O professor da faculdade passou a mão em minha bunda

Wagner foi meu professor na faculdade e desde o primeiro dia de aula senti uma boa conexão com ele. Na época ele era um coroa de uns 45 anos, branco de cabelos pretos, papo agradável, corpo normal, nem muito gordo, nem muito magro e sempre muito educado.


Sempre fui um bom aluno e com isso nossa relação professor-aluno acabou se estendendo para uma amizade. Sempre ficávamos no corredor batendo papo, trocando ideia e discutindo assuntos relacionados ao tema de sua aula. Uma amizade leve, gostosa. Confesso que apesar de achar ele bonito nunca o vi com o olhar sexual, éramos apenas aluno e professor. Mas um dia tudo isso mudou.

Apresentamos um trabalho importante para o semestre e ao fim, na confraternização da turma com os bons resultados fomos tirar uma foto, éramos um grupo de 6 pessoas. Ao me posicionar ao lado dele e colocar o braço sobre o seu ombro posando para a foto sentia mão dele pousar sobre a minha bunda. Senti, mas pensei ser apenas circunstancial. Todavia um amigo percebeu e no fim da aula ainda em clima de confraternização ele mandou essa:

- O que foi aquela mão do professor Wagner na sua bunda?

Confesso que fiquei envergonhado, mas tentei tirar por menos, desconversar, mas ele insistiu e os outros colegas acabaram entrando na pilha.

- Quer dizer que o Alex anda de rolo com o professor, é por isso a conversinha mole de vocês pelos corredores da facul? É o quê, é para ganhar nota fala ai?

Fiquei chateado com a fala. Não precisava dar ou comer ninguém para conquistar nota. E achei desrespeitoso com o professor ele falar daquela forma e acabei saindo em sua defesa.

- O professor Wagner nunca faria isso para beneficiar ninguém, e nem eu preciso disso. Se eu tivesse qualquer coisa com ele óbvio que vocês iam saber, somos amigos porra! Mas vamos parar de falar disso porque o que aconteceu foi apenas uma mão boba num momento de euforia da foto, uma casualidade, morre aqui.

Mudamos de assunto, saímos para beber e curtir um pouco, mas quando cheguei em casa, sozinho, no banho, fiquei pensativo: “Será que aquela mão foi realmente por acaso, ou propositalmente ele queria apalpar o meu traseiro.

No outro dia na aula, o encontrei, meio envergonhado, meio tímido, sem motivo até porque entre eu e ele não havia rolado nada anormal. A conversa toda tinha acontecido com os amigos. Seguimos normal, mas no fim da aula ele perguntou porque eu estava estranho, porque eu parecia incomodado com algo. Enquanto caminhávamos para o estacionamento resolvi jogar limpo e relatei toda a conversa que tinha rolado no dia anterior com meus amigos.

Ele deu uma risada e lembrou que apesar de professor e aluno nós éramos adultos e qualquer coisa que acontecesse era um problema só nosso. E que sim, ele adorou apalpar a minha bunda, durinha, redonda e que ele adoraia apalpar sem roupa.

Fiquei encabulado, ele se desculpou, eu disse que não precisava se desculpar eu o achava um homem interessante e adoraria ser apalpado por ele. Ele então me convidou para irmos para um lugar mais tranquilo. Entrei no carro dele e qual foi a minha surpresa ao ele nos levar para um motel que havia na rodovia próximo a faculdade.

Chegamos no quarto, ele me beijou, apalpou com força o meu bumbum e pediu para eu tirar a calça para ele poder passar a mão sem roupa. Nos despimos, ele deu uma boa palmada em meu bumbum, me jogou na cama e em seguida fez o melhor beijo grego que eu já ganhei na vida, explorando cada cantinho de meu cuzinho com a sua língua.

Em seguida ele me virou e começou a mamar meu cacete, eu me contorcia de tesão, a boca dele engolia todo o meu pau, pedi para ele segurar um pouco para eu não gozar. Ele então veio me beijar e senti a mesma língua que explorava meu cuzinho agora avançava em minha boca, um beijo quente, molhado, gostoso.

Ele pediu para eu ficar de quatro que agora sim eu ia entender o que ele queria fazer na minha bunda. Me virei ele pincelou a ponta do seu cacete na portinha do meu cuzinho e vagarosamente foi introduzindo o seu membro em mim. Quando tudo entrou ele ficou um tempo parado para que eu me acostumasse com aquele pedaço de carne dentro do meu rabo e em seguida começou um vai e vem frenético. Eu gemia enlouquecidamente tomado por uma mistura de dor e prazer, ela aumentou as estocadas e num urro de prazer pude sentir jatos de sua porra grossa e quente sendo despejados em meu cuzinho.

Ele saiu de dentro de mim, senti a porra escorrendo, em seguida ele falou que era minha vez de gozar, e começou a me punhetar num ritmo frenético até que já delirando de prazer senti minha porra saindo em jatos grande e fortes. Um dos jatos caiu em seu peito, ele passou o dedo lambeu e venho me beijar para que dividíssemos aquele néctar de macho.

Ainda ficamos um pouco ali no quarto nos curtindo e quando ele me deixou em casa, após mais um longo beijo, ainda dentro do carro, ele falou:

- Agora pode falar para os seus amigos que não foi só a mão que eu passei na sua bunda.


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Comentários


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chaozinho Comentou em 05/09/2024

Alex meu amigo o que tu fez pra deixar esse homem louco assim de tesão por você? Conta pra gente qual é o teu borogodó. Delícia de ler esse conto de kct duro.

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engmen Comentou em 04/09/2024

De uma naturalidade invejável e excitante. Gostoso conto.

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olavandre53 Comentou em 03/09/2024

Conto do karalho, Alex, adorei.




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Ficha do conto

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alexcapixaba

Nome do conto:
O professor da faculdade passou a mão em minha bunda

Codigo do conto:
219075

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/09/2024

Quant.de Votos:
15

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