Ficou combinado que o jogador chegaria sozinho, no próprio carro, pois ele estraria numa cidade próxima em outro evento. Tudo aconteceu como o combinado, ele vez a presença no evento, autografou bolas, camisas, foi gentil com todos e deu o pontapé inicial na primeira partida. Ao fim do evento levaríamos ele para o hotel, e como ele estava no carro próprio me incumbiram de acompanha-lo para guiar o caminho.
O campo onde aconteceu o evento era longe da cidade, uma viagem um pouco longa até. Mas ele era supersimpático e fomos conversando tranquilamente durante todo o tempo. Ele é um gato, mesmo hoje mais velho, mais fora de forma, ainda sim ele bate um bolão, mas confesso que até aquele momento não havia pensado em nada sexual até porque nosso contato estava sendo meramente profissional, mas no meio do caminho ele me fez uma pergunta que mudou tudo. Absolutamente do nada ele olhou para mim e perguntou:
- Você quer um pirulito?
Nessa hora meu pensamento voou, minha mente na hora levou a pergunta para o lado sexual e confesso ter ficado atônito com uma pergunta tão direta. Com uma cara completamente de espanto só consegui balbuciar:
- Oi?!
E ele então respondeu:
- É um pirulito, o doce, tenho esse pacote aqui. – e apontou para o painel do carro onde realmente tinha um pacote de pirulitos.
Olhei aliviado, mas confesso que a partir daquele momento não consegui mais encara-lo sem pensar no pirulito que realmente eu queria. E ele percebeu esse meu leve desconforto e perguntou:
- O que houve, ficou estranho depois que te ofereci o pirulito. Algum problema? Não gosta de chupar?
Cara percebi a maldade na última pergunta então resolvi entrar no jogo. Onde se ganha o pão não se come a carne, mas já tínhamos feito o evento mesmo, eu só estava o levando para o hotel. Resolvi arriscar.
- Cara desculpa dizer assim tão abertamente, mas esse é o problema, eu gosto muito de chupar, e confesso que eu maldei a sua pergunta quando me ofereceu o pirulito.
Ele deu uma gargalhada gostosa e me respondeu:
- Eu percebi que você ficou surpreso quando te ofereci o doce. Mas recusou. O problema é a qualidade deles? E seu eu te oferecer esse pirulito aqui. – Ele falou isso dando uma patolada gostosa no pau que já parecia meia bomba.
Nesse momento já havia perdido a timidez e apenas respondi que ia adorar. Ele então conduziu minha mão até seu pau, ainda sobre a bermuda, e pude sentir que o pirulito dele já estava ganhando vida. E era um senhor pirulito, grande e grosso, com uns 18 cm.
Estávamos numa estrada rural. Ele parou o carro numa estradinha no meio de uma plantação de café e falou que eu poderia chupar meu pirulito com tranquilidade e segurança. Não me fiz de rogado, coloquei aquele pauzão para fora e abocanhei tentando engolir tudo. Ele fodia minha boca de forma carinhosa, mas com bastante ênfase, me fazendo saborear cada centímetro daquela pica. Puxou minha cabeça e me deu um beijo caliente, molhado, muito gostoso, depois empurrou minha cabeça novamente para o meio de suas pernas a fim de mama-lo ainda mais.
Saboreei muito aquele cacete, até que ele perguntou se eu ia querer beber o recheio leitoso do meu pirulito, como confirmei ele segurou firme minha cabeça e jorrou seu leite dentro de minha garganta, um leite quente, grosso e doce como num bom pirulito.
Conforme me orientaram tratei muito bem o nosso ex-jogador, nos ajeitamos e deixei ele no hotel, são e salvo, conforme o combinado. Ao nos despedirmos, ainda no carro ele abriu um pirulito de verdade, deu uma chupada, me entregou e disse que era para eu não esquecer dele.
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