IDAS E VOLTAS [04] ~ Roger e a paixão avassaladora

Lá na casa dos meus tios passa um riacho na propriedade e tem um açude bem legal que dá pra tomar um belo banho e eu fui com meus primos, Cristiano, Lucas, André e Fernando. Era um dia muito quente e inventamos tomar banho pelado, até ai tudo bem porque crescemos tomando banho nu naquele arroio e nunca aconteceu nada demais.

E aconteceu algo dessa vez?

Minha prima que é irmã deles nos viu.

Eu caí na risada, coitado do meu amigo.

Imagino que você saiu correndo pelado para o meio das vassouras.

Não debocha Sandro, é sério.

Desculpa não está mais aqui quem falou.

Quando vi minha prima me assustei, não sabia o que fazer me joguei na água e fiquei lá encolhido.

Comecei a rir novamente ele estava apavorado.

E aí?

Ela saiu com os irmãos e eu fiquei lá, morto de vergonha.

Ah cara não tem nada demais, o máximo que ela viu foi você pelado.

É que tem algo mais.

O que vocês estavam fazendo de tão grave que ela não poderia ver, além do seu belo traseiro e seu pinto balançando, disse rindo e brincando com ele.

Não vou te contar mais nada, você não leva a sério.

Desculpa mais uma vez, fala aí, o que houve?

É que meus primos e eu às vezes fazemos algumas apostas.

Apostas?

Tenho vergonha de falar.

Agora começou tem que falar, anda logo já estou impaciente.

É que nós gostamos de apostar quem goza mais rápido na punheta.

Rafaeeeel!! Você a quem eu tinha como um menino puro fez uma coisa dessas, disse rindo.

Para! Que é difícil pra mim falar sobre isso.

Pode contar, esta conversa está ficando interessante

É sério Sandro, estou agoniado.

Pode continuar, não vou mais te interromper.

Neste dia em que ela apareceu nós tínhamos acabado de gozar, ainda estava com aquela sensação do orgasmo. Quando ouvi sua voz, a primeira coisa que fiz foi me jogar na água, mas é claro que ela acabou me vendo.

E daí?

Ela fingiu que não aconteceu nada. Voltei para casa e a noite meus primos saíram com meu tio para socorrer um animal que tinha sido picado por cobra. Tentei ir com eles, mas meu pai não permitiu e eu fiquei com minha tia, minha mãe e ela.

Hummm...

Foi aí que ela resolveu me perseguir.

Uma mulher te perseguindo?

Uma garota de 17 você quer dizer?

Que seja! O que ela resolveu aprontar?

M inha tia e minha mãe resolveram prender as galinhas no galinheiro e eu fui para o meu quarto, deitei e deixei a porta aberta como sempre fazia e logo ela apareceu e perguntou se poderia deitar na cama comigo, não me importei, pois ela sempre fez isso, mas naquele dia foi diferente, assim que deitou começou a mexer no meu “pinto” ele dizia baixo e fazendo aspas com os dedos.

Rafael, que história mais doida e o que você fez?

Tentei afastá-la, mas ela disse que tinha assistido nossa brincadeira e que se eu não fizesse o que queria, contaria tudo aos meus pais.

Chantagista!

Eu cedi Sandro, ela fez oral em mim e depois nós transamos.

Transaram como?

Transando né Sandro.

Não foi isso que eu quis dizer, quero saber se foi sem camisinha?

Ela me disse que tomava comprimido.

Rafael? Você tem noção da encrenca se essa doida ficar grávida.

É isso que está tirando minha paz, me ajuda, ele começou a chorar e me cortou o coração.

Acalma-se Rafael, não chora que é pior.

Eu não sei o que fazer?

Se ela disse que tomava comprimidos, dê um voto de confiança e tenta se acalmar.

Sandro, você vai me matar, mas o pior é que eu gostei.

Opa! Não me diga que você repetiu a dose?

Eu não resisti, ela é bonita e veio se oferecendo.

A carne é fraca?

Ela é gostosa, transamos no riacho quando os irmãos estavam na lida e outra vez no meu quarto.

De repente isso pode até não dar em nada, se ela estiver falando a verdade e tomou mesmo o comprimido, não ficará grávida e tudo volta ao normal.

O problema é que meus pais já estão falando em voltar lá de novo.

Pelo amor de Deus Rafael não sai daqui sem levar camisinha.

E se ela estiver grávida?

Você vai assumir o filho.

Está maluco! Eu tenho 17 e pretendo fazer faculdade.

Por isso meu amigo pense bem antes de afogar o ganso.

Estou desesperado e você debochando, disse ele chateado.

Não é deboche, é sério, o dia que voltar na casa dos seus tios vá munido de camisinha e aproveita.

Você é demais Sandro, consegue me animar até quando estou desesperado.

Posso te fazer uma pergunta? Na verdade duas, disse rindo.

Até já imagino quais serão as perguntas, mas vai lá, uma de cada vez.

O que sentiu quando bateu punheta com seus primos?

Nada, era apenas uma aposta.

Quatro! Deus me acuda. Ufa... Deu até um calor.

Besta! Está achando que sou viado?

E que mal tem?

Nenhum, não sou preconceituoso e não tenho tesão por homens.

A situação é inusitada, sorri e Rafael me acompanhou.

Não vejo nada demais é só uma disputa e qual é a outra pergunta?

É bom estar com uma mulher? Você sabe, lá na hora “H”?

Que pergunta Sandro? Disse Rafael ofendido.

Mata minha curiosidade.

Aff... Esqueci que você é virgem ainda!

Então? Qual é a sensação?

Eu gostei, foi bom, gostoso, mas eu não gosto dela para namorar.

Foi a sua primeira vez?

Foi, disse ele rindo e mais calmo.

Você já gostou alguém?

Eu não quero falar sobre isso, pode ser? Não vai ficar chateado?

Não meu amigo, mas você pode confiar em mim.

Obrigado Sandro! Já estou até mais calmo.

Só mais uma curiosidade.

Ah não, mais uma?

Por favor, meu amigo.

Diga!

Quem ganhou a aposta?

Aff meu Deus! O que isso interessa?

Quero saber?

Meu primo mais velho o Fernando, ele é especialista, sempre nos ganha.

Hum...

O que foi?

Nada, só fiquei imaginando como deve ser a cena, acho que da próxima vez vou com vocês.

Você é uma piada Sandro, é por isso te considero meu melhor amigo.

É que entre a gente rola o jogo limpo e não temos segredos.

Obrigado mais uma vez, agora eu tenho com quem desabafar.

Da próxima vez não transa com ela sem camisinha, mesmo que esteja grávida.

Você tem razão, eu vou me cuidar e obrigado por tudo.

Vamos voltar para casa? Está ficando tarde.

Vamos.

Caminhávamos pela rua em silêncio, ele estava pensativo e eu tentando pôr meus pensamentos em ordem. Só de imaginar os cinco competindo na punheta meu pau deu sinal de vida, mas logo o Roger apareceu em meus pensamentos e lembrei algo.

Rafael?

Oi.

Posso te pedir um favor?

Que favor?

É sobre minha mãe.

O que tem ela?

Ontem saí com Roger e eu menti pra ela que estava fazendo um trabalho na sua casa.

Sandro, você não vai me meter em confusão com sua mãe?

Por favor, Rafael.

Tudo bem, eu te devo uma, mas não abusa.

Você é meu melhor amigo, sabia que não ia me abandonar.

Quando Rafael e eu chegamos minha mãe já tinha chegado do mercado, parece que adivinhei que ela falaria com ele sobre o dia anterior.

E aí meninos já terminaram o trabalho?

Estava muito difícil, disse Rafael.

O que você achou Sandro?

Vamos ver como vai ser na hora da avaliação.

Vocês passaram a tarde inteira estudando, só podem ter ido bem.

O Sandro é muito inteligente dona Silvia, ele me explicou algumas coisas que sabia por isso pedi para ficarmos na mesma dupla.

Fico muito feliz que um ajuda o outro.

Vamos para o meu quarto? Convidei Rafael queria tirá-lo da frente de minha mãe e terminar aquele interrogatório.

Acho que já está tarde vou para casa, amanhã a gente se vê.

Apareça mais vezes Rafael, você anda muito sumido, disse minha mãe.

É que eu não gosto de atrapalhar o Sandro, sei que ele ajuda vocês.

Isso é verdade, mas no final da tarde está em casa.

Mãe deixa o Rafael em paz.

Gosto muito da amizade de vocês, por isso o convido.

Obrigado Silvia!

Não tem de que meu filho volte sempre.

Oh mãe, ele não está fazendo compras no mercado.

Ah vocês entenderam e não compliquem.

Eu entendi Silvia, vou lá, tchau para vocês.

Tchau meu filho, cuide-se.

Tchau Sandro e muito obrigado!

Ele fez sinal positivo com o dedo e foi embora. Depois disso fui para o banho e a história de Rafael me veio à memória e fui obrigado a bater uma, quando estava quase lá pensei no Roger, fiquei com drama de consciência e terminei pensando nele.

No inicio daquela semana, Rafael estava calado, pensativo, mudou completamente, chegava a estar pálido com medo que a prima estivesse grávida, nem de perto era o amigo que estava acostumado a ter todos os dias no colégio.

No meio da semana Roger me ligou, já estava sentindo saudades dele, não nos falávamos desde o sábado quando nos encontramos pela última vez.

Oi!

Oi Sandro, como você está?

Estou bem e você?

Com saudades.

Eu também.

Beleza! Queria te ver agora.

Agora?

E porque não?

Daqui a pouco meu pai e meu irmão chegam do mercado.

Só uma voltinha de carro e tomar um sorvete, um dia só não tem problema.

Vou falar com minha mãe, espera um pouco.

Vai lá que eu aguardo meu garoto.

Mãe, o Roger está no telefone me convidando para um sorvete, posso ir?

Seu pai está chegando e o jantar não vai demorar.

Por favor, mãe é rapidinho.

Vai, antes que eu me arrependa.

Ela deixou.

Eu escutei e já estou passando ai, beijo!

Beijo.

Não demorou nem 15 minutos e o Roger estava em frente a minha casa, só avisei minha mãe e saí correndo antes que ela se arrependesse.

Oi Roger, vontade de beijar essa boca gostosa.

Vamos sair daqui para um lugar mais reservado.

E o sorvete?

Fica para outro dia.

Ele saiu sem dizer aonde ia, mas eu percebi que fez o caminho de sua casa, não era possível que Roger me levaria em sua residência na presença de sua mãe.

Sua mãe não está em casa?

Está sim, mas fica tranquilo.

Resolvi fazer o que ele disse, mesmo assim, não me sentia a vontade, mas não tínhamos outro lugar para nos encontrar que não fosse ali.

Chegamos a casa dele e vejo sua mãe deitada num sofá enrolada num lençol assistindo novela.

Boa noite Sandro, tudo bem com você?

Tudo bem e a senhora?

Tenho trabalhado muito, estou cansada.

Mãe, eu convidei o Sandro para jogarmos videogame, tudo bem pra senhora?

Aproveitem, estou assistindo a novela e descansando um pouco, depois vou dormir.

Eu também não posso demorar, meu pai e meu irmão estão para chegar do mercado.

Vem Sandro, disse Roger me chamando em direção ao quarto.

Estava nervoso pela situação em si, mas também com muita saudade dele.

Roger fechou a porta com a chave e assim que entramos no quarto veio ao meu encontro e me deu um abraço bem delicioso me suspendendo no ar.

Estava louco de saudade, preciso de um beijo, disse ele.

Eu também.

Em segundos nossas bocas já estavam coladas, fiquei sem fôlego tamanha urgência daquele beijo, ele retirou minha camiseta em seguida retirou a sua e mais uma vez fiquei encantado por seus pelos ralos que cobriam seu peito.

Ele não perdeu tempo, tirou minha bermuda e minha cueca me deixando totalmente nu, depois tirou a sua, fiquei louco de tesão ao vê-lo andando pelado pelo quarto na maior naturalidade. Foi até o DVD ligou o som e me conduziu até a cama.

Não tive tempo nem de pensar nos meus temores, beijou meu peito, barriga, umbigo a cada centímetro que seus lábios desciam por meu corpo ficava cada vez mais excitado, ele olhou em meus olhos com uma cara de safado, beijou a cabeça de meu pau e chupou, senti um arrepio pelo corpo devido ao contato com sua boca.

Levantei minha cabeça e encontrei seus olhos me encarando, Roger aprofundou as chupadas até que senti o contato de meu pau em sua garganta, soltei mais um suspiro quase um gemido, ele sorriu olhou em meus olhos e continuou. Segurava em seus cabelos e ele seguia se deliciando com vontade, era intenso, descia e subia com sua boca, chupava a cabecinha até as bolas me levando a loucura.

O tempo foi passando e as chupadas foram ganhando vigor, a sensação era gostosa demais, o ritmo foi aumentando e o calor também.

Vou gozar, falei baixinho quase inaudível.

Não!

Aquele não saiu quase como uma ordem, Roger parou e voltou a me beijar, senti o gosto de meu líquido pré-seminal misturado em sua saliva, aquilo me deixou maluco. Eu não conhecia quase nada sobre sexo, mas o pouco que tinha provado me deixava cada vez mais com vontade de experimentar tudo que ele estava disposto a me ensinar.

Roger pegou um travesseiro e colocou embaixo da minha região lombar, levantou minhas pernas em seus ombros e suei gelado achei que fosse me penetrar, apenas fechei os olhos esperando que não doesse tanto.

Calma, é só uma brincadeira, eu sei que você não está pronto, disse baixinho em meu ouvido e me acalmei.

Ele me beijou em seguida se posicionou como se fosse me invadir, mas na verdade começou a sarrar seu pau no meu cuzinho, estava bem lubrificado, comecei a sentir uma sensação muito gostosa com seu contato, seguia imitando uma penetração e punhetando seu pau, sua respiração foi acelerando até que senti seu gozo sendo jorrado em meu abdômen.

Você me deixa louco Sandro, disse com voz falha e em seguida me beijou.

Ele pegou meu pau que acordou de novo quando começou a chupar meu saco, quase gozei, um tesão louco subiu pelo meu corpo, sua boca quente me chupava com habilidade, foi lambendo minha virilha até colocar todo meu cacete em sua boca quase engasgando, sugava e lambia tudo me deixando totalmente zonzo.

Que pegada deliciosa, ele sabia mesmo como dar prazer, gemi mais uma vez quase num sussurro. Roger punhetava seu pau e seguia chupando o meu como se fosse um pirulito, fiquei louco de tesão. Por um instante ele para de chupar, segura meu pau em sua mão e segue mexendo levemente, enquanto isso aumenta os movimentos de sua punheta e só em ver suas reações tive vontade de gozar.

Ele gemeu baixinho e gozou novamente em meu abdômen, voltou a chupar meu pau até sua garganta. Eu já não resistia mais, falei que ia gozar, porém, Roger seguiu com movimentos hábeis até que senti uma fisgada em meu pau e o gozo veio em abundância.

Roger seguiu chupando meu cacete mesmo depois de gozar, não tirou de sua boca até deixá-lo limpinho. Quando liberou, meu pau estava vermelho, ele deu um sorrisinho, aproximou, beijou meus lábios e abraçou-me mais uma vez.

Ficamos alguns minutos abraçados e uma paz muito grande tomava conta do meu corpo.

Tenho uma novidade pra te contar, disse ele quebrando o silêncio.

O que é?

Pedi minhas férias para o mês que vem.

Que notícia boa, isso quer dizer que vai atrás do seu pai.

Sim, mas estou nervoso.

Por quê?

Não sei como reagir quando estivermos Frente a frente.

Queria muito poder te ajudar nesse momento.

Você já me ajudou e muito me conseguindo o endereço.

Posso te pedir uma coisa?

Claro!

Vá com calma e dê tempo a ele de se explicar, deve ter alguma explicação lógica para tudo que aconteceu.

A única verdade que eu sei, foi que ele pagou para minha mãe me abortar.

Ainda bem que ela não fez isso, disse rindo.

Sou tão importante assim pra você? Perguntou sorrindo.

Você nem imagina o quanto.

Sorrimos e trocamos um beijo.

Já está na hora, você precisa ir, ele disse quase num sussurro em meu ouvido.

Que horas são? Perguntei ainda meio grogue.

Quase nove.

Já?

Sim, vai rápido para não dar problema com seus pais.

Ele já foi levantando seu pau estava amolecendo assim como o meu.

Levantei e fui catando minha roupa pelo quarto, ainda estava meio perdido e todo Gozado.

Ele pegou uma toalha de rosto e me entregou.

Se limpe com isso.

Peguei aquela toalha, limpei aquele gozo e em questão de minutos já estava pronto.

Ele veio ao meu encontro já vestido e nos beijamos outra vez.

Vamos, para que seus pais não fiquem reclamando.

Você tem razão.

Passamos pela sala a mãe dele continuava deitada no sofá, estava dormindo, fiquei pensando se ela tinha escutado alguma coisa apesar de tomarmos todo cuidado.

Já no carro de volta pra casa fiquei com aquele pensamento, e se ela tivesse escutado? Será que ia me proibir de ir à sua casa, já que eu era menor de idade? E se isso acontecesse, como faria? Seria cruel essa possibilidade.

O que você está tão caladinho?

Pensando numas coisas aqui.

Posso saber o que é?

Bobagens minhas.

Então me conta, eu gosto de ouvir bobagens, disse ele rindo.

Fiquei pensando se sua mãe ouviu nosso movimento no quarto.

Acho que não, mas se ela ouviu vai me falar.

E se ela não me deixar entrar mais na sua casa por ser menor de idade?

Minha mãe não é maluca, eu não estou fazendo nada que você não esteja de acordo, não é mesmo?

É sim.

Então, esquece isso e vamos curtir esse momento.

Você tem razão, tenho que parar de ser neurótico.

Chegamos a casa, desci do carro rapidamente e assim que entrei minha mãe já preparava a mesa para servir o jantar.

Pensei que você não viesse mais, disse meu pai.

O importante é que já estou aqui e nem demorei tanto.

É que o papai não sabe viver sem o filho caçula por perto, disse Tiago brincando.

Vou subir rapidinho e tomar um banho.

Vai logo que já vou servir o jantar, gritou minha mãe.

Subi as escadas correndo e tomei um banho rápido, já não estava mais suportando aquele resquício de sêmen na minha barriga.

O Jantar transcorreu normalmente, sem a presença de minha irmã que estava na faculdade, meu irmão também estudava à noite, porém naquele dia Tiago estava em casa.

Antes de dormir o Roger ainda me ligou.

Oi Sandro, deu tudo certinho com seus pais?

Graças a Deus e sua mãe?

Dorme como uma pedra e se acalma que ela não ouviu nada.

Que bom, estava bem preocupado.

Vai dormir agora?

Vou sim, mas antes eu quero te desejar uma ótima noite de sono meu amor.

Humm, me chamando de meu amor?

Que mal tem?

Nenhum!

Naquela semana não encontrei mais com Roger, mas nos falávamos ao telefone todos os dias. Rafael estava mesmo com medo que a prima estivesse grávida, pobre do meu amigo estava atordoado.

Na sexta-feira à noite Roger me ligou.

Oi Sandro, vamos nos encontrar amanhã?

Claro, amanhã é o nosso dia de folga.

Quer que eu te busque em casa?

Não é necessário, posso ir de ônibus.

Melhor assim, não chama atenção.

Também acho.

Dorme bem.

Você também meu amor.

Que lindinho você é.

Tolinho.

CONTINUA…


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Ficha do conto

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Nome do conto:
IDAS E VOLTAS [04] ~ Roger e a paixão avassaladora

Codigo do conto:
217173

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/07/2024

Quant.de Votos:
4

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