- Oi meu sacaninha, voltei e estou morrendo de saudades, falou ele como se fizesse uns dois dias que não me via, era muita cara de pau, mas eu não conseguia ter raiva dele.
- Achei que você estivesse esquecido de mim.
- Não faz drama, você sabe que esse é meu jeito.
- Jeito estranho de ser, mas agora não vem ao caso, como foi à viagem?
- Tenho muitas novidades pra te contar.
- Quando podemos nos encontrar?
- Pode ser agora se você quiser.
- Não posso demorar. Você me pega aqui?
- Em 15 minutos estou aí, esteja pronto.
Roger foi pontual chegou no horário combinado, entrei no carro dele e partimos, pensei que fosse me levar para sua casa, mas não, fomos numa pracinha no centro da cidade e sentamos num banco observando o movimento de algumas crianças que brincavam ali e alguns adolescentes que andavam de bicicleta.
- Você está cheio de mistério nem me falou nada sobre a viagem.
- É que eu me deparei com um mundo totalmente diferente do meu, disse ele de cabeça baixa olhando para os pés.
- Como assim?
- O cara é bem de vida Sandro, eu me senti tão pequeno perto daquilo tudo.
- E como foi o encontro de vocês?
- Estranho, ele sorriu e seguiu na mesma posição.
- Ele não quis te receber?
- No inicio ele ficou meio assustado, pensou que eu nem existisse mesmo.
- Então a história que ele pagou sua mãe para fazer o aborto é verdade?
Sim, é verdade, ele me disse que foram os pais que o forçaram a fazer essa proposta à minha mãe.
- Por quê?
- O cara nada no dinheiro, tem escritório de advocacia com a mulher, vive viajando até no exterior.
- Tá, mas o que isso tem a ver?
- O que você acha que o levou a todo esse sucesso?
- Os pais investiram nele?
- Exato e é claro que minha mãe e eu seríamos apenas um estorvo nos objetivos da família dele.
- E ele foi legal com você?
- No início ficou desconfiado, me mandou sair de sua casa, disse que ia chamar a polícia.
- Nossa, e daí?
- Mostrei a foto da minha mãe e aquela foto dele que você conhece.
E qual foi a reação dele quando viu que realmente estava à frente de seu filho?
- Quando ele viu que minha mãe não tinha feito o aborto, me pediu para entrar e começou a me tratar diferente.
- Você ficou na casa dele?
- Não, eu me senti tão perdido acho que em toda minha vida não soube como agir diante de uma situação.
- E o que você fez nesses vinte dias que esteve lá?
- Na primeira semana apenas sondei e tirei esse tempo pra tomar coragem e chegar perto dele, depois levei quase uma semana tentando falar com ele e na verdade tivemos pouco tempo juntos.
- E agora? O que você pretende fazer?
- Quero seguir minha vida com minha mãe que foi a pessoa que nunca me abandonou.
- E ele não pretende te ajudar?
- Eu não quero nada dele.
- Ele tem dinheiro pode te ajudar a melhorar de vida, fazer uma faculdade, você tem esse direito.
O que eu queria dele nunca tive, nunca recebi um abraço, um beijo, um telefonema, nada e dinheiro não me compra.
- Então o que você foi fazer atrás dele?
- Queria que ele soubesse que eu existia.
- E o que você ganhou com isso, se não quer ajuda?
- Agora pelo menos ele sabe que tem um filho abandonado.
- Eu não acho que as coisas tem que ser assim, aproveita essa chance e muda sua vida.
- Não quero Sandro, principalmente do jeito que ele falou comigo.
- O que ele disse?
- Perguntou quanto eu queria para recomeçar minha vida.
- E o que tem demais?
- Parece que você não entende as coisas, eu tenho sentimentos, ele nem se quer quis me dar um abraço e já veio me oferecendo dinheiro, não quero a grana dele, falou ele ríspido já com lágrimas nos olhos.
- Eu não conheço o Paulo, mas estou decepcionado com ele achei que fosse te tratar totalmente diferente.
- Você acha que um cara que teve coragem de pagar por um aborto pode mudar?
- Acredito que sim, basta querer.
- Você é muito sonhador, por falar nisso estava com saudades.
- Acho que não, você nem me ligou todos esses dias.
- Como você é dramático, adoro esse jeitinho de cão abandonado.
- Você me deixa inseguro.
- Que maldade, vamos lá pra casa matar a saudade, disse ele baixinho e aproximando de mim.
Chegamos a sua casa e fomos para o seu quarto, nem bem entramos e já estávamos sem roupas, Roger me sentou em sua cama e começou a chupar meu pau num ritmo selvagem, chupava, lambia, passava no seu rosto e voltava a por todo na boca, apoiei meus braços sobre a cama e me entreguei a ele por completo, quando estava prestes a gozar ele parou, deitou por cima de mim e me guiou para deitar todo o corpo sobre a cama.
Deitou sobre a cama e com seu braço me guiou para cima de seu corpo e chupei o pau dele como tinha feito comigo, deixei todo babado, depois de chupar bastante o cacete dele me virei de costas e ele ficou encoxando e passando a cabeça de seu pau no meu cuzinho.
Ele levantou foi até a cômoda e pegou algumas camisinhas, colocou uma nele e voltou a me sarrar novamente, Roger estava muito carinhoso e me penetrou de uma forma bem gostosa, com movimentos lentos e firmes, eu apenas gemia e queria mais estava com saudades dele, depois tirou e pediu para penetrá-lo. Lubrifiquei meu cacete e seu cuzinho e fui introduzindo bem devagar, até entrar tudo e fazendo um vai e vem até gozar, enchendo a camisinha.
Como não tinha gozado ainda me penetrou novamente e começou dando estocadas vigorosas querendo gozar, o que não demorou muito. Terminamos com um beijo e depois fomos tomar banho.
No banheiro ainda rolou uma segunda vez, primeiro eu penetrei ele e depois foi a vez dele, mas não demoramos muito pois já estava quase na hora de sua mãe chegar do trabalho.
Já vestidos no quarto observei que sua mala ainda estava feita encima de uma cadeira no quarto, Roger estava na lavanderia colocando as roupas de cama para lavar, pois havíamos sujado.
- Você não desfez sua mala?
- Não tive tempo ainda, trouxe um presente pra você.
- Pra mim? Fiquei muito feliz por ele ter lembrado.
- Sim, está na parte da frente, quer pegar?
- Posso?
- Claro, pode pegar.
Abri a mala na parte que ele havia dito e tinha uma caixa de bombons da Ferrero Rocher, fiquei muito feliz, mas fiquei curioso para saber o que tinha no outro compartimento, abri o fecho e notei que estava cheio de camisinhas, senti um gelo no coração e um tremor na minha mão, fechei o fecho rapidamente e uma série de coisas vieram à minha cabeça. Ele tirou as camisinhas para transarmos da cômoda dele, fui até a cômoda e abri a gaveta, constatei que tinham muitas, então ele havia comprado aquelas para a viagem.
Fiquei sem saber o que fazer, não sabia se falava com ele sobre aquilo ou se tentava me acalmar e entender o que estava acontecendo. Resolvi por me acalmar e ainda trêmulo peguei a caixa de bombons, mas a minha cabeça estava naquela mala tentando imaginar o porquê daquelas camisinhas ali, até que ele veio para o quarto onde estava.
- Conseguiu achar?
- Ah sim, achei, muito obrigado por lembrar de mim.
- O que você tem? Está pálido.
- Não é nada, deve ser porque está calor.
- Tem razão, vou abrir a janela do quarto.
- Já está na minha hora, eu preciso ir.
- Ainda é cedo meu sacaninha, disse ele e veio na minha direção e me abraçou.
Eu estava me sentindo sufocado na presença do Roger, não me sentia bem, mas também não queria brigar, ele foi tão carinhoso comigo, não queria quebrar aquele clima gostoso que estávamos desde sua chegada. E se não fosse nada, se fosse para ele usar comigo, tinha que pensar e por minhas ideias em ordem.
- Eu preciso ir, senão depois minha mãe começa a reclamar.
- Tudo bem então, quer que eu te leve em casa?
- Não tem necessidade eu vou de ônibus.
- Se quiser eu posso te levar?
- Não, vai ser bom para andar um pouco.
- Tudo bem, eu te ligo depois então.
Saí da casa dele com a cabeça fervendo sem saber o que pensar, durante todo o caminho até em casa tentava imaginar o motivo daquelas camisinhas estarem na mala dele, mas não chegava a lugar nenhum e um aperto foi tomando conta do meu coração, não conseguia chorar e um nó se formava em minha garganta que quase me tirava o ar.
Os dias foram passando, o mês de setembro chegou e junto os preparativos para minha festa de aniversário, Aline era esperta, conseguiu até que Paula a ajudasse a preparar a festinha que de pequena não tinha nada, pois ela inventou de convidar meus tios que moravam em Belo Horizonte além de meus amigos da escola e os familiares de minha mãe que moravam na cidade e em cidades vizinhas.
Aline, eu não quero uma festa grande, você me conhece, não gosto disso.
- Nem vem Sandro, você precisa se socializar e também já estou sentindo saudade da família reunida.
- Sua irmã tem razão meu filho, disse minha mãe.
- Mãe, por favor, não coloca mais ideias absurdas na cabeça da Aline.
- Sinto muito Sandro, mas eu até liguei para o tio Carlos fiz o convite e ele adorou, inclusive já confirmou presença.
- Fica tranquilo filho, deixe sua irmã fazer isso por você, não vê o quanto ela está feliz.
- Eu sei mãe, mas eu queria apenas uma reunião com meus amigos, sem misturar a família inteira.
- Tenho certeza que você vai adorar rever seus primos.
- Está bem, percebi que não adianta argumentar, vocês me venceram pelo cansaço
Ah maninho deixa de reclamar, você vai amar sua festa, disse Aline me abraçando.
- Quando você coloca uma coisa na cabeça não desiste.
- Esse vai ser um presente que você jamais vai esquecer.
- Eu mereço esse mico.
- Rever sua família e reunir seus amigos não é nenhum mico.
- Não digo mais nada, faça como quiser. Só me avisa o traje que eu preciso ir.
- Traje? Perguntou Aline sorrindo e já querendo inventar algo diferente.
- Não, não, não, esquece o que falei, convida esse povo que já está de bom tamanho.
- Bem que a gente poderia inventar uma festa a fantasia, o que você acha?
- Não quero.
- Traje de gala?
- Ficou louca.
Minha mãe apenas sorria da nossa conversa, mas não deu palpite, graças a Deus.
- Você é muito chato Sandro, não gosta de nada.
- Esporte e não se fala mais nisso.
- Mala sem alça.
- Chata.
Depois de discutirmos sobre a festa Aline e eu finalmente chegamos num acordo, seria num clube da cidade.
Em partes ela tinha razão, fazia muitos anos que não via meus tios. O tio Carlos era o único irmão de meu pai, era mais velho e tinha dois filhos, o Carlos Junior e a Laura. Nem sabia como eles estariam atualmente, a última vez que vi meus primos éramos crianças entrando na pré-adolescência, além deles, tinha mais o sobrinho que minha tia criava, sabia muito pouco dele, apenas que perdeu os pais muito cedo.
A princípio eu detestei a ideia de Aline convidar a família, mas depois fiquei pensando neles e já estava adorando a invenção de minha irmã
Meu aniversário era dia 25, mas como caia num dia de semana, a festa seria no sábado, com toda agitação promovida por minha irmã eu já estava no clima, cortei meu cabelo curtinho como gostava, mas que pudesse deixá-lo arrepiado ficou legal que até ganhei um elogio de meu irmão e de sua namorada.
- Uauuu está lindo meu irmão, não concorda amor?
- Está lindo Sandro, parabéns!
- Obrigado Paula! Agradeci e abracei-a.
- E eu não ganho um abraço, pediu Tiago todo manhoso.
- Você é muito chato.
- Oh maninho, acho que eu mereço o último abraço dos 16 anos, essa data não volta mais.
- Aff, vem aqui seu bobo e dá esse abraço.
Ele veio e me abraçou em seguida apertou a ponta do meu nariz, às vezes fazia isso e Paula ficou rindo de suas palhaçadas.
- E Aline?
Ela tinha aula agora à tarde e nos deu uma folga, disse Paula rindo.
- Acho que Aline quer transformar seu aniversário na maior festa que essa cidade já teve, disse o Tiago abraçado à namorada.
- Eu já falei isso, mas ela não me ouve e mamãe entra na pilha dela.
- Se prepara Sandro, vai ser “a festa” disse Paula fazendo aspas com os dedos.
- Bom, vou subir para o meu quarto e deixá-los à vontade para namorar.
Só então lembrei que era dia de semana.
- Tiago, você não tinha que estar trabalhando?
- A camionete das entregas estragou, levei para oficina. O Roger está arrumando pra mim e enquanto isso eu fui ver minha namorada já que ela está de férias no trabalho, tenho mais é que aproveitar.
- Grudento.
Falei e subi as escadas rapidamente antes que ele saísse atrás de mim, ainda ouvi seus gritos dizendo, eu te pego moleque.
Acordei no dia seguinte com o toque do celular, olhei no relógio eram 6 horas da manhã, só poderia ser um maluco que estava me ligando naquele horário, olhei no celular era o Roger.
- Oi, falei com voz de sono.
- Feliz aniversário meu sacaninha.
- Ah não acredito que você me acordou nesse horário para me desejar feliz aniversário.
- Está na hora de acordar.
- Seu doido, está cedo ainda.
- É que preciso arrumar alguns tratores numa fazenda e vou passar o dia fora.
- Ah mais eu gostei da surpresa.
- Estou com saudades.
- Eu também, estava pensando se chegar mais cedo e poderíamos nos encontrar hoje à tarde.
- Aí na sua casa?
- Minha mãe chega por volta das 20:00.
- Também estou com saudades.
- Vou fazer o máximo para chegar mais cedo, se conseguir eu te ligo.
- Combinado.
Naquela manhã fui à aula, meus amigos vieram me abraçar, estava feliz, minha família já tinha me abraçado à noite logo que deu meia noite.
Pedi ao meu pai para não trabalhar naquela tarde, era meu aniversário e queria aproveitar, mesmo a contragosto ele deixou.
No meio da tarde Roger me ligou.
Oi meu sacaninha!
- Oi, onde você está?
Quase chegando à cidade, me espera pronto que não demoro.
Tomei um banho rápido e em 10 minutos estava pronto esperando por ele, gostava quando Roger fazia suas surpresas inesperadas, era pura adrenalina.
Avisei a empregada que voltaria antes do anoitecer e em alguns minutos ele apareceu em frente a minha casa.
- Achei que você nem vinha mais.
- Demorou um pouco, eram três tratores e o último tinha que trocar peças.
- Está com cara de cansado.
- E estou mesmo, mas agora você vai cuidar de mim, sua mão já estava em minha perna acariciando e quando chegou ao meu pau ele apertou.
- Ahh...
Tenho que dar o seu presente de aniversário, falou e apertou mais uma vez, suspirei e fechei meus olhos, a sorte que já estávamos perto da casa dele.
Chegamos e ele tirou sua roupa ali mesmo na sala.
- Eu vou tomar um banho estou imundo.
Em segundos já estava embaixo do chuveiro. Roger tinha razão, juntei suas roupas do chão e coloquei na lavanderia que ficava nos fundos da casa, estavam com cheiro insuportável de óleo e graxa.
Alguns minutos depois ele entrou no quarto, agora estava cheiroso, a primeira coisa que fez foi me dar um abraço bem apertado seguido de um beijo.
- Parabéns meu sacaninha, agora sim você merece um abraço e mais uma vez feliz aniversário.
- Obrigado! Agradeci sentindo seu abraço forte, me sentia protegido.
Vem aqui, ele disse sentando na cama.
Aproximei e ele me fez sentar em suas pernas, me beijou e já foi tirando minhas roupas e beijando meu corpo, me colocou em pé e começou a chupar meu pau, maravilha tudo aquilo, chupava meu saco e voltava para o meu cacete, até que ele parou e pediu.
- Chupa o meu agora, passei o dia inteiro pensando nisso.
Não resisti seu pedido, ele falou de um jeito tão legal que eu me derreti todo, fiquei de joelhos no chão, coloquei a cabeça de seu pau na boca e fui chupando lentamente.
- Isso meu sacaninha, chupa com vontade.
Interrompi e perguntei a ele:
- Já estava com saudades?
- Muita. Essa boquinha faz milagres.
Roger forçava seu pau em minha boca, quase me engasgando.
- Ahh..
Seus gemidos me incentivavam a seguir lhe proporcionando prazer, chupava com maior tesão, seu pau foi inchando, pensei em parar, mas também achei que ele merecia um pouco mais, afinal teve um dia estressante de trabalho, era digno daquele premio e segui chupando, ele gemia e apertava seus mamilos.
- Eu vou gozar, eu vou gozarrr...
Segui chupando e Roger gozou fartamente, engoli seu esperma com prazer enquanto forçava meu rosto em sua virilha.
- Deita na cama que eu quero te dar o meu presente.
- Você é muito gostoso, falei para provocá-lo e deitei como havia pedido.
Ele veio por cima de mim e deu um beijo de língua estalado, gostoso e foi descendo com seus beijos por meu corpo, chegou ao meu pau e começou a chupar com muita volúpia, eu gemia de tesão
- Vira e fica de quatro.
Assim que virei Roger começou um cunete, quase me deixou sem ar, eu gemia e torcia para que ele me possuísse o mais rápido possível, dava tapas em minha bunda, chupava meu cu e eu já estava quase implorando.
- Quer que eu te coma safado? Vai pede, só vou comer se pedir.
- Me come Roger.
- Chupa mais um pouquinho aqui, ele disse enquanto se masturbava.
Comecei a chupá-lo e logo ele pediu que parasse, pegou a camisinha colocou em seu pau e lubrificou meu cuzinho.
Fiquei de quatro novamente e Roger foi encaixando seu pau e forçando no meu cuzinho até que entrou tudo, doeu um pouco, mas logo ele começou a se movimentar de uma maneira tão gostosa que aquela sensação passou.
Ele me penetrava de forma intensa, bombava forte, já não aguentava de tanto prazer. De repente ele interrompe e deita na cama lubrifica seu pau mais uma vez e pede para eu sentar, era a primeira vez que experimentava aquela posição, mas vi como ele fez comigo quando fui ativo.
Cavalga gostoso no seu macho.
Sentei e comecei a me movimentar era muito boa aquela posição, podia comandar as estocadas, mas ele me segurou e comandou a penetração de forma intensa. Que tesão, apenas gemia.
Saímos daquela posição e me penetrou de frango assado, quando meteu gemi de prazer, já não aguentava mais, ele seguia bombando, gemia alto com suas estocadas rápidas, gozamos juntos aos urros e gemidos.
Ele caiu exausto sobre a cama, me guiou para cima dele e iniciamos um beijo intenso, estava suado e cansado.
Ficamos deitados por longos minutos, até que ele pegou meu pau e foi acariciando levemente, de olhos fechados, sua respiração já estava normal, não suava mais, apenas seguia masturbando meu cacete de uma forma tão gostosa e aos poucos ele foi ganhando vida.
- Agora é sua vez, faz bem gostoso.
Coloquei a camisinha e fui encaixando até que entrou tudo, ele gemeu gostoso quando comecei a penetrar de forma intensa, gemia e pedia mais. Seguia com movimentos firmes sem parar, começou a se masturbar e gozou pela terceira vez naquela tarde e eu também senti um calor me invadindo e foi me dominando por completo até que gozei.
Caí em cima dele totalmente sem ar, estava todo suado e sem coragem de falar.
- Gostou do meu presente meu sacaninha?
- Gostei, foi intenso.
Então vem aqui e me beija gostoso, você beija muito bem.
Criei coragem, fui até ele e beijei de forma intensa, depois caí em seus braços.
- Está cansadinho, é?
- Um pouco.
Vamos descansar um pouquinho e depois vamos para o banho, estamos precisando, disse ele rindo.
Meia hora depois estávamos no banho, já estava atrasado para voltar pra casa, quando saí da casa dele já era mais de sete horas, ele ainda me deixou em casa, mas foi direto para a oficina deixar os materiais que havia levado na viagem.