Um foda gostosa que me colocou numa situação embaraçosa - Parte 1

Conheci o Diego na Internet, bate papo do Uol, lembra? O melhor lugar para combinar uma pegação antes dos aplicativos modernos. Conversamos, trocamos telefone, estreitamos contato e um belo dia resolvemos marcar uma sacanagem. O Diego era da minha idade, loiro, mesma altura, um pouco mais magro, cabelo lisos e uma carinha de safado que me encantava.

Combinamos de nos encontrar na casa dele, me passou o endereço e no horário marcado lá estava eu, banho tomado, perfumado e pronto para experimentar aquele macho que tanto me havia encantado.

Fui recebido com um delicioso beijo, ele havia colocado um colchão na sala e logo nos deitamos alí. Arrancamos a roupa e descobri o lindo cacete que ele possuía. Um pau longo, com a cabeça rosada que parecia um morango. Me deliciei chupando aquela pica. Ele também quis me mamar. E que mamada! Ele sabia enlouquecer um macho com a boca. Depois de deixar meu pau bem babado pediu que eu o penetrasse.

Coloquei ele de quatro e meti carinhosamente os meus 17 cm, grosso, naquele cuzinho rosado. Ele gemia e pedia mais pica. Quando tudo entrou bombei freneticamente, arrombando deliciosamente o cuzinho do Diego, enchi o cu dele de porra, foi delicioso.

Ele continuava de pau duro, resolvi cavalgar naquele macho. Me posicionei e fui deixando aquela deliciosa cabeça de morango ir entrando em meu rabo. Cavalguei até ele gozar. Cai extasiado de prazer e ficamos ali deitados curtindo o momento como um casalzinho de namorados.

Ele recebeu uma mensagem de celular e me pareceu ficar perturbado, outras mensagens chegaram e ele estava mais inquieto, percebi, perguntei se estava acontecendo alguma coisa. Ele recebeu uma ligação. Seus rosto ficou branco. Resolvi então ir embora, ele não queria dizer o que estava acontecendo e eu não iria mais perguntar.

Quando falei que ia sair ele pediu para esperar. Que aquelas mensagens eram de um ex-namorado dele e que o cara estava no portão. Ouvi batidas no portão, naquele momento meu pensamento era que alguém que estava se sentindo traído estava ali e poderia fazer um barraco, me agredir, me matar, sei lá, eu apenas não queria estar naquela situação.

O “ex-namorado” continuava chamando no portão, mandei ele atender, se não o cara não ia sair, eu falei que não tinha jeito que não ia ficar naquela situação, que eu ia sair e que ele se entendesse com o cara.

Terminei de me vestir, ele abriu a porta, eu saí atrás, e qual foi minha surpresa ao descobrir que o tal “ex-namorado” era um vizinho, um amigo, não éramos tão próximos, mas posso dizer que tínhamos sim uma amizade, um coleguismo.

Ele me olhou com cara de decepcionado, eu com cara de surpresa. Ele me chamou pelo nome, o Diego ficou espantado, eu o cumprimentei e saí deixando os dois lá para que se resolvessem, fui pela rodovia e peguei o primeiro ônibus que passou para que me tirasse logo dali, naquele momento meu único desejo era que um buraco se abrisse para eu sumir.

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