Meu pai me colocou para mamar

A relação de amizade e cumplicidade com o meu pai se estreitou depois dos fatos narrados no conto “A primeira vez que vi a pica dura do meu pai”.

A relação dele e de mamãe definitivamente chegou ao fim, ela optou por ir morar, junto com meus irmãos menores, na casa da vovó, mãe dela, em uma cidade vizinha. Eu como era o filho mais velho e já trabalhava decidi ficar com o meu pai.

Um certo domingo a noite papai chegou irritado em casa, com cara de poucos amigos me cumprimentou pegou sua toalha e foi tomar um banho. Quando saiu perguntei o que havia acontecido e ele me respondeu:

- Cara meu time perdeu o campeonato hoje a tarde, perdi 200,00 numa aposta e voltei pra casa sem achar uma bucetinha pra comer. Amanhã já é segunda feira e toda a correria da semana começa tudo novamente.

- Relaxa pai, nem todos os dias sãos bons. Olha não sei nem se devo te mostrar isso, mas tenho aqui esse DVD com umas putarias bacanas, pega ele, vai pro seu quarto, da uma relaxada e fica pronto pra semana.

Ele pegou o DVD, me olhou com a cara de espanto, mas também com aquele sorriso safado no canto da boca e disse:

- É o que tem pra hoje, então me dá esse DVD aí. Mas bora ver com seu pai, não tem nada nele que nos dois já não conhecemos bem.

Topei, fiz uma pipoca e quando cheguei no quarto ele já estava assistindo o filme, e na cena tinham dois caras fudendo uma loirinha. Ele olhava vidrado a TV, deitei na cama, ofereci a pipoca e percebi que o pau dele estava meia bomba sobre o short. Minha vontade era enfiar a mão ali, naquele momento, mas apesar de uma amizade estreita ainda não tínhamos chegado a tanto.

Meu pau também ficou duro e em uma das cenas um dos caras chupou o pau do outro. Fiquei constrangido na hora, e meu pai soltou essa;

- Puta que pariu! Um cara desse tamanho mamando uma rola era algo que não imaginava, não nesse filme. Mas sorte do que esta sendo mamado, afinal boca é boca.

A transa avançou e quando os caras foram gozar meu pai disse que também precisava gozar:

- Desculpa aí filho, mas preciso bater uma aqui e jogar o leite pra fora. Tu já me espiou uma vez não vai ligar se eu fizer isso aqui não.

Nisso ele colocou aquela caceta enorme para fora e começou a socar uma. Eu fiquei hipnotizado pela jeba de meu pai pra fora ali na minha frente e me esqueci do tempo olhando aquela cena. Ele percebeu e disse;

- Alex, não sei se vou gostar da sua resposta, mas você está admirando a caceta do seu pai?

Me espantei com a pergunta, mas fui sincero na resposta.

- Pai, desde que vi o senhor tocando la na sala aquele dia eu imagino como é mexer numa pica assim igual a sua, com esse tamanho, esse volume.

- Moleque, com o tesão que eu estou hoje eu não poderia ouvir isso assim não. Olha eu posso me arrepender do que vou fazer agora mas... - abrindo bem as pernas ele disse – Pega, sente o peso da pica que te fez moleque.

Eu peguei aquele pau enorme, e comecei a punhetar, ele deu um leve gemido e logo forçou minha cabeça para mamá-lo, como foi ele que ofereceu acabei me jogando em sua rola. Colocava o máximo que eu conseguia na boca, mamava toda a extensão, esfregava aquele pau em minha cara e ele gemia e conduzia minha cabeça durante o boquete. Até que ele perguntou:

- Alex, tu já mamou rola antes dessa, não me parece a boca de alguém que nunca fez isso.

Falei que sim, já tinha tido outras experiências gays e que estava gostando de experimentar a rola dele. Ouvir isso parece que aumentou o seu tesão, senti seu pau inchar na minha boca e jatos quentes de porra inundarem minha garganta. Ele me mandou engolir todo o leitinho, o mesmo leite que ele tinha usado para me fazer e agora eu estava saboreando.

Terminei de socar uma punheta no meu próprio caralho e gozei muito, melando toda a minha barriga de porra. Ele me olhava estranho, meio envergonhado do que havia feito, mas também com satisfação do prazer que lhe proporcionei. Ele foi tomar banho e pediu para eu ir para o meu quarto que ele precisava processar sozinho, tudo que aconteceu entre a gente e depois a gente conversava.

Fui para o meu quarto cm a sensação de sonho realizado. Mas eu queria mais. Agora que a porteira foi aberta eu queria uma foda completa com o meu pai, o homem que eu tanto admiro.

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