Sempre fui um bom aluno e com isso nossa relação professor-aluno acabou se estendendo para uma amizade. Sempre ficávamos no corredor batendo papo, trocando ideia e discutindo assuntos relacionados ao tema de sua aula. Uma amizade leve, gostosa. Confesso que apesar de achar ele bonito nunca o vi com o olhar sexual, éramos apenas aluno e professor. Mas um dia tudo isso mudou.
Apresentamos um trabalho importante para o semestre e ao fim, na confraternização da turma com os bons resultados fomos tirar uma foto, éramos um grupo de 6 pessoas. Ao me posicionar ao lado dele e colocar o braço sobre o seu ombro posando para a foto sentia mão dele pousar sobre a minha bunda. Senti, mas pensei ser apenas circunstancial. Todavia um amigo percebeu e no fim da aula ainda em clima de confraternização ele mandou essa:
- O que foi aquela mão do professor Wagner na sua bunda?
Confesso que fiquei envergonhado, mas tentei tirar por menos, desconversar, mas ele insistiu e os outros colegas acabaram entrando na pilha.
- Quer dizer que o Alex anda de rolo com o professor, é por isso a conversinha mole de vocês pelos corredores da facul? É o quê, é para ganhar nota fala ai?
Fiquei chateado com a fala. Não precisava dar ou comer ninguém para conquistar nota. E achei desrespeitoso com o professor ele falar daquela forma e acabei saindo em sua defesa.
- O professor Wagner nunca faria isso para beneficiar ninguém, e nem eu preciso disso. Se eu tivesse qualquer coisa com ele óbvio que vocês iam saber, somos amigos porra! Mas vamos parar de falar disso porque o que aconteceu foi apenas uma mão boba num momento de euforia da foto, uma casualidade, morre aqui.
Mudamos de assunto, saímos para beber e curtir um pouco, mas quando cheguei em casa, sozinho, no banho, fiquei pensativo: “Será que aquela mão foi realmente por acaso, ou propositalmente ele queria apalpar o meu traseiro.
No outro dia na aula, o encontrei, meio envergonhado, meio tímido, sem motivo até porque entre eu e ele não havia rolado nada anormal. A conversa toda tinha acontecido com os amigos. Seguimos normal, mas no fim da aula ele perguntou porque eu estava estranho, porque eu parecia incomodado com algo. Enquanto caminhávamos para o estacionamento resolvi jogar limpo e relatei toda a conversa que tinha rolado no dia anterior com meus amigos.
Ele deu uma risada e lembrou que apesar de professor e aluno nós éramos adultos e qualquer coisa que acontecesse era um problema só nosso. E que sim, ele adorou apalpar a minha bunda, durinha, redonda e que ele adoraia apalpar sem roupa.
Fiquei encabulado, ele se desculpou, eu disse que não precisava se desculpar eu o achava um homem interessante e adoraria ser apalpado por ele. Ele então me convidou para irmos para um lugar mais tranquilo. Entrei no carro dele e qual foi a minha surpresa ao ele nos levar para um motel que havia na rodovia próximo a faculdade.
Chegamos no quarto, ele me beijou, apalpou com força o meu bumbum e pediu para eu tirar a calça para ele poder passar a mão sem roupa. Nos despimos, ele deu uma boa palmada em meu bumbum, me jogou na cama e em seguida fez o melhor beijo grego que eu já ganhei na vida, explorando cada cantinho de meu cuzinho com a sua língua.
Em seguida ele me virou e começou a mamar meu cacete, eu me contorcia de tesão, a boca dele engolia todo o meu pau, pedi para ele segurar um pouco para eu não gozar. Ele então veio me beijar e senti a mesma língua que explorava meu cuzinho agora avançava em minha boca, um beijo quente, molhado, gostoso.
Ele pediu para eu ficar de quatro que agora sim eu ia entender o que ele queria fazer na minha bunda. Me virei ele pincelou a ponta do seu cacete na portinha do meu cuzinho e vagarosamente foi introduzindo o seu membro em mim. Quando tudo entrou ele ficou um tempo parado para que eu me acostumasse com aquele pedaço de carne dentro do meu rabo e em seguida começou um vai e vem frenético. Eu gemia enlouquecidamente tomado por uma mistura de dor e prazer, ela aumentou as estocadas e num urro de prazer pude sentir jatos de sua porra grossa e quente sendo despejados em meu cuzinho.
Ele saiu de dentro de mim, senti a porra escorrendo, em seguida ele falou que era minha vez de gozar, e começou a me punhetar num ritmo frenético até que já delirando de prazer senti minha porra saindo em jatos grande e fortes. Um dos jatos caiu em seu peito, ele passou o dedo lambeu e venho me beijar para que dividíssemos aquele néctar de macho.
Ainda ficamos um pouco ali no quarto nos curtindo e quando ele me deixou em casa, após mais um longo beijo, ainda dentro do carro, ele falou:
- Agora pode falar para os seus amigos que não foi só a mão que eu passei na sua bunda.
Alex meu amigo o que tu fez pra deixar esse homem louco assim de tesão por você? Conta pra gente qual é o teu borogodó. Delícia de ler esse conto de kct duro.
De uma naturalidade invejável e excitante. Gostoso conto.
Conto do karalho, Alex, adorei.