Mamada no instalador da TV a cabo

O Marcelo chegou no meu apartamento cedo para instalar a nova TV a cabo que eu havia contratado. Era uma manhã de quarta-feira e nesse dia não fui ao trabalho para recebê-lo. Como ainda estava muito cedo eu o recebi de pijama, mostrei o local onde o equipamento ficaria em meu quarto e pedi licença que eu tomaria um banho enquanto ele começava o serviço.

Como meu quarto era uma suíte, ele percebendo isso perguntou se eu queria que ele esperasse eu terminar o banho para que ele não incomodasse minha privacidade ali no quarto.

Falei que se ele não se importasse pra mim não tinha problema nenhum. Ele então deu um ok e eu fui para o banheiro e ele começou a instalação. Sempre fantasio com prestadores de serviço ou entregadores, mas só tento alguma coisa quando percebo que não corre o risco de dar merda.

Terminei meu banho, saí de cueca do banheiro, me secando e escolhendo as roupas para vestir, ele alí do lado, fazendo o seu serviço, coloquei uma bermuda e camiseta e fui conversar com ele. Conversa tranquila, sobre amenidades, até para não tirar o seu foco. Serviço finalizado ele ligou a TV para testar os canais, como tudo estava em ordem ele me disse:

- Pronto seu Alex, já pode assistir o seu futebolzinho de boa. E hoje é quarta tem jogo bom pra ver.

Dei uma risada e falei que curtia pouco futebol, estava interessado nos canais de filmes e de putaria que estavam no pacote que contratei. Ele deu uma risada sacana e falou que ele também tinha os canais em sua casa e falou que sabia o número do canal até de cor, fazendo isso mudou para o canal justamente na hora que uma mulher fazia um boquete num cara que lembrava as características físicas dele.

Falei que era uma boa recepção ao canal e brinquei que ele estava ali na TV recebendo o oral, porque o cara parecia ele, rimos e ele já solto falou que ia adorar se estivesse recebendo mesmo aquele boquete, afinal qual homem que não gosta de ser mamado. Eu confirmei balançando a cabeça e complementei:

- Eu gosto bastante de receber uma mamada, mas sou bissexual e portanto também adoro mamar.

Ele então com a cara surpresa, mas com um sorrisinho safado no canto da boca disse que achava mesmo que eu curtia pica, pois quando estava vestindo minha roupa ele pode perceber que eu tinha um consolo guardado alí.

Fui ao guarda-roupa peguei o vibrador e mostrei pra ele. Ele ficou admirado com o tamanho e perguntou se eu aguentava aquilo tudo dentro do cu mesmo. Eu confirmei e percebi que ele já estava de pau duro resolvi então atacar diretamente:

- E pelo jeito isso te deu tesão, o pacote aí no meio de suas pernas aumentou de volume. E deve ser do mesmo tamanho desse consolo.

Ele respondeu:

- Doutor, desculpa ficar assim, o senhor é cliente, mas o tesão falou mais alto, e não doutor, eu sou mais humilde que esse brinquedinho aí, menor um pouco.

Falei que ele não precisava se desculpar, que eu também estava com tesão e que adoraria ver aquele volume todo sem a roupa. Ele estão se levantou abriu o zíper da calça jeans que usava e deixou pular pra fora um cacete já duro de uns 19 cm. Retinho, uma grossura interessante e uma cabeça que pedia pra ser mamada.

Cai de boca naquele pau e mamei deliciosamente sugando cada pedacinho daquele pica de macho trabalhador. Ele gemia e continuava me chamando de doutor (não sei de onde ele tirou isso, mas confesso que era uma delícia ouvir ele falando). Dei uma parada para respirar e então ele me puxou e me deu um beijão na boca. Aquele corpo de macho, barba por fazer, me beijando aumentou ainda mais o meu tesão. Meu cacete também estava teso, em riste. Ele percebeu e falou:

- Como o doutor disse que adora ser mamado vou quebrar o galho do doutor e dar um talento aí também.

E falando isso ele caiu de boca no meu pau me mamando, meio inexperiente, mas muito gostoso porque a boca dele era quente e macia. Estava delicioso. Voltamos a nos beijar e ele falou que infelizmente ele precisaria ir, porque a operadora cobrava produtividade e ele tinha família para cuidar.

Sentamos, então, na cama e ficamos de mão amiga um no outro até o gozo vir. Gozamos juntos, melando um a mão do outro. Nos recompomos e ele ficou de me ligar para fazermos algo mais intenso.