gala. Os jatos foram tão fortes que espirraram no rosto do Carlos.
E o safado passou a língua no queixo para lamber o fruto do meu prazer, deu mais uma ou duas bombadas e virou o rosto em direção ao teto, soltando um segundo grito de prazer intenso que veio acompanhado de jatos de porra dentro de mim.
Eu me senti invadido e inundado pelo esperma dele.
Ele tirou com força o pau ainda duro do meu cu e a pressão negativa jogou a goza pra fora na mesma hora, sujando meus lençóis do resultado de tanta sacanagem.
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comentário pessoal meu by Lucas:
gente essa historia é mto especial pra mim de vdd! ta no meu top5 de conto então quem leu os outros contos sabe que essa eh boa!
eu sou completamente apaixonado pelo Carlos, não sei explicar todo o amor que eu sinto por ele, ele é um tipo de pessoa que eu sempre idealizei como namorado sabe? inclusive carlos ou alguém parecido com carlos se estiver lendo pode me escrever, mandar um email rssss!
mas enfim, sobre o conto em si, eu acho mto bacana a construção do personagem Renato, a fato do plano que ele tramou com alex, e na mesma hora ele reconheceu que estava errada, e mesmo assim quis continuar com o plano, prova que ele nao é tao "bobo" assim, mas enfim né? eles eram adolescente e bem no inicio, então precisamos dar uma certa colher de chá!
Sobre o alex! eu acredito que ele errou mto feio em não ter contato sobre a viajem, e acho que isso teve um preco gigante que foi pago e vai ser pago, eu particularmente não gosto do alex, e la na frente talvez alguém me entenda ou não, mas enfim n vou soltar spolires!
Estamos na metade do conto, exatamente na metade, então acho que o conto vai ter um total de uns 20 capitulos! não deixem de comentar ^^
sobre futuro contos, me resta apenas mais 2 contos que quero postar! tem alguns outros porem eu nao li, entao n sei se eh tao bom e tals!
mas eu comecei a escrever um conto autoral meu, na época da comunidade ate escrevi alguns contos e foi bem bacana eu levo jeito, porem vou preferir escrever mais da metade para poder entao postar!
Acompanhando este conto assim como acompanhei outros do Lukas lá no outro site. Passando aqui pra dizer que tô adorando! E vamos seguindo!