Um belo dia, sábado a tarde, estava na varanda quando meu pai chegou meio mancando. Ele estava suado, com o uniforme de futebol que ele sempre jogava então deduzi que a partida foi meio violenta. Perguntei se precisava de ajuda e ele falou que ia precisar passar uma pomada na coxa porque tinha levado uma pancada no jogo, mas pelo menos tinha ganhado a partida.
Ele então tirou a camisa e o calção, ficando só de cueca, e pude perceber realmente uma vermelhidão em sua coxa. Coxa muito bem malhada por sinal, resultado do futebol de toda semana. Perguntei se estava doendo e me aproximei colocando a mão. Ele deu um leve gemido de dor, mas falou que tava tudo bem. Continuei passando a mão e percebi que o volume sobre a cueca estava ficando maior. Ele tentou tirou minha mão e ficou de costas para que eu não visse que ele estava de pau duro. Acabei tomando coragem e falei:
- Porque você está me evitando pai? O que aconteceu aquele dia foi bom. Foi natural, ninguém forçou ninguém a nada. Eu fiz porque eu quis. Somos adultos e podemos assumir as responsabilidades de nossos atos.
- Alex, meu filho, não é nem assim. O que nós fizemos é errado. Eu sou seu pai, porra. Me deixei levar pelo tesão e acabei colocando você para mamar.
- Eu queria aquilo pai, e pelo que pude perceber pelo seu pau duro você também queria. E tá tudo bem. Mas se você não quer mais ta tudo bem também, nós só não podemos ficar nesse clima, um fugindo do outro.
Abracei ele e senti que a pica dele estava dura.
- Mas pelo jeito o senhor ainda quer, se não quisesse esse pau náo estava duro desse jeito. - Falei isso pegando em seu pau.
- Alex, eu tentei evitar, mas impossível resistir com você fazendo isso, abaixa que quero sentir sua boca mais uma vez, e como me provocou vou ter que te mostrar o que essa pica ainda é capaz de fazer com você.
Eu me abaixei e mamei aquele cacete delicioso que eu tanto gostava. Ele tem um pau grosso, cabeçudo, que da gosto de mamar. E ele suado como estava me fazia sentir ainda mais a sua virilidade. Eu mamava cada centímetro daquela pica e meu pai gemia inebriado com o meu trabalho. Falei com ele que queria leite, mas com aquele sorriso sacana que eu já conhecia bem ele me respondeu:
- Hoje eu não vou te dar leite na boca não. Você me provocou, agora vai ter que aguentar minha pica no seu rabo, e o leite eu vou depositar bem lá no fundo de seu cuzinho moleque.
Adorei ouvir aquilo, meu tesão estava nas alturas, eu queria muito aquilo mas confesso que também me deu um pouco de medo, afinal ele tinha uma pica considerável e eu nunca tinha recebido uma pica daquele tamanho no rabo.
Ele me conduziu para o seu quarto e me mandou ficar de quatro na cama. Obedeci e ele caiu de boca no meu cu. Senti sua língua explorando o meu anelzinho, meu pau pulsava de tesão, ele vendo a cena também deu umas boas mamadas em meu cacete, aquele momento estava maravilhoso.
- Moleque não sei quem já te comeu nessa vida, mas te garanto que hoje você vai sentir um homem de verdade te fudendo, e você como meu filinho, macho, gostoso, vai aguentar tudo sem chorar ouviu?
- Sim papai, mete, mete, quero sentir você dentro de mim.
Ele então colocou a cabeçona de seu pau na portinha de meu cu e foi metendo, bem devagar, pra que eu não sentisse tanta dor e ela fosse ganhando o meu buraquinho. Quando entrou confesso que doeu um pouco, mas prometi não chorar, eu só gemia de tesão feito uma putinha. Em seguida com estocadas leves ele foi metendo toda a sua pica até eu sentir que o caralho dele estava todo dentro de mim.
Ele então me abraçou, me beijando na boca pela primeira vez, afinal ainda não tinha sentido sua língua explorando minha boca e falou baixinho em meu ouvido:
- Agora você não tem mais saída, vai ter que sentir o que o papai aqui é capaz de fazer com um cuzinho.
E falando isso começou a dar bombadas fortes, eu sentia seu pau entrando e saindo de meu rabo, inicialmente a dor foi enorme. Mas logo veio um misto de prazer e eu comecei a curtir aquelas estocas. Mudamos de posição algumas vezes, e confesso que a que mais curti foi frango assado porque eu podia ver o rosto de prazer dele ao meter a sua pica em meu cuzinho.
Depois de um tempo, eu que eu estava levando essa surra de pica ele urrou feito um animal e senti seu pau inchando em meu cuzinho e jatos de porra quente preenchendo o meu buraquinho que foi bem alargado naquele momento pela enorme pica de meu pai.
Ele ainda me beijou mais uma vez e caiu exausto ao meu lado, falando que a gente foderia sempre, mas que ele ainda era meu pai e que se eu andasse fora da linha a conversa ia ser séria.
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Delícia de conto. Votado!!!!!!!!
Muito bom, continue .....votado
Votado ! E assim, foi comido pelo Pai, e gostou !...